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I 400

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1. Respiração

s.f. 1 - Des
i
gnação do processo de trocas gasosas que ocorre ao nível
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox
i
génio inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue
véolos pulmonares. É através deste processo que o oxigén
i
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
olos pulmonares. É através deste processo que o oxigénio
i
nspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial
pulmonares. É através deste processo que o oxigénio insp
i
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al
através deste processo que o oxigénio inspirado do ar amb
i
ente é transportado pelo sangue arterial, alcança as difer
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
i
al, alcança as diferentes células do corpo e é por elas u
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as d
i
ferentes células do corpo e é por elas utilizado no metabo
l, alcança as diferentes células do corpo e é por elas ut
i
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
alcança as diferentes células do corpo e é por elas util
i
zado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anid
erentes células do corpo e é por elas utilizado no metabol
i
smo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico)
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d
i
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
rpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióx
i
do de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inve
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
i
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
ado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidr
i
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina
bolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbón
i
co) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas c
nto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o c
i
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro
o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circu
i
to inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca c
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
i
nverso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o
carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso,
i
sto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigéni
nidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é el
i
minado pelas células por troca com o oxigénio e é transpo
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
i
nado pelas células por troca com o oxigénio e é transport
rso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o ox
i
génio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões,
isto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigén
i
o e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde
transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é exp
i
rado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraçã
enoso até aos pulmões, onde é expirado por troca com o ox
i
génio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo cen
até aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigén
i
o do ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro r
lmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar amb
i
ente. A respiração é controlada pelo centro respiratório
é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A resp
i
ração é controlada pelo centro respiratório localizado n
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp
i
ratório localizado no cérebro; embora não seja necessári
biente. A respiração é controlada pelo centro respiratór
i
o localizado no cérebro; embora não seja necessário esfor
A respiração é controlada pelo centro respiratório local
i
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons
iratório localizado no cérebro; embora não seja necessár
i
o esforço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente,
ado no cérebro; embora não seja necessário esforço consc
i
ente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
ebro; embora não seja necessário esforço consciente para
i
nspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência
; embora não seja necessário esforço consciente para insp
i
rar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos
ão seja necessário esforço consciente para inspirar e exp
i
rar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimento
ssário esforço consciente para inspirar e expirar o ar amb
i
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
ço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a ampl
i
tude e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser
inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequênc
i
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos mov
i
mentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente. D
ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos resp
i
ratórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exe
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
i
os podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
i
amente. Durante o exercício físico, o coração e músculo
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercíc
i
o físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
dem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício fís
i
co, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo qu
te o exercício físico, o coração e músculos consomem ma
i
s oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aument
exercício físico, o coração e músculos consomem mais ox
i
génio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén
i
o, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequ
o e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos
i
nduzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Est
os consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rap
i
damente aumento da frequência respiratória. Esta pode vari
elo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequênc
i
a respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
os reflexos induzem rapidamente aumento da frequência resp
i
ratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17
lexos induzem rapidamente aumento da frequência respiratór
i
a. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movime
idamente aumento da frequência respiratória. Esta pode var
i
ar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratóri
ria. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 mov
i
mentos respiratórios por minuto até 80 movimentos respirat
ode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos resp
i
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
iar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratór
i
os por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto d
dulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por m
i
nuto até 80 movimentos respiratórios por minuto durante os
de 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 mov
i
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
movimentos respiratórios por minuto até 80 movimentos resp
i
ratórios por minuto durante os esforços mais violentos. Um
tos respiratórios por minuto até 80 movimentos respiratór
i
os por minuto durante os esforços mais violentos. Um recém
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
i
nuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nascido
movimentos respiratórios por minuto durante os esforços ma
i
s violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respirat
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
i
olentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória
r minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasc
i
do tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos p
sforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequênc
i
a respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
s mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequência resp
i
ratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O
violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratór
i
a de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENT
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 c
i
clos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Q
em uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos por m
i
nuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar
o. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é
i
nspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma ab
- COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é insp
i
rado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbad
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o d
i
afragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpu
ue em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contra
i
-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua ve
forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, compr
i
mindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos tor
orma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprim
i
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá
cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdom
i
nais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais cont
pula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomina
i
s. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais contrae
do as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torác
i
cos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos
i
ntercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercosta
i
s contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Est
rácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para c
i
ma e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da c
raem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes mov
i
mentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permiti
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as d
i
mensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões s
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cav
i
dade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e ins
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác
i
ca, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar a
ovimentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, perm
i
tindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente.
imentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permit
i
ndo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Qu
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e
i
nspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp
i
rem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos tor
, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar amb
i
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
es se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é exp
i
rado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dimi
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torác
i
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
i
afragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o qu
xpirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, d
i
minuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressã
irado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dim
i
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão
do, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminu
i
ndo o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos
os torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume
i
ntratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e co
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác
i
co, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente e
ue contêm. Os pulmões não enchem completamente durante a
i
nspiração nem esvaziam completamente durante a expiração
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp
i
ração nem esvaziam completamente durante a expiração. Em
s não enchem completamente durante a inspiração nem esvaz
i
am completamente durante a expiração. Em geral, na respira
ante a inspiração nem esvaziam completamente durante a exp
i
ração. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um
aziam completamente durante a expiração. Em geral, na resp
i
ração normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões
o normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é exp
i
rado e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. E
as cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e subst
i
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quant
i
dade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrent
ões é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar
i
nspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-s
é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar insp
i
rado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se co
de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) m
i
stura-se com o ar remanescente (volume residual) já existen
de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume res
i
dual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compo
e) mistura-se com o ar remanescente (volume residual) já ex
i
stente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de
e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar
i
nspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração p
da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar insp
i
rado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profu
volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a
i
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç
me de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a insp
i
ração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função
pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode at
i
ngir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite for
mões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode ating
i
r 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite fornec
ão profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função resp
i
ratória permite fornecer a energia necessária às várias
funda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratór
i
a permite fornecer a energia necessária às várias célula
ode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória perm
i
te fornecer a energia necessária às várias células do or
de ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energ
i
a necessária às várias células do organismo. As células
função respiratória permite fornecer a energia necessár
i
a às várias células do organismo. As células obtêm esta
espiratória permite fornecer a energia necessária às vár
i
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
fornecer a energia necessária às várias células do organ
i
smo. As células obtêm esta energia principalmente através
várias células do organismo. As células obtêm esta energ
i
a principalmente através do metabolismo aeróbio da glucose
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
i
ncipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o q
células do organismo. As células obtêm esta energia princ
i
palmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
lulas obtêm esta energia principalmente através do metabol
i
smo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constan
m esta energia principalmente através do metabolismo aerób
i
o da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
lmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que ex
i
ge um fornecimento constante de oxigénio. É através da re
s do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornec
i
mento constante de oxigénio. É através da respiração qu
bio da glucose, o que exige um fornecimento constante de ox
i
génio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigén
i
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
um fornecimento constante de oxigénio. É através da resp
i
ração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e de
constante de oxigénio. É através da respiração que o ox
i
génio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido
ante de oxigénio. É através da respiração que o oxigén
i
o do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para
énio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
i
nspirado nos pulmões e depois transferido para o sangue art
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
i
rado nos pulmões e depois transferido para o sangue arteria
ção que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depo
i
s transferido para o sangue arterial circulante, que o trans
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transfer
i
do para o sangue arterial circulante, que o transporta para
pirado nos pulmões e depois transferido para o sangue arter
i
al circulante, que o transporta para as células. O metaboli
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c
i
rculante, que o transporta para as células. O metabolismo i
ial circulante, que o transporta para as células. O metabol
i
smo intracelular da glucose e oxigénio (respiração celula
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo
i
ntracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pr
para as células. O metabolismo intracelular da glucose e ox
i
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
as células. O metabolismo intracelular da glucose e oxigén
i
o (respiração celular) produz a libertação de dióxido d
las. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (resp
i
ração celular) produz a libertação de dióxido de carbon
lar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a l
i
bertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sang
oxigénio (respiração celular) produz a libertação de d
i
óxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para o
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
i
do de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pu
) produz a libertação de dióxido de carbono, que é remov
i
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através
no, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e el
i
minado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4
, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elim
i
nado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1
o sangue venoso para os pulmões e eliminado através da exp
i
ração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, con
mões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da resp
i
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira
s da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar amb
i
ente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo ox
i
génio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os al
Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigén
i
o, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéol
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é
i
nspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulm
spiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é insp
i
rado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonar
ntendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e at
i
nge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar
a dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O ox
i
génio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos
tro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigén
i
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
i
zados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxi
izados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de ox
i
génio (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias
s em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigén
i
o (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias pulm
lvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arter
i
al) sai dos pulmões através das veias pulmonares para a au
s. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sa
i
dos pulmões através das veias pulmonares para a aurícula
oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das ve
i
as pulmonares para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O
para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arter
i
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo,
lo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os d
i
ferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pel
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes tec
i
dos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atra
través da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O ox
i
génio é transportado pelo sangue através dos glóbulos ve
s da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigén
i
o é transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelh
transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (f
i
xado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vas
sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglob
i
na: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o s
através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: ox
i
-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue a
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglob
i
na). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fo
hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos cap
i
lares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrien
oglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arter
i
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te
. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fornece ox
i
génio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e célul
avés dos vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigén
i
o (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr
i
entes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira d
angue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos d
i
ferentes tecidos e células do corpo e retira depois atravé
l fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tec
i
dos e células do corpo e retira depois através do sangue v
nutrientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e ret
i
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç
es) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira depo
i
s através do sangue venoso os produtos de eliminação do m
e retira depois através do sangue venoso os produtos de el
i
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de
retira depois através do sangue venoso os produtos de elim
i
nação do metabolismo intracelular - água e dióxido de ca
vés do sangue venoso os produtos de eliminação do metabol
i
smo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No int
do sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo
i
ntracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d
i
óxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióx
i
do de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No
i
nterior das células, a glucose e o oxigénio participam num
o intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No inter
i
or das células, a glucose e o oxigénio participam numa sé
de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o ox
i
génio participam numa série complexa de reações que forn
rbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigén
i
o participam numa série complexa de reações que fornecem
4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio part
i
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio partic
i
pam numa série complexa de reações que fornecem a energia
r das células, a glucose e o oxigénio participam numa sér
i
e complexa de reações que fornecem a energia indispensáve
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
i
a indispensável à vida das células. Nesse processo metab
am numa série complexa de reações que fornecem a energia
i
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli
numa série complexa de reações que fornecem a energia ind
i
spensável à vida das células. Nesse processo metabólico,
lexa de reações que fornecem a energia indispensável à v
i
da das células. Nesse processo metabólico, a glucose conve
indispensável à vida das células. Nesse processo metaból
i
co, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.
ulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em d
i
óxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é re
. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióx
i
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira
lucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O d
i
óxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cora
se converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióx
i
do de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraçã
xido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é ret
i
rado pelo sangue venoso para o coração direito, depois pas
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração d
i
reito, depois passa para os pulmões através da artéria pu
carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração dire
i
to, depois passa para os pulmões através da artéria pulmo
retirado pelo sangue venoso para o coração direito, depo
i
s passa para os pulmões através da artéria pulmonar e aí
o direito, depois passa para os pulmões através da artér
i
a pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eli
ia pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é el
i
minado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIR
pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elim
i
nado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRAT
véolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com o ox
i
génio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organi
os pulmonares, é eliminado para o a por troca com o oxigén
i
o. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo r
liminado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESP
i
RATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às difere
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR
i
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne
igénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organ
i
smo responder às diferentes necessidades de oxigénio consi
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às d
i
ferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os vo
ma das formas de o organismo responder às diferentes necess
i
dades de oxigénio consiste em alterar os volumes respirató
s de o organismo responder às diferentes necessidades de ox
i
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po
o organismo responder às diferentes necessidades de oxigén
i
o consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem v
ismo responder às diferentes necessidades de oxigénio cons
i
ste em alterar os volumes respiratórios, que podem variar e
ecessidades de oxigénio consiste em alterar os volumes resp
i
ratórios, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór
i
os, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valo
consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem var
i
ar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da cap
podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próx
i
mo da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capac
i
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máx
i
ma vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RE
repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima v
i
tal) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRA
r, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercíc
i
os mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração tor
ximo da capacidade máxima vital) durante os exercícios ma
i
s violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica
o da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais v
i
olentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ?
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
i
POS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respira
vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESP
i
RAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração que a
os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Resp
i
ração torácica ? É a respiração que a quase totalidade
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torác
i
ca ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas re
TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a resp
i
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-
Respiração torácica ? É a respiração que a quase total
i
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in
? É a respiração que a quase totalidade das pessoas real
i
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no d
i
a-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ação que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-d
i
a e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para d
quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a ma
i
s pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito
lidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e
i
ncompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora.
ealiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o est
i
lo barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o p
o dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barr
i
ga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de
mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, pe
i
to para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a ba
o barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o pe
i
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus
para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barr
i
ga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é
está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o t
i
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi
sando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de resp
i
ração de quem está fazendo um exercício físico intenso.
é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercíc
i
o físico intenso. E é também o tipo de respiração de qu
ipo de respiração de quem está fazendo um exercício fís
i
co intenso. E é também o tipo de respiração de quem est
de respiração de quem está fazendo um exercício físico
i
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so
stá fazendo um exercício físico intenso. E é também o t
i
po de respiração de quem está sob pressão. Nesse último
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp
i
ração de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocor
tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse últ
i
mo caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entr
em está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superf
i
cialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movim
está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfic
i
alização dos movimentos, entrando menos ar em cada movimen
tá sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficial
i
zação dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento,
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov
i
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran
ficialização dos movimentos, entrando menos ar em cada mov
i
mento, mas com um grande número de inspirações e expiraç
do menos ar em cada movimento, mas com um grande número de
i
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
enos ar em cada movimento, mas com um grande número de insp
i
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia
movimento, mas com um grande número de inspirações e exp
i
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
i
ciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É imp
pirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vic
i
ado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impor
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
i
génio, além de tensão muscular. É importante referir que
es. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigén
i
o, além de tensão muscular. É importante referir que, dur
viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É
i
mportante referir que, durante a respiração torácica, a p
em oxigénio, além de tensão muscular. É importante refer
i
r que, durante a respiração torácica, a parte inferior do
tensão muscular. É importante referir que, durante a resp
i
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
ar. É importante referir que, durante a respiração torác
i
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
ante referir que, durante a respiração torácica, a parte
i
nferior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resu
referir que, durante a respiração torácica, a parte infer
i
or dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultand
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
i
cientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muit
ção torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufic
i
entemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
i
genada, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e
o é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrênc
i
a de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entr
ficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de mu
i
tos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras
nte oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfr
i
ados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças.
alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Resp
i
ração abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pe
tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdom
i
nal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo
ose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou d
i
afragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja co
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmát
i
ca: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua b
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr
i
ança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e d
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm
i
ndo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de
Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barr
i
guinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a r
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu
i
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer
i
nveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdominal. J
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
i
ração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança ch
desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração d
i
afragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
ma calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmát
i
ca ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada
fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdom
i
nal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a re
a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma cr
i
ança chorando ou assustada realiza a respiração torácica
u abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada real
i
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o
l. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a resp
i
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
criança chorando ou assustada realiza a respiração torác
i
ca. A respiração diafragmática ocorre em situações de c
orando ou assustada realiza a respiração torácica. A resp
i
ração diafragmática ocorre em situações de calma e, mui
assustada realiza a respiração torácica. A respiração d
i
afragmática ocorre em situações de calma e, muito importa
realiza a respiração torácica. A respiração diafragmát
i
ca ocorre em situações de calma e, muito importante, é ca
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
i
tuações de calma e, muito importante, é capaz de diminuir
iração diafragmática ocorre em situações de calma e, mu
i
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O
ão diafragmática ocorre em situações de calma e, muito
i
mportante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O diaf
e em situações de calma e, muito importante, é capaz de d
i
minuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que s
em situações de calma e, muito importante, é capaz de dim
i
nuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que sep
situações de calma e, muito importante, é capaz de diminu
i
r a reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa
o importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O d
i
afragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mín
i
mo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar
atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a resp
i
ração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RE
Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração d
i
afragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmát
i
ca, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu
i
nte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGM
e a provocar a respiração diafragmática, da seguinte mane
i
ra: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?d
car a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRAT
i
CANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, c
ção diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESP
i
RAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m
ática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOM
i
NAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga,
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D
i
AFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo aci
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁT
i
CA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbi
a: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?de
i
tado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr
i
ga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac
i
ma do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentam
ICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umb
i
go, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, proc
e uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no pe
i
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua
mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?
i
nspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barrig
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp
i
re o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um
, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar mu
i
to lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão exp
?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barr
i
ga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expand
i
ndo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão
rriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barr
i
ga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muit
ão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve sub
i
r e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Res
ue está sobre a barriga deve subir e a mão que está no pe
i
to deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira
riga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se mu
i
to pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?ex
e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Resp
i
re com calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lent
peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de mane
i
ra regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos
o pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?exp
i
re muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que i
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu
i
to lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspiro
ma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, ma
i
s ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair todo
uave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloc
i
dade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
ire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que
i
nspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois
muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que insp
i
rou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois seg
ntamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. De
i
xe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, a
te, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sa
i
r todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes d
elocidade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, f
i
que um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Qu
inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou do
i
s segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar
ntar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo c
i
clo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
u dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dom
i
nar esta técnica, você pode desencadear a respiração abd
, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técn
i
ca, você pode desencadear a respiração abdominal quando d
Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a resp
i
ração abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empreg
r esta técnica, você pode desencadear a respiração abdom
i
nal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situa
desencadear a respiração abdominal quando desejar ou prec
i
sar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode ser
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s
i
tuações de tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns
asse a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no me
i
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reun
i
ão, uns momentos antes de receber um cliente importante, no
no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um cl
i
ente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraçã
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
i
mportante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração comp
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me
i
o do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respira
os antes de receber um cliente importante, no meio do trâns
i
to, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração comple
um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Resp
i
ração completa ? Na respiração completa todo mecanismo r
meio do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na resp
i
ração completa todo mecanismo respiratório entra em açã
Respiração completa ? Na respiração completa todo mecan
i
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
ão completa ? Na respiração completa todo mecanismo resp
i
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa
mpleta ? Na respiração completa todo mecanismo respiratór
i
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca
mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo resp
i
ratório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-s
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
i
o é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar
é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar v
i
tal. A respiração completa é combinação de três métod
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp
i
ração completa é combinação de três métodos respirat
lmões enche-se de ar vital. A respiração completa é comb
i
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
respiração completa é combinação de três métodos resp
i
ratórios: respiração abdominal, respiração torácica e
ção completa é combinação de três métodos respiratór
i
os: respiração abdominal, respiração torácica e respira
pleta é combinação de três métodos respiratórios: resp
i
ração abdominal, respiração torácica e respiração sup
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
i
nal, respiração torácica e respiração superior. Uma vez
três métodos respiratórios: respiração abdominal, resp
i
ração torácica e respiração superior. Uma vez dominada
respiratórios: respiração abdominal, respiração torác
i
ca e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
rios: respiração abdominal, respiração torácica e resp
i
ração superior. Uma vez dominada a respiração abdominal,
ção abdominal, respiração torácica e respiração super
i
or. Uma vez dominada a respiração abdominal, você estará
respiração torácica e respiração superior. Uma vez dom
i
nada a respiração abdominal, você estará pronto para com
o torácica e respiração superior. Uma vez dominada a resp
i
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
respiração superior. Uma vez dominada a respiração abdom
i
nal, você estará pronto para começar a respiração compl
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
i
ração completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se e
rá pronto para começar a respiração completa. Seu aprend
i
zado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
para começar a respiração completa. Seu aprendizado é ma
i
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica
meçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fác
i
l quando se está deitado; depois poderá ser praticada esta
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de
i
tado; depois poderá ser praticada estando você sentado, em
Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado; depo
i
s poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou at
mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prat
i
cada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
er praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo cam
i
nhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De
i
te-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo.
até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços est
i
cados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalment
-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Pr
i
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois
de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Prime
i
ramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois con
m os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente resp
i
re abdominalmente de forma profunda. Depois continue a inspi
os esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdom
i
nalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar enqua
Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depo
i
s continue a inspirar enquanto expande profundamente o tóra
amente respire abdominalmente de forma profunda. Depois cont
i
nue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax. Nest
respire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a
i
nspirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste está
ire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a insp
i
rar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio
spirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estág
i
o o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simp
o expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome ba
i
xará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esque
tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é ass
i
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
gio o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. S
i
mplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandindo o
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
i
ver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expand
i
ndo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
eça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terce
i
ro estágio, a respiração superior, é feito por leve elev
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág
i
o, a respiração superior, é feito por leve elevação dos
nto estiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a resp
i
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e
pandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração super
i
or, é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. P
tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é fe
i
to por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a re
por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a resp
i
ração durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformem
vículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, exp
i
re vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção particula
a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e un
i
formemente, sem prestar atenção particular aos ombros, tó
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção part
i
cular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínu
restar atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A
i
nalação é contínua, embora no início a respiração com
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no
i
nício a respiração completa consista em três movimentos
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iníc
i
o a respiração completa consista em três movimentos disti
abdome. A inalação é contínua, embora no início a resp
i
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra
é contínua, embora no início a respiração completa cons
i
sta em três movimentos distintos, Gradualmente os movimento
ora no início a respiração completa consista em três mov
i
mentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão
ício a respiração completa consista em três movimentos d
i
stintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
io a respiração completa consista em três movimentos dist
i
ntos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos out
consista em três movimentos distintos, Gradualmente os mov
i
mentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo u
almente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produz
i
ndo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benef
s encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um mov
i
mento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraçã
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc
i
os da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da resp
i
ração profunda não são apenas fisiológicos, mas também
. Os benefícios da respiração profunda não são apenas f
i
siológicos, mas também psicológicos. A respiração profu
Os benefícios da respiração profunda não são apenas fis
i
ológicos, mas também psicológicos. A respiração profund
efícios da respiração profunda não são apenas fisiológ
i
cos, mas também psicológicos. A respiração profunda cont
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também ps
i
cológicos. A respiração profunda contribui para afastar t
ofunda não são apenas fisiológicos, mas também psicológ
i
cos. A respiração profunda contribui para afastar temores,
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A resp
i
ração profunda contribui para afastar temores, preocupaç
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr
i
bui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há u
mas também psicológicos. A respiração profunda contribu
i
para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um e
rofunda contribui para afastar temores, preocupações e ans
i
edades. Há um estreito relacionamento entre a ação respir
a afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um estre
i
to relacionamento entre a ação respiratória e o estado da
temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito relac
i
onamento entre a ação respiratória e o estado da mente. Q
siedades. Há um estreito relacionamento entre a ação resp
i
ratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respi
s. Há um estreito relacionamento entre a ação respiratór
i
a e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos m
iratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, resp
i
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais
e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos ma
i
s rápido. Revertendo o processo - respirando mais devagar p
tado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais ráp
i
do. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposit
vosos, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - resp
i
rando mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a me
spiramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando ma
i
s devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há
pido. Revertendo o processo - respirando mais devagar propos
i
tadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença india
opositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença
i
ndiana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem
sitadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença ind
i
ana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rec
- poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que ser
i
a interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nasce
oderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria
i
nteressante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer u
segura que o homem recebe ao nascer um número certo de resp
i
rações e, consequentemente, respirando mais devagar viver
um número certo de respirações e, consequentemente, resp
i
rando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria
ro certo de respirações e, consequentemente, respirando ma
i
s devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta sim
respirações e, consequentemente, respirando mais devagar v
i
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia.
ões e, consequentemente, respirando mais devagar viverá ma
i
s tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respir
spirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedor
i
a nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respira
ais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta s
i
mples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comu
agar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples
i
deia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, abso
r viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ide
i
a. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorve
ais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Resp
i
ração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extr
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp
i
ração comum, absorvermos e extraímos uma quantidade norma
Com a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quant
i
dade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ
i
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
rmos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energia ex
i
stente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da
ntidade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscr
i
to ?respiração?), mas por meio da respiração educada e r
ormal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?resp
i
ração?), mas por meio da respiração educada e regulada (
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
i
o da respiração educada e regulada (geralmente conhecida p
e no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da resp
i
ração educada e regulada (geralmente conhecida por respira
r meio da respiração educada e regulada (geralmente conhec
i
da por respiração yogue), ficamos em condições de extrai
spiração educada e regulada (geralmente conhecida por resp
i
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), f
i
camos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
eralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em cond
i
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra
i
r uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e centr
iração yogue), ficamos em condições de extrair uma quant
i
dade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma
i
or, que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser
que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser ut
i
lizada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma
ue se concentra no cérebro e centros nervosos para ser util
i
zada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma f
rebro e centros nervosos para ser utilizada quando necessár
i
a. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumulador
ar Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletr
i
cidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletric
i
dade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avanç
cumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atr
i
buídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande pa
nam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocult
i
stas avançados são devidos, em grande parte, aos conhecime
rosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são dev
i
dos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao u
ltistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhec
i
mentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta em
, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso
i
nteligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que pos
grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso intel
i
gente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a
tos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emerg
i
a acumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Pran
eligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possu
i
a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconscientem
ada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, consc
i
ente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalidad
le que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou
i
nconscientemente, irradia com frequência vitalidade e forç
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconsc
i
entemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente,
i
rradia com frequência vitalidade e força, que é sentida p
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad
i
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to
rana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequênc
i
a vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
, consciente ou inconscientemente, irradia com frequência v
i
talidade e força, que é sentida por todos aqueles que entr
nsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vital
i
dade e força, que é sentida por todos aqueles que entram e
te, irradia com frequência vitalidade e força, que é sent
i
da por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa p
eles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comun
i
car sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidad
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v
i
talidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se
municar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vital
i
dade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
es aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnét
i
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me
i
o de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completam
chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mu
i
to embora os magnetizadores ignorem completamente a origem d
ticas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnet
i
zadores ignorem completamente a origem do seu poder. Se repr
oduzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores
i
gnorem completamente a origem do seu poder. Se representarmo
a, muito embora os magnetizadores ignorem completamente a or
i
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
mente a origem do seu poder. Se representarmos Prana como pr
i
ncípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar u
a origem do seu poder. Se representarmos Prana como princíp
i
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
i
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
representarmos Prana como princípio ativo do que chamamos V
i
TALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do pap
esentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITAL
i
DADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel i
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma
i
deia muito mais clara do papel importante que desempenha em
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
i
a muito mais clara do papel importante que desempenha em nos
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
i
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi
que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito ma
i
s clara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da
IDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel
i
mportante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o
ito mais clara do papel importante que desempenha em nossa v
i
da. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pe
rtante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o ox
i
génio do sangue é consumido pelas necessidades do sistema,
e que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigén
i
o do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a pr
ssa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consum
i
do pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é es
ma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necess
i
dades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nos
e o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades do s
i
stema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensame
do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a prov
i
são do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, voliçõ
provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, vol
i
ções, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposi
samentos, volições, etc., tornando-se, portanto, necessár
i
a uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vo
lições, etc., tornando-se, portanto, necessária uma repos
i
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
i
mento de um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quant
i
dade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade
uantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na real
i
dade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro env
i
a um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando
forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um
i
mpulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um di
, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo contra
i
-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional ao esfo
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas
i
onando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço reali
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um d
i
spêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-
aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispênd
i
o de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em c
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporc
i
onal ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior so
ionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço real
i
zado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida
oporcional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a ma
i
or soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar ina
realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adqu
i
rida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compre
ealizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquir
i
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen
ta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por me
i
o do ar inalado, é fácil compreender a importância de uma
maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar
i
nalado, é fácil compreender a importância de uma respira
ana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fác
i
l compreender a importância de uma respiração correta. A
o homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreender a
i
mportância de uma respiração correta. A filosofia yogue e
m por meio do ar inalado, é fácil compreender a importânc
i
a de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
ar inalado, é fácil compreender a importância de uma resp
i
ração correta. A filosofia yogue ensina que o método norm
compreender a importância de uma respiração correta. A f
i
losofia yogue ensina que o método normal de respiração é
eender a importância de uma respiração correta. A filosof
i
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
ortância de uma respiração correta. A filosofia yogue ens
i
na que o método normal de respiração é o de tomar o ar a
rreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de resp
i
ração é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que
de respiração é o de tomar o ar através das fossas nasa
i
s, e que muitas das enfermidades às quais está sujeito o h
ão é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que mu
i
tas das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliz
mar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enferm
i
dades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitave
és das fossas nasais, e que muitas das enfermidades às qua
i
s está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são ca
s nasais, e que muitas das enfermidades às quais está suje
i
to o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo h
ue muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem c
i
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civ
i
lizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de
uitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civil
i
zado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de r
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado,
i
ndubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar
fermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indub
i
tavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo háb
i
to comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp
i
rar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa m
o causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os men
i
nos a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a s
bito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se perm
i
te respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alter
mum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite resp
i
rar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua
pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa mane
i
ra crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição
a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a sua v
i
talidade alterada, sua constituição é debilitada e em ten
em se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vital
i
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i
ssa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua const
i
tuição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes
maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constitu
i
ção é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, i
cem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é deb
i
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
m com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debil
i
tada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muit
idade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra
i
dade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades c
ição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes,
i
nválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em vi
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál
i
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
i
tas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude do repug
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enferm
i
dades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costu
tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contag
i
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
inválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em v
i
rtude do repugnante costume de se respirar pela boca, e nume
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
i
rar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeçõe
costume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfr
i
amentos e afeções catarrais têm a mesma origem. Há pesso
boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarra
i
s têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as apar
casos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma or
i
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a
êm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparênc
i
as, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em r
ra salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o d
i
a, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, de
aparências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas pers
i
stem em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira,
mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em resp
i
rar pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enf
ante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a no
i
te e, desta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho prote
ersistem em respirar pela boca durante a noite e, desta mane
i
ra, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos
em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, adqu
i
rem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enferm
i
dades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respirató
sta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou f
i
ltro dos órgãos respiratórios consiste unicamente nas fos
nfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos resp
i
ratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se f
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór
i
os consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a re
aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios cons
i
ste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç
o protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste un
i
camente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas nasa
i
s. Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no or
consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a resp
i
ração pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar,
ssas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, nada ex
i
ste no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer
Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no organ
i
smo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substâ
faz a respiração pela boca, nada existe no organismo que f
i
ltre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em su
o que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substânc
i
a em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreitos
ou qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasa
i
s são dois canais estreitos e tortuosos que contêm numeros
er outra substância em suspensão. As fossas nasais são do
i
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos
a substância em suspensão. As fossas nasais são dois cana
i
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina
ncia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estre
i
tos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a se
nais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos dest
i
nados a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as q
s e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a serv
i
r de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, im
tuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir de f
i
ltro que detém as impurezas do ar, as quais são, imediatam
umerosos pêlos destinados a servir de filtro que detém as
i
mpurezas do ar, as quais são, imediatamente, expelidas pela
dos a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as qua
i
s são, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossa
vir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são,
i
mediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imed
i
atamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais não
tém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expel
i
das pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas ess
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa
i
s não têm apenas essa função; desempenham também a tare
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RAT
i
CANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o b
sempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESP
i
RAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, r
a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA
i
- De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fo
ÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, resp
i
rando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo p
ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasa
i
s, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior
sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais,
i
nspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos
ado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, insp
i
re vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pul
com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire v
i
gorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões
ando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo pr
i
meiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo e
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime
i
ro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em m
as nasais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte
i
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
sais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte infer
i
or dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafra
a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em mov
i
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
i
afragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ór
qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdom
i
nais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a co
l ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdomina
i
s e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a coste
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, d
i
latando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
ede frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e pe
i
to. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levant
s pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se
i
mediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclui
lmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imed
i
atamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
telas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte super
i
or do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares d
terno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior do pe
i
to, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de costela
e-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o,
i
ncluindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com u
imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclu
i
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
nte a parte superior do peito, levantando-o, incluindo os se
i
s ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento fin
antando-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas super
i
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
i
mento final, a parte inferior do abdome se contrairá ligeir
eis ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento f
i
nal, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente,
res de costelas superiores. Com um movimento final, a parte
i
nferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pu
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer
i
or do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmõe
Com um movimento final, a parte inferior do abdome se contra
i
rá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher
movimento final, a parte inferior do abdome se contrairá l
i
geiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a par
vimento final, a parte inferior do abdome se contrairá lige
i
ramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte
, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apo
i
ando os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À
bdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e aux
i
liando a encher a parte superior. À simples leitura, parece
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil
i
ando a encher a parte superior. À simples leitura, parecer
te, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte super
i
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ndo os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À s
i
mples leitura, parecerá que esta respiração consiste em t
lmões e auxiliando a encher a parte superior. À simples le
i
tura, parecerá que esta respiração consiste em três movi
parte superior. À simples leitura, parecerá que esta resp
i
ração consiste em três movimentos distintos; no entanto,
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
i
ste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n
itura, parecerá que esta respiração consiste em três mov
i
mentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A in
recerá que esta respiração consiste em três movimentos d
i
stintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist
i
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa
i
deia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavid
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa ide
i
a não é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade
vimentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A
i
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cav
i
dade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torác
i
ca, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, n
alação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o d
i
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
oda a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto ma
i
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
orácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do pe
i
to, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme.
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg
i
ão clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se e
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
i
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
té ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular, d
i
latando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaçõ
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
i
mento uniforme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esf
do peito, na região clavicular, dilatando com movimento un
i
forme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se
o clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se ev
i
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
i
nalações bruscas e esforçar-se para obter uma ação regu
orçar-se para obter uma ação regular e contínua. A prát
i
ca vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
bter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rap
i
damente a tendência de dividir a inalação em três movime
ular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendênc
i
a de dividir a inalação em três movimentos, e dará resul
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de d
i
vidir a inalação em três movimentos, e dará resultado um
ntínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de div
i
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
ínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divid
i
r a inalação em três movimentos, e dará resultado uma in
. A prática vencerá rapidamente a tendência de dividir a
i
nalação em três movimentos, e dará resultado uma inspira
apidamente a tendência de dividir a inalação em três mov
i
mentos, e dará resultado uma inspiração contínua e unifo
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
i
nspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraçã
a inalação em três movimentos, e dará resultado uma insp
i
ração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração al
ovimentos, e dará resultado uma inspiração contínua e un
i
forme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Ex
s, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme.
i
I ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lent
, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme. I
i
? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lenta
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp
i
ração alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o p
ua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos.
i
II ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, r
a e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. I
i
I ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, re
e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. II
i
? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, ret
ação alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o pe
i
to em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevand
uns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em pos
i
ção firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagar
ndos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição f
i
rme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente
Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, retra
i
ndo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida
traindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à med
i
da que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de
i
xa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afrou
es. Quando o ar for completamente expulso, afrouxam-se o pe
i
to e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do
amente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prát
i
ca tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqui
frouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fác
i
l esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc
i
o e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase aut
ica tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqu
i
rida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Nota
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir
i
da, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-
fácil esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o mov
i
mento executar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que,
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automat
i
camente. Notar-se-á que, por este método de respirar, toda
e automaticamente. Notar-se-á que, por este método de resp
i
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç
r este método de respirar, todas as partes do aparelho resp
i
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun
método de respirar, todas as partes do aparelho respiratór
i
o entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
atório entram em ação e todas as partes dos pulmões func
i
onam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade
entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
i
nclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pei
m em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, inclus
i
ve as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito exp
o e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as ma
i
s afastadas células de ar. A cavidade do peito expande-se e
funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cav
i
dade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se
inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pe
i
to expande-se em todas as direções. Observar-se-á também
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as d
i
reções. Observar-se-á também que a respiração completa
se em todas as direções. Observar-se-á também que a resp
i
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
servar-se-á também que a respiração completa é, na real
i
dade, uma combinação das respirações torácica e diafrag
mbém que a respiração completa é, na realidade, uma comb
i
nação das respirações torácica e diafragmática ou abdo
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
i
rações torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-
é, na realidade, uma combinação das respirações torác
i
ca e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente n
realidade, uma combinação das respirações torácica e d
i
afragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
, uma combinação das respirações torácica e diafragmát
i
ca ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada
ação das respirações torácica e diafragmática ou abdom
i
nal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal man
es torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rap
i
damente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma re
fragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
i
ndicada e de tal maneira que formam uma respiração uniform
gmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem ind
i
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
al, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal mane
i
ra que formam uma respiração uniforme, contínua e complet
mente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma resp
i
ração uniforme, contínua e completa. Praticando-se este e
dem indicada e de tal maneira que formam uma respiração un
i
forme, contínua e completa. Praticando-se este exercício e
formam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prat
i
cando-se este exercício em frente a um espelho grande, e co
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc
i
o em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente
e exercício em frente a um espelho grande, e colocando-se l
i
geiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir
xercício em frente a um espelho grande, e colocando-se lige
i
ramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os
ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sent
i
r os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compr
ente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os mov
i
mentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o
e de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que
i
sso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração
poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará mu
i
to a compreender o mecanismo da respiração completa. No fi
s, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecan
i
smo da respiração completa. No fim da inalação, é útil
á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo da resp
i
ração completa. No fim da inalação, é útil levantar, d
ito a compreender o mecanismo da respiração completa. No f
i
m da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os omb
compreender o mecanismo da respiração completa. No fim da
i
nalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros qu
nismo da respiração completa. No fim da inalação, é út
i
l levantar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, el
do, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e perm
i
tem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pu
por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar passar l
i
vremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, ond
s e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo super
i
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber
r passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão d
i
reito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
assar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão dire
i
to, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípi
e ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se or
i
gina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se
ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se orig
i
na algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-
o direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pr
i
ncípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se
ito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princíp
i
o, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conse
gumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão ma
i
s ou menos dificuldades para se conseguir a respiração com
tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos d
i
ficuldades para se conseguir a respiração completa; porém
uberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dif
i
culdades para se conseguir a respiração completa; porém,
encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se consegu
i
r a respiração completa; porém, com um pouco de prática,
r-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a resp
i
ração completa; porém, com um pouco de prática, elas des
eguir a respiração completa; porém, com um pouco de prát
i
ca, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltar
com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqu
i
rida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITO
m um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquir
i
da, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS
elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará ma
i
s aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRA
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant
i
gos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunc
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE
i
TOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá de
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F
i
SIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiad
não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FIS
i
OLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓG
i
COS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre
mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESP
i
RAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens
? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se d
i
rá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática da
FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demas
i
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prát
i
ca da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp
i
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç
am da prática da respiração completa; entretanto, o estud
i
oso que leu com atenção as páginas precedentes terá apen
pleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as pág
i
nas precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinale
eu com atenção as páginas precedentes terá apenas necess
i
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe ass
i
nalem tais vantagens. A prática da respiração completa im
precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem ta
i
s vantagens. A prática da respiração completa imunizará
nas necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prát
i
ca da respiração completa imunizará qualquer homem ou mul
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
i
ração completa imunizará qualquer homem ou mulher contra
sinalem tais vantagens. A prática da respiração completa
i
munizará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e ou
lem tais vantagens. A prática da respiração completa imun
i
zará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras
ualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enferm
i
dades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contr
lose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a poss
i
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu
se e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possib
i
lidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tube
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibil
i
dade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberc
ares, afastando até a possibilidade de se contraírem resfr
i
ados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmen
do até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqu
i
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev
i
da, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode
rem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, pr
i
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, princ
i
palmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribu
onquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à d
i
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç
quites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à dim
i
nuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaçã
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
i
ção de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação i
tuberculose é devida, principalmente, à diminuição de v
i
talidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital
i
dade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
i
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à
i
nalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade d
ição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação
i
nsuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o orga
o de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insuf
i
ciente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufic
i
ente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo s
ue pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A d
i
minuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra
pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A dim
i
nuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra o
de ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminu
i
ção de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os a
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
i
talidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos
da à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vital
i
dade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germ
alação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade de
i
xa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da en
suficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organ
i
smo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermidade.
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enferm
i
dade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte c
ntra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de resp
i
rar incompleta permite a uma parte considerável dos pulmõe
os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar
i
ncompleta permite a uma parte considerável dos pulmões per
germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta perm
i
te a uma parte considerável dos pulmões permanecer inativa
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons
i
derável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim u
a permite a uma parte considerável dos pulmões permanecer
i
nativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, q
rmite a uma parte considerável dos pulmões permanecer inat
i
va, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que r
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass
i
m um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invade
necer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bac
i
los, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estrag
, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rap
i
damente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o
i
nvadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar b
eno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produz
i
ndo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resis
ado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os ma
i
ores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos
apidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tec
i
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
zindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são res
i
stirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em t
do os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resist
i
rá aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a ún
i
ca maneira de manter o tecido em tais condições é utiliza
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
i
ra de manter o tecido em tais condições é utilizar devida
ão resistirá aos germes e a única maneira de manter o tec
i
do em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
tirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em ta
i
s condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísic
os germes e a única maneira de manter o tecido em tais cond
i
ções é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm
única maneira de manter o tecido em tais condições é ut
i
lizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o
nica maneira de manter o tecido em tais condições é util
i
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
neira de manter o tecido em tais condições é utilizar dev
i
damente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estr
ais condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tís
i
cos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Sim
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
i
to estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre
i
to. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos im
pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que s
i
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios
mões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que sign
i
fica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signif
i
ca isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de re
Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que significa
i
sso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respir
sicos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? S
i
mplesmente que têm usado modos impróprios de respiração
eito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos
i
mpróprios de respiração e, por consequência, o seu peito
e significa isso? Simplesmente que têm usado modos imprópr
i
os de respiração e, por consequência, o seu peito não p
isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de resp
i
ração e, por consequência, o seu peito não pôde desenvo
m usado modos impróprios de respiração e, por consequênc
i
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati
s impróprios de respiração e, por consequência, o seu pe
i
to não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respira
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat
i
ca a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvo
peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a resp
i
ração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A d
se. A pessoa que pratica a respiração completa terá um pe
i
to amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá faz
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolv
i
do. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõ
ão completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de pe
i
to acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais,
bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adqu
i
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir
i
r proporções normais, adotando tão-somente aquele método
peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norma
i
s, adotando tão-somente aquele método de respirar, e deve
ções normais, adotando tão-somente aquele método de resp
i
rar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade to
dotando tão-somente aquele método de respirar, e deve prat
i
cá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver a
omente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se qu
i
ser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vid
uele método de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampl
i
ar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os res
de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cav
i
dade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torác
i
ca e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar m
praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e t
i
ver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas v
uiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua v
i
da. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se es
r a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os resp
i
rados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perig
orácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se ev
i
tar muitas vezes, quando se está em perigo de contraí-los,
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu
i
tas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazend
pirados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em per
i
go de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respir
vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazendo v
i
gorosamente umas tantas respirações completas. Quando se s
rigo de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas resp
i
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar
ente umas tantas respirações completas. Quando se sente fr
i
o, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o cor
respirações completas. Quando se sente frio, bastará resp
i
rar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor.
es completas. Quando se sente frio, bastará respirar com v
i
gor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos re
. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor alguns m
i
nutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados pode
ará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adqu
i
ra calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da re
com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Mu
i
tos resfriados podem ser curados por Maio da respiração co
alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfr
i
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e
po adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Ma
i
o da respiração completa, e com abstenção parcial de ali
calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da resp
i
ração completa, e com abstenção parcial de alimentos dur
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc
i
al de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende
io da respiração completa, e com abstenção parcial de al
i
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o d
i
a. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua de
e com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qual
i
dade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxige
. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua dev
i
da oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é inco
alidade do sangue depende, em grande parte, da sua devida ox
i
genação nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta
parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta ox
i
genação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de t
devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é
i
ncompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espéc
i
e de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e en
pleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie de
i
mpurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena
e empobrece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o s
i
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr
i
ção e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como
fre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos detr
i
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão
ta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produz
i
dos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do
, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutr
i
ção. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá ef
cada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, po
i
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, ev
i
dente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais s
gue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue
i
mpuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo
a nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro produz
i
rá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio
ão. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efe
i
tos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é simpl
ois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejud
i
ciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiqu
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
i
ais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-
evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudicia
i
s sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se
ue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organ
i
smo. O remédio é simples: pratique-se a respiração compl
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd
i
o é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O e
efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é s
i
mples: pratique-se a respiração completa yogue. O estômag
udiciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: prat
i
que-se a respiração completa yogue. O estômago e outros
todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a resp
i
ração completa yogue. O estômago e outros órgãos de nut
ação completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutr
i
ção sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somen
yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem mu
i
to com a respiração imperfeita. Não somente se eles nutre
mago e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a resp
i
ração imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque
tros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiração
i
mperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falt
rgãos de nutrição sofrem muito com a respiração imperfe
i
ta. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxig
feita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta ox
i
génio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio
. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigén
i
o, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio do s
s nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como também o al
i
mento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser di
lta oxigénio, como também o alimento, tendo de absorver ox
i
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
xigénio, como também o alimento, tendo de absorver oxigén
i
o do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ve
imento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser d
i
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
to, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser diger
i
do e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimila
de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e ass
i
milado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofr
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim
i
lado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
i
l ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
ue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a d
i
gestão e a assimilação sofrem por causa da respiração d
digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a ass
i
milação sofrem por causa da respiração defeituosa. O pr
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
i
lação sofrem por causa da respiração defeituosa. O próp
r que a digestão e a assimilação sofrem por causa da resp
i
ração defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre
tão e a assimilação sofrem por causa da respiração defe
i
tuosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respir
ação sofrem por causa da respiração defeituosa. O própr
i
o sistema nervoso também sofre com a respiração incomplet
o sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio s
i
stema nervoso também sofre com a respiração incompleta, d
eituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a resp
i
ração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula
O próprio sistema nervoso também sofre com a respiração
i
ncompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e
ão incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula esp
i
nal e os centros nervosos se tornam pobres e insuficientes p
, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e
i
nsuficientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes
edula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insuf
i
cientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nerv
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic
i
entes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervos
tornam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transm
i
tir as correntes nervosas, quando não são suficientemente
rnam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transmit
i
r as correntes nervosas, quando não são suficientemente nu
nar e transmitir as correntes nervosas, quando não são suf
i
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe
r e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufic
i
entemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspect
as correntes nervosas, quando não são suficientemente nutr
i
das pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
s, quando não são suficientemente nutridas pelo sangue. Ex
i
ste ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesm
ndo não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe a
i
nda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas cor
correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, d
i
minuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRA
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim
i
nuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGM
, as forças que elas emanam, diminuem por falta de uma resp
i
ração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE V
a de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRAD
i
ÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração m
S DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de resp
i
ração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem co
ÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração mu
i
to usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida res
UE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito usua
i
s entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraçã
s formas de respiração muito usuais entre os yogues. A pr
i
meira é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à
formas de respiração muito usuais entre os yogues. A prime
i
ra é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à qu
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhec
i
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti
o usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida resp
i
ração purificadora yogue, à qual se atribui particularmen
re os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração pur
i
ficadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purif
i
cadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande re
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr
i
bui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogue
conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribu
i
particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues.
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part
i
cularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitu
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res
i
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca
ogue, à qual se atribui particularmente a grande resistênc
i
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer
rticularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Hab
i
tualmente eles terminam cada exercício de respiração com
de resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles term
i
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
lmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercíc
i
o de respiração com a respiração purificadora e nós seg
yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de resp
i
ração com a respiração purificadora e nós seguiremos ne
nte eles terminam cada exercício de respiração com a resp
i
ração purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesm
minam cada exercício de respiração com a respiração pur
i
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo.
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
i
cadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Da
de respiração com a respiração purificadora e nós segu
i
remos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exe
neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercíc
i
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç
te trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício v
i
talizador dos nervos, que tem sido transmitido de geração
rabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício vital
i
zador dos nervos, que tem sido transmitido de geração em g
remos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem s
i
do transmitido de geração em geração entre os yogues, ex
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm
i
tido de geração em geração entre os yogues, exercício q
m o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmit
i
do de geração em geração entre os yogues, exercício que
nsmitido de geração em geração entre os yogues, exercíc
i
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí
ração em geração entre os yogues, exercício que não fo
i
nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos
ação entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfe
i
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercíc
i
os físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomar
o foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios fís
i
cos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empre
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc
i
dente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
i
nda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres d
r aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Term
i
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun
ado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a resp
i
ração vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve,
da com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melod
i
osa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, v
i
brante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses t
nde parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues or
i
entais. Refira-se que esses três exercícios constituem uma
arte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orienta
i
s. Refira-se que esses três exercícios constituem uma fort
voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Ref
i
ra-se que esses três exercícios constituem uma forte de en
osa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercíc
i
os constituem uma forte de energia revitalizadora de um valo
ogues orientais. Refira-se que esses três exercícios const
i
tuem uma forte de energia revitalizadora de um valor incalcu
se que esses três exercícios constituem uma forte de energ
i
a revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PU
esses três exercícios constituem uma forte de energia rev
i
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA
es três exercícios constituem uma forte de energia revital
i
zadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA
constituem uma forte de energia revitalizadora de um valor
i
ncalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a v
e de energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESP
i
RAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma re
revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PUR
i
FICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração c
evitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIF
i
CADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração com
m valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (pur
i
fica a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o
valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purif
i
ca a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
ável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1.
i
nalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segund
ÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma resp
i
ração completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os láb
i
os em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e ex
eta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em at
i
tude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assob
i
ar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consider
egundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem
i
nchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouc
ude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com v
i
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela
sobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor cons
i
derável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Ret
co de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento a
i
nda o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porçõ
ada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depo
i
s expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃ
mazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até o f
i
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé,
e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESP
i
RAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o cor
lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REV
i
TALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inal
m pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITAL
i
ZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar u
REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2.
i
nalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os b
DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma resp
i
ração completa e retê-la; 3. Estender os braços para a f
a a frente, um tanto frouxos, somente com a força necessár
i
a para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos lentam
, somente com a força necessária para mantê-los nessa pos
i
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
i
ndo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de
té aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comun
i
cando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem a
s ombros, estejam tão fortemente fechados que possam produz
i
r um movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos
estejam tão fortemente fechados que possam produzir um mov
i
mento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos,
fortemente fechados que possam produzir um movimento de trep
i
dação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punh
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos ríg
i
dos, levar os punhos lentamente à posição anterior e, man
ndo os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à pos
i
ção anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-l
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter
i
or e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamen
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rap
i
damente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vi
tendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repet
i
ndo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pel
stado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o mov
i
mento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Pr
nsão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento vár
i
as vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a re
idamente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar v
i
gorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purificado
nto várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prat
i
car a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (
vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a resp
i
ração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR
alar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração pur
i
ficadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANS
ar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purif
i
cadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPA
te pela boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESP
i
RAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inal
ESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1.
i
nalar uma respiração completa, muito lenta e contínua, pe
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp
i
ração completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fa
A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, mu
i
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç
ma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas nar
i
nas, fazendo durar a inalação durante alguns segundos; 2.
ta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a
i
nalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alg
endo durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a
i
nalação alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num
ns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expel
i
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4.
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v
i
gorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar desca
através da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por me
i
o da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp
i
ração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
a; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração pur
i
ficadora. Do latim respiratione-,?idem?
4. Dar descanso aos pulmões por meio da respiração purif
i
cadora. Do latim respiratione-,?idem?
o aos pulmões por meio da respiração purificadora. Do lat
i
m respiratione-,?idem?
ulmões por meio da respiração purificadora. Do latim resp
i
ratione-,?idem?
es por meio da respiração purificadora. Do latim respirat
i
one-,?idem?
meio da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?
i
dem?
epouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de
400
ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 -

2. Calendário

s.m. 1 – CRONOLOG
i
A sistema obtido combinando os três períodos naturais de t
s.m. 1 – CRONOLOGIA s
i
stema obtido combinando os três períodos naturais de tempo
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obt
i
do combinando os três períodos naturais de tempo (dia sola
s.m. 1 – CRONOLOGIA sistema obtido comb
i
nando os três períodos naturais de tempo (dia solar, mês
ONOLOGIA sistema obtido combinando os três períodos natura
i
s de tempo (dia solar, mês lunar, ano trópico) de forma a
ma obtido combinando os três períodos naturais de tempo (d
i
a solar, mês lunar, ano trópico) de forma a satisfazer num
eríodos naturais de tempo (dia solar, mês lunar, ano tróp
i
co) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigência
e tempo (dia solar, mês lunar, ano trópico) de forma a sat
i
sfazer num dilatado espaço as exigências da precisão cien
solar, mês lunar, ano trópico) de forma a satisfazer num d
i
latado espaço as exigências da precisão científica e das
o trópico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as ex
i
gências da precisão científica e das práticas civis e re
pico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigênc
i
as da precisão científica e das práticas civis e religios
rma a satisfazer num dilatado espaço as exigências da prec
i
são científica e das práticas civis e religiosas. Devido
atisfazer num dilatado espaço as exigências da precisão c
i
entífica e das práticas civis e religiosas. Devido à inco
er num dilatado espaço as exigências da precisão científ
i
ca e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensura
espaço as exigências da precisão científica e das prát
i
cas civis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos pe
o as exigências da precisão científica e das práticas c
i
vis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos período
as exigências da precisão científica e das práticas civ
i
s e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos
ências da precisão científica e das práticas civis e rel
i
giosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronó
ncias da precisão científica e das práticas civis e relig
i
osas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronómi
recisão científica e das práticas civis e religiosas. Dev
i
do à incomensurabilidade dos períodos astronómicos em que
o científica e das práticas civis e religiosas. Devido à
i
ncomensurabilidade dos períodos astronómicos em que se bas
a e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurab
i
lidade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês
e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurabil
i
dade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês lu
iosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronóm
i
cos em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 d
comensurabilidade dos períodos astronómicos em que se base
i
a (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópi
dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar s
i
nódico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias
eríodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar sinód
i
co tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com
cos em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 d
i
as, e o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas variaçõ
ia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano tróp
i
co 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é i
sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 d
i
as, com pequenas variações seculares) é impossível conce
589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas var
i
ações seculares) é impossível conceber um C. rigorosamen
ico 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é
i
mpossível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se e
uenas variações seculares) é impossível conceber um C. r
i
gorosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade
seculares) é impossível conceber um C. rigorosamente perfe
i
to; assim se explica a grande diversidade existente. Os C. c
s) é impossível conceber um C. rigorosamente perfeito; ass
i
m se explica a grande diversidade existente. Os C. classific
ssível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se expl
i
ca a grande diversidade existente. Os C. classificam-se em l
er um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande d
i
versidade existente. Os C. classificam-se em lunares, solare
C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande divers
i
dade existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e l
rosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade ex
i
stente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-sola
assim se explica a grande diversidade existente. Os C. class
i
ficam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fen
sim se explica a grande diversidade existente. Os C. classif
i
cam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenóm
de existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e lun
i
-solares, conforme o fenómeno astronómico em que se fundam
ares, solares e luni-solares, conforme o fenómeno astronóm
i
co em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémic
orme o fenómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° t
i
po pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (a
mico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslém
i
co: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (an
.° tipo pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 d
i
as (ano comum) ou 355 dias (ano abundante), agrupados em 12
oslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 d
i
as (ano abundante), agrupados em 12 meses, ou lunações, te
em 12 meses, ou lunações, tendo alternadamente 29 ou 30 d
i
as. Assim, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10
eses, ou lunações, tendo alternadamente 29 ou 30 dias. Ass
i
m, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10 a 12 dia
e 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. sobre o ano tróp
i
co é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos
sim, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10 a 12 d
i
as de um ano para o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o come
obre o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o segu
i
nte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de per
rópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorr
i
dos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer todas
a o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depo
i
s de percorrer todas as estações, volta sensivelmente à m
do ano, depois de percorrer todas as estações, volta sens
i
velmente à mesma data — é um C. «vago». Os nomes dos m
C. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rab
i
I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
«vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi
i
, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xa
o». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rab
i
II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, D
. Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi
i
I, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dul
. Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi I
i
, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulc
dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada
i
, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhi
ão: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada
i
I, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ci
o: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada I
i
, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num cic
I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulh
i
já. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalar
II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num c
i
clo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um
da e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11
i
ntercalares, com um dia adicional acrescentado ao último m
lo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um d
i
a adicional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários
30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia ad
i
cional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários sola
0 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adic
i
onal acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solare
e 11 intercalares, com um dia adicional acrescentado ao últ
i
mo mês. 2) Os calendários solares, baseados na duração d
dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os calendár
i
os solares, baseados na duração da revolução aparente do
da revolução aparente do Sol em torno da Terra, são o jul
i
ano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César
aparente do Sol em torno da Terra, são o juliano e o gregor
i
ano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C
m torno da Terra, são o juliano e o gregoriano. A) O 1.°,
i
ntroduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valo
da Terra, são o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduz
i
do por Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365
o o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júl
i
o César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao
) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atr
i
bui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é ma
1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atribu
i
o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais
r Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 d
i
as ao ano trópico, quer dizer é mais comprido que este c.
no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano tróp
i
co, quer dizer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que
. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer d
i
zer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa
bui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é ma
i
s comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um excess
lor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais compr
i
do que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 d
do que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 d
i
as em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, i
e 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 d
i
as, intercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia
ias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias,
i
ntercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 d
valor de 365,25 dias, intercalando todos os quatro anos um d
i
a a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atrib
365,25 dias, intercalando todos os quatro anos um dia a segu
i
r ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao
dias, intercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao d
i
a 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano tr
ndo todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevere
i
ro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor m
anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregor
i
ano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 di
dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atr
i
bui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este
a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribu
i
-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este va
24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano tróp
i
co o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a real
B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor méd
i
o de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em c. 3 di
iano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 d
i
as; este valor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil an
co o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a real
i
dade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gre
io de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em c. 3 d
i
as em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em
25 dias; este valor excede a realidade em c. 3 dias em dez m
i
l anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582,
em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregór
i
o XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano tr
c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório X
i
II, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três
. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XI
i
I, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três d
3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XII
i
, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três di
os. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, cons
i
stiu em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, passa
A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consist
i
u em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, passando
ão do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em supr
i
mir no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos s
o do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprim
i
r no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos sec
regório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. jul
i
ano três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser
I, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três d
i
as em 400 anos, passando os anos seculares a ser bissextos a
o três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser b
i
ssextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000,
sando os anos seculares a ser bissextos apenas quando são d
i
visíveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a refo
ndo os anos seculares a ser bissextos apenas quando são div
i
síveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reform
anos seculares a ser bissextos apenas quando são divisíve
i
s por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma greg
ndo são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além d
i
sso a reforma gregoriana conservou a continuidade da semana:
por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregor
i
ana conservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da refor
2400, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a cont
i
nuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, q
0, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a continu
i
dade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quin
rma gregoriana conservou a continuidade da semana: ao 1.° d
i
a da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia
uidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, qu
i
nta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C.
da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-fe
i
ra, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi log
: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, segu
i
u-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptad
dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o d
i
a 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptado por Por
.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-fe
i
ra. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma n
a-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. fo
i
logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fixada p
C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data f
i
xada por Gregório XIII; em Dezembro de 1582 pela França e
tado por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregór
i
o XIII; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em
por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório X
i
II; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583
por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XI
i
I; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583
or Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XII
i
; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 p
bro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 pela Áustr
i
a; em 1584 pelos estados católicos da Alemanha e da Suíça
Holanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados catól
i
cos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587
dos católicos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polón
i
a; em 1587 pela Hungria; em 1700 pelos estados protestantes
anha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587 pela Hungr
i
a; em 1700 pelos estados protestantes da Holanda, Alemanha e
s protestantes da Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela
i
nglaterra e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela
Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela Inglaterra e Suéc
i
a; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C.
rra e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turqu
i
a. C) Os C. luni-solares são caracterizados por terem o mes
m 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. lun
i
-solares são caracterizados por terem o mesmo período que
e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são caracter
i
zados por terem o mesmo período que os solares, mas os mese
arem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta categor
i
a o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros
acabarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C.
i
sraelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos,
rem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israel
i
ta ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cri
lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita ou juda
i
co. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limi
Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cr
i
stão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-se a
categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos pr
i
meiros tempos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas fe
egoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos prime
i
ros tempos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festa
ita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cr
i
stãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais aco
daico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos l
i
mitavam-se a anotar as suas festas e principais aconteciment
ico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos lim
i
tavam-se a anotar as suas festas e principais acontecimentos
mpos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e pr
i
ncipais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, en
s, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e princ
i
pais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, entã
os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principa
i
s acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então v
os limitavam-se a anotar as suas festas e principais acontec
i
mentos religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No
m-se a anotar as suas festas e principais acontecimentos rel
i
giosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV,
se a anotar as suas festas e principais acontecimentos relig
i
osos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV, co
festas e principais acontecimentos religiosos no C. de Júl
i
o César, então vigente. No séc. IV, começaram a organiza
s acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então v
i
gente. No séc. IV, começaram a organizar C. próprios, com
religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc.
i
V, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o C
lio César, então vigente. No séc. IV, começaram a organ
i
zar C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de F
ntão vigente. No séc. IV, começaram a organizar C. própr
i
os, como testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354),
zar C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de F
i
localo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e
stemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. or
i
ental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Est
onógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc.
i
V), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por
romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc. IV), gót
i
co, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C
(séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. t
i
nha por base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto
rego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C. jul
i
ano, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas m
rtago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acresc
i
do do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à di
. Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebra
i
co, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do mês
, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móve
i
s, à divisão do mês em semanas, usada pelo menos desde a
ido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à d
i
visão do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a meta
o do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à div
i
são do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade
s em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do séc.
i
I, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntara
s em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do séc. I
i
, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntaram
pelo menos desde a 2.a metade do séc. II, e aos nomes dos d
i
as da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúr
os dias da semana. A estes elementos juntaram-se as festas l
i
túrgicas do Temporal e do Santoral, relativamente pouco num
s da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúrg
i
cas do Temporal e do Santoral, relativamente pouco numerosas
am-se as festas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relat
i
vamente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal perco
e do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. V
i
II. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o pren
do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. VI
i
I. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o pren
do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. VII
i
. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenú
pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a v
i
da de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Advento), a
s até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus Cr
i
sto, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensã
O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúnc
i
o (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e
poral percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (c
i
clo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vind
desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (c
i
clo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente exp
(ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e v
i
nda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (ci
nto), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espír
i
to Santo e consequente expansão da Igreja (ciclo do Penteco
scoa) e vinda do Espírito Santo e consequente expansão da
i
greja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas d
inda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (c
i
clo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem
ja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da V
i
rgem Maria e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma
do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem Mar
i
a e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mar
s festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os séculos hav
i
a apenas uma festa mariana, cuja data para a Península Hisp
a e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mar
i
ana, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo
avia apenas uma festa mariana, cuja data para a Península H
i
spânica foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18
penas uma festa mariana, cuja data para a Península Hispân
i
ca foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dez
uma festa mariana, cuja data para a Península Hispânica fo
i
fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro,
festa mariana, cuja data para a Península Hispânica foi f
i
xada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, co
ula Hispânica foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no d
i
a 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multiplica
no dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Mult
i
plicaram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo
dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multipl
i
caram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo as
embro, como preparação para o Natal. Multiplicaram-se depo
i
s as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo c
ração para o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da V
i
rgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um c
ara o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da Virgem Mar
i
a, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mari
aram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo ass
i
m ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc.
depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao c
i
clo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), P
as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cr
i
stológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifica
as da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológ
i
co um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (s
rgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um c
i
clo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI)
ia, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mar
i
ano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunci
ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc.
i
X), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Con
o cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Pur
i
ficação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição
cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purif
i
cação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (
ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. X
i
), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visit
iano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunc
i
ação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (s
ão (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Nat
i
vidade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), e
o (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Nativ
i
dade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc
, Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conce
i
ção (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos i
(séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. X
i
I), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
(séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XI
i
), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), V
i
sitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em
XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Vis
i
tação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em g
, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. X
i
V), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da s
ição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos
i
nscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies
éc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no d
i
a da sua morte, o seu dies natalis, para a eternidade. Os 1.
s inscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu d
i
es natalis, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram
em-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natal
i
s, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os márt
geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis, para a etern
i
dade. Os 1.os a entrar nos C. foram os mártires, a começar
s, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os márt
i
res, a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De
.os a entrar nos C. foram os mártires, a começar em S. Pol
i
carpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só
rar nos C. foram os mártires, a começar em S. Policarpo, b
i
spo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C. d
foram os mártires, a começar em S. Policarpo, bispo de Esm
i
rna (155). De início, inscreviam-se só nos C. das igrejas
res, a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De
i
nício, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertencia
a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De iníc
i
o, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, po
meçar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início,
i
nscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por te
em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscrev
i
am-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem cul
de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C. das
i
grejas a que pertenciam, por terem culto apenas junto do tú
início, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenc
i
am, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansão
nas junto do túmulo. Com a expansão do seu culto, os márt
i
res foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os bispos e
nsão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das d
i
versas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a p
seu culto, os mártires foram entrando nos C. das diversas
i
grejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a princípi
s mártires foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os b
i
spos e os confessores inscreviam-se a princípio para se faz
ndo nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores
i
nscreviam-se a princípio para se fazer a comemoração pia
C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscrev
i
am-se a princípio para se fazer a comemoração pia da sua
ersas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a pr
i
ncípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —ob
igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a princíp
i
o para se fazer a comemoração pia da sua morte —obitus o
s inscreviam-se a princípio para se fazer a comemoração p
i
a da sua morte —obitus ou depositio —, passando muito ma
ncípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —ob
i
tus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter comemo
se fazer a comemoração pia da sua morte —obitus ou depos
i
tio —, passando muito mais tarde a ter comemoração festi
fazer a comemoração pia da sua morte —obitus ou deposit
i
o —, passando muito mais tarde a ter comemoração festiva
ão pia da sua morte —obitus ou depositio —, passando mu
i
to mais tarde a ter comemoração festiva. As virgens entrar
a da sua morte —obitus ou depositio —, passando muito ma
i
s tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram bem
itio —, passando muito mais tarde a ter comemoração fest
i
va. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser c
passando muito mais tarde a ter comemoração festiva. As v
i
rgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser considerad
ão festiva. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua v
i
da ser considerada um contínuo martírio para defender a vi
As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser cons
i
derada um contínuo martírio para defender a virtude. Os C.
o nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo martír
i
o para defender a virtude. Os C. registam também festas col
ida ser considerada um contínuo martírio para defender a v
i
rtude. Os C. registam também festas colectivas (Apóstolos,
da um contínuo martírio para defender a virtude. Os C. reg
i
stam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos)
ara defender a virtude. Os C. registam também festas colect
i
vas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação
s colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de ded
i
cação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. us
(Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação de
i
grejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde
), de anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península H
i
spânica, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segun
anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispân
i
ca, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se
etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc.
i
V, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c.
séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elv
i
ra (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. O
c. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os ma
i
s antigos que existem são os das Igrejas de Carmona e de S.
), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais ant
i
gos que existem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro
e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos que ex
i
stem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave
outros testemunhos. Os mais antigos que existem são os das
i
grejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). T
que existem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de
i
a Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X no
os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. V
i
-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrg
das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-V
i
I). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgico
das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VI
i
). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos
ave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos l
i
vros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Bra
c. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros l
i
túrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c.
-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrg
i
cos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176),
am-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os ma
i
s antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cr
vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os mais ant
i
gos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de
s de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Co
i
mbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneame
a (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. X
i
I). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios,
(c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XI
i
). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios, p
Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são s
i
multaneamente pequenos martirológios, por preencherem com n
a (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos mart
i
rológios, por preencherem com nomes tirados do Martirológi
c. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológ
i
os, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeron
eamente pequenos martirológios, por preencherem com nomes t
i
rados do Martirológio Jeronimiano os dias em que no C.não
os martirológios, por preencherem com nomes tirados do Mart
i
rológio Jeronimiano os dias em que no C.não há festas de
irológios, por preencherem com nomes tirados do Martirológ
i
o Jeronimiano os dias em que no C.não há festas de santos.
os, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeron
i
miano os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc.
, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeronim
i
ano os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc. d
encherem com nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os d
i
as em que no C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos
C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 subst
i
tuiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a su
ão há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substitu
i
u o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a subst
festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o r
i
to hispânico pelo rito romano, o que implicou a substituiç
tas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito h
i
spânico pelo rito romano, o que implicou a substituição d
santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispân
i
co pelo rito romano, o que implicou a substituição do resp
Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo r
i
to romano, o que implicou a substituição do respectivo C.
e 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que
i
mplicou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. m
80 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que impl
i
cou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. medie
u o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a subst
i
tuição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este fa
rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a substitu
i
ção do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este facto
pelo rito romano, o que implicou a substituição do respect
i
vo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em c
licou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. med
i
evais este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos
u a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. medieva
i
s este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos menc
s este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos menc
i
onados nas datas mudaram de dia, como S. Cristóvão, que pa
nta, porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de d
i
a, como S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A
guns santos mencionados nas datas mudaram de dia, como S. Cr
i
stóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobreposiçã
. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobrepos
i
ção de santos dos dois calendários originou a mudança de
ou de 10 para 25 de Julho. A sobreposição de santos dos do
i
s calendários originou a mudança de oragos de algumas igre
a 25 de Julho. A sobreposição de santos dos dois calendár
i
os originou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exe
e Julho. A sobreposição de santos dos dois calendários or
i
ginou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exemplo,
Julho. A sobreposição de santos dos dois calendários orig
i
nou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exemplo, a
dois calendários originou a mudança de oragos de algumas
i
grejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula subs
e algumas igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad V
i
ncula substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no
rejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula subst
i
tuiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopóni
as, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substitu
i
u S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo
emplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Fél
i
x de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
la substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hag
i
otopónimo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou qu
ituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopón
i
mo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Pás
Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanf
i
ns. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se c
, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de N
i
ceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domi
ue se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Nice
i
a (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domingo
no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determ
i
nou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao prime
iceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do dom
i
ngo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equin
325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domingo segu
i
nte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da
rminou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao pr
i
meiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera
nou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao prime
i
ro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera (en
ue a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro d
i
a da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera (entre 2
se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Che
i
a posterior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e
asse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia poster
i
or ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Ab
mingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equ
i
nócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 -
seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinóc
i
o da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. ju
e ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Pr
i
mavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—
r ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abr
i
l). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no m
da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. juda
i
co—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signi
mavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—
i
srael seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah significa m
re 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel segu
i
u o C. lunar, com base no mês [yerah significa mês e Lua;
udaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah s
i
gnifica mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nov
ico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah sign
i
fica mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova].
o—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signif
i
ca mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. E
o mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês, der
i
va de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 dias.
s e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. Este t
i
nha alternativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354,
es, também mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternat
i
vamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida
deriva de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 d
i
as. Em 12 meses perfazem 354, com rápida deslocação das e
nativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com ráp
i
da deslocação das estações oficiais e reais. Para as har
ses perfazem 354, com rápida deslocação das estações of
i
ciais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos interc
s perfazem 354, com rápida deslocação das estações ofic
i
ais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercal
perfazem 354, com rápida deslocação das estações oficia
i
s e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercalav
354, com rápida deslocação das estações oficiais e rea
i
s. Para as harmonizar, em cada três anos intercalava-se um
deslocação das estações oficiais e reais. Para as harmon
i
zar, em cada três anos intercalava-se um mês, o que, aliá
es oficiais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos
i
ntercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e m
onizar, em cada três anos intercalava-se um mês, o que, al
i
ás, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade M
ada três anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se faz
i
a empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseg
anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empír
i
ca e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a
tercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e mu
i
to arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistemat
va-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito arb
i
trariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematizaçã
um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito arbitrar
i
amente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematização que
que, aliás, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na
i
dade Média, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o
s, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Méd
i
a, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendár
empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, consegu
i
u-se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano.
a e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a s
i
stematização que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu
to arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistemat
i
zação que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu também
a, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendár
i
o Juliano. Existiu também outro calendário solar, de 365 d
seguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendário Jul
i
ano. Existiu também outro calendário solar, de 365 dias: 5
e a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. Ex
i
stiu também outro calendário solar, de 365 dias: 52 semana
sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. Exist
i
u também outro calendário solar, de 365 dias: 52 semanas e
rege o Calendário Juliano. Existiu também outro calendár
i
o solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 estações de 13 seman
o Juliano. Existiu também outro calendário solar, de 365 d
i
as: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 dias. Com
e 365 dias: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 d
i
as. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescenta
estações de 13 semanas ou 91 dias. Como o mês era de 30 d
i
as, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trim
s era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se um no f
i
m de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincid
dias, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de cada tr
i
mestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os dias d
bter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trimestre. Ass
i
m, dentro de cada trimestre coincidiam os dias da semana, as
ava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada tr
i
mestre coincidiam os dias da semana, as festas caíam no mes
no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre co
i
ncidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da
fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coinc
i
diam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da sem
m de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincid
i
am os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da seman
a trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os d
i
as da semana, as festas caíam no mesmo dia da semana, e o a
re coincidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo d
i
a da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas-
na, as festas caíam no mesmo dia da semana, e o ano e os tr
i
mestres começavam nas quartas-feiras. Para a harmonização
da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas-fe
i
ras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admitem
e os trimestres começavam nas quartas-feiras. Para a harmon
i
zação com o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se
am nas quartas-feiras. Para a harmonização com o ano tróp
i
co, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas inte
-feiras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se adm
i
tem dias brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este cal
s. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admitem d
i
as brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendár
ação com o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se
i
ntroduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do Liv
ópico, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas
i
nteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de
co, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas inte
i
ras. Este calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qum
as brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendár
i
o chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdo
introduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do L
i
vro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns
semanas inteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Jub
i
leus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram-
calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, ant
i
go sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar,
os Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns cons
i
deram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe
Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anter
i
or ao lunar, e, como foi seguido pela classe sacerdotal no d
tal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como fo
i
seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma
tc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como foi segu
i
do pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das ca
e, como foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, ter
i
a sido uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação d
como foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria s
i
do uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das d
lasse sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do c
i
sma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológ
erro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a expl
i
cação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos Evan
do uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das d
i
screpâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros
causas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepânc
i
as cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam q
sma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológ
i
cas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha esta
rân e a explicação das discrepâncias cronológicas da Pa
i
xão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum d
pâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duv
i
dam que tenha estado algum dia em vigor. O ano começava no
xão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum d
i
a em vigor. O ano começava no Outono; para o fim da monarqu
s Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum dia em v
i
gor. O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (sé
tado algum dia em vigor. O ano começava no Outono; para o f
i
m da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para
a em vigor. O ano começava no Outono; para o fim da monarqu
i
a (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para a Primavera.
O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (séc. V
i
a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes pr
no; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o
i
nício para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cana
ara o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o iníc
i
o para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus
monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para a Pr
i
mavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios
a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes pr
i
mitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituído
. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes prim
i
tivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituídos
C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes primit
i
vos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituídos po
Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou feníc
i
os, foram substituídos por números ordinais e, por fim, co
mes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram subst
i
tuídos por números ordinais e, por fim, com muita resistê
cananeus ou fenícios, foram substituídos por números ord
i
nais e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes
naneus ou fenícios, foram substituídos por números ordina
i
s e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes ba
enícios, foram substituídos por números ordinais e, por f
i
m, com muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos:
foram substituídos por números ordinais e, por fim, com mu
i
ta resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân
ubstituídos por números ordinais e, por fim, com muita res
i
stência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Març
ídos por números ordinais e, por fim, com muita resistênc
i
a, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril
ros ordinais e, por fim, com muita resistência, pelos actua
i
s nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2.
e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes bab
i
lónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril
or fim, com muita resistência, pelos actuais nomes babilón
i
cos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio
m muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. N
i
sân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Siv
cia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abr
i
l: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho);
s nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2.
i
yyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «s
bilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abr
i
l-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» o
nicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Ma
i
o); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pen
Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. S
i
vân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes;
Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Ma
i
o-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammu
Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. T
i
sri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»;
ho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisr
i
(Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7.
Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. K
i
ppur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Ma
ro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Exp
i
ação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outu
t = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. K
i
sleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. S
bro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Jane
i
ro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Mar
mbro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Jane
i
ro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês
bro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevere
i
ro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercala
ro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevere
i
ro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia contava-se d
o-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês
i
ntercalar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim
. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O d
i
a contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, po
s intercalar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o f
i
m da monarquia, por influxo babilónico, como agora: de tard
. O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarqu
i
a, por influxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. Ac
contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por
i
nfluxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualment
de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo bab
i
lónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
nhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilón
i
co, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos conta
arde a tarde. Actualmente, os anos contam-se desde a pretend
i
da idade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano No
a tarde. Actualmente, os anos contam-se desde a pretendida
i
dade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo d
am-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 co
i
ncidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Co
se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coinc
i
dirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conve
desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coincid
i
rá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conven
ro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republ
i
cano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, q
— A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, que v
i
gorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substitu
vigorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 subst
i
tuído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de
m França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído of
i
cialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses
França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído ofic
i
almente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de
, sendo em 1.1.1860 substituído oficialmente pelo C. gregor
i
ano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias co
te pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 d
i
as, com 5 dias complementares (6 nos anos bissextos) consagr
regoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 d
i
as complementares (6 nos anos bissextos) consagrados às fes
12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos b
i
ssextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníci
entares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas republ
i
canas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setemb
nos anos bissextos) consagrados às festas republicanas, e t
i
nha início no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada m
nos bissextos) consagrados às festas republicanas, e tinha
i
nício no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês d
issextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníc
i
o no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividi
consagrados às festas republicanas, e tinha início no equ
i
nócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em t
agrados às festas republicanas, e tinha início no equinóc
i
o do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três
nício no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês d
i
vidia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nome
cio no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês div
i
dia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes
io no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês divid
i
a-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de
22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três décadas, des
i
gnando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quar
. Cada mês dividia-se em três décadas, designando-se os d
i
as pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi,
e em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de pr
i
midi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, oc
em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de prim
i
di, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octi
três décadas, designando-se os dias pelos nomes de primid
i
, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi
décadas, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duod
i
, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonid
das, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tr
i
di, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e d
s, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, trid
i
, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e dé
nando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quart
i
di, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os
ndo-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartid
i
, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os m
e os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, qu
i
ntidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses
s dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quint
i
di, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tin
dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintid
i
, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinha
los nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sext
i
di, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os no
s nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextid
i
, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nome
e primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtd
i
, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendé
idi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, oct
i
di, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire
i, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octid
i
, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire,
di, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, non
i
di e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumai
, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonid
i
e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire
uartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décad
i
. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire
tidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses t
i
nham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); Ni
octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendém
i
aire, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Vent
ctidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémia
i
re, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôs
idi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Bruma
i
re, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno
écadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Fr
i
maire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germ
adi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frima
i
re (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germina
inham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); N
i
vôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Pr
es: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluv
i
ôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Prim
Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (
i
nverno); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor,
maire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germ
i
nal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fru
ôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Pra
i
rial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5
se, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prair
i
al (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 -
viôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Pr
i
mavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Univ
se (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Mess
i
dor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Est
o); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Therm
i
dor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, propos
l, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fruct
i
dor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em 1
rimavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Un
i
versal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote itali
. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote
i
taliano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divid
iversal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote ital
i
ano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divide-se
Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrof
i
ni em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro t
te C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofin
i
em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro tri
osto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em subst
i
tuição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres ig
o já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em substitu
i
ção do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguai
sacerdote italiano Mastrofini em substituição do C. gregor
i
ano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dia
te italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, d
i
vide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos
italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, div
i
de-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos an
i em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro tr
i
mestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é interc
tituição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres
i
guais, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no
ição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres igua
i
s, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim
riano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 d
i
as; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um dia
ro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é
i
ntercalado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos
uais, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no f
i
m de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos
dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um d
i
a — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercalado no f
anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um dia — «d
i
a do ano»; nos anos bissextos é intercalado no fim de Junh
ado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos b
i
ssextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia b
e Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é
i
ntercalado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». E
a — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercalado no f
i
m de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias s
; nos anos bissextos é intercalado no fim de Junho outro d
i
a — «dia bissexto». Estes dois dias são considerados di
s bissextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «d
i
a bissexto». Estes dois dias são considerados dias brancos
ssextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia b
i
ssexto». Estes dois dias são considerados dias brancos (fo
ado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes do
i
s dias são considerados dias brancos (fora da semana) e fer
no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois d
i
as são considerados dias brancos (fora da semana) e feriado
ho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias são cons
i
derados dias brancos (fora da semana) e feriados universais.
ia — «dia bissexto». Estes dois dias são considerados d
i
as brancos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° m
s dias são considerados dias brancos (fora da semana) e fer
i
ados universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e
ão considerados dias brancos (fora da semana) e feriados un
i
versais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa
nsiderados dias brancos (fora da semana) e feriados universa
i
s. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa num d
ora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de cada tr
i
mestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros dois tê
feriados universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 d
i
as e começa num domingo; os outros dois têm 30 dias e come
O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa num dom
i
ngo; os outros dois têm 30 dias e começam respectivamente
da trimestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros do
i
s têm 30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa
tem 31 dias e começa num domingo; os outros dois têm 30 d
i
as e começam respectivamente numa quarta e numa sexta-feira
num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respect
i
vamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente mai
dias e começam respectivamente numa quarta e numa sexta-fe
i
ras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de a
começam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O
i
nconveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar co
respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconven
i
ente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a cont
ivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente ma
i
s grave apontado a este C. é o de acabar com a continuidade
ente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a cont
i
nuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite ach
e mais grave apontado a este C. é o de acabar com a continu
i
dade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite achar
a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que perm
i
te achar o C. de qualquer ano e resolver todos os problemas
. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se relac
i
onem com datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "re
olver todos os problemas que se relacionem com datas. Do lat
i
m calendarium, "livro de contas", "registo",indicando as cal
os problemas que se relacionem com datas. Do latim calendar
i
um, "livro de contas", "registo",indicando as calendas
blemas que se relacionem com datas. Do latim calendarium, "l
i
vro de contas", "registo",indicando as calendas
nem com datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "reg
i
sto",indicando as calendas
m datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo",
i
ndicando as calendas
atas. Do latim calendarium, "livro de contas", "registo",ind
i
cando as calendas
este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 dias em
400
anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, intercalan
4.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três dias em
400
anos, passando os anos seculares a ser bissextos apenas qua
eculares a ser bissextos apenas quando são divisíveis por
400
: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana co
sextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2
400
, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a continui

3. I 400

O ‎
i-400
de classe Sen Toku da Marinha Imperial Japonesa foram os ma
s. Eles também levavam torpedos para o combate de perto. O ‎
i-400
-classe foi projetada com intervalo para viagens em qualquer
no foi escalado para trás a cinco, dos quais apenas três (‎
i-400
em Kure, e I-401 e I-402 em Sasebo) foram concluídas.

4. Mitraísmo

O m
i
traísmo, também conhecido como os mistérios mitraicos' ou
O mitraísmo, também conhec
i
do como os mistérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era um
O mitraísmo, também conhecido como os m
i
stérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião d
O mitraísmo, também conhecido como os mistér
i
os mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mist
O mitraísmo, também conhecido como os mistérios m
i
traicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistério
O mitraísmo, também conhecido como os mistérios mitra
i
cos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistérios ro
bém conhecido como os mistérios mitraicos' ou o culto de M
i
tra, era uma religião de mistérios romana centrada no deus
mo os mistérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma rel
i
gião de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora in
os mistérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma relig
i
ão de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora insp
rios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de m
i
stérios romana centrada no deus Mitra. Embora inspirado pel
mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistér
i
os romana centrada no deus Mitra. Embora inspirado pela ador
a, era uma religião de mistérios romana centrada no deus M
i
tra. Embora inspirado pela adoração iraniana da divindade
ligião de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora
i
nspirado pela adoração iraniana da divindade zoroastriana
ão de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora insp
i
rado pela adoração iraniana da divindade zoroastriana (yaz
na centrada no deus Mitra. Embora inspirado pela adoração
i
raniana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra ro
entrada no deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iran
i
ana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano
o deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iraniana da d
i
vindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está li
deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iraniana da div
i
ndade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está liga
ora inspirado pela adoração iraniana da divindade zoroastr
i
ana (yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e
ela adoração iraniana da divindade zoroastriana (yazata) M
i
tra, o Mitra romano está ligado a uma nova e distinta image
ção iraniana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o M
i
tra romano está ligado a uma nova e distinta imagem, com o
ivindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está l
i
gado a uma nova e distinta imagem, com o nível de continuid
a (yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e d
i
stinta imagem, com o nível de continuidade entre a prática
yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e dist
i
nta imagem, com o nível de continuidade entre a prática pe
a) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e distinta
i
magem, com o nível de continuidade entre a prática persa e
á ligado a uma nova e distinta imagem, com o nível de cont
i
nuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistér
ligado a uma nova e distinta imagem, com o nível de continu
i
dade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistérios
distinta imagem, com o nível de continuidade entre a prát
i
ca persa e greco-romana.[1] Os mistérios eram populares ent
continuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os m
i
stérios eram populares entre o exército imperial romano en
nuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistér
i
os eram populares entre o exército imperial romano entre do
greco-romana.[1] Os mistérios eram populares entre o exérc
i
to imperial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adorador
o-romana.[1] Os mistérios eram populares entre o exército
i
mperial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores d
ana.[1] Os mistérios eram populares entre o exército imper
i
al romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mit
ulares entre o exército imperial romano entre dos séculos
i
e IV.[2] Os adoradores de Mitra tinham um sistema complexo
es entre o exército imperial romano entre dos séculos I e
i
V.[2] Os adoradores de Mitra tinham um sistema complexo de s
rial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de M
i
tra tinham um sistema complexo de sete graus de iniciação
omano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mitra t
i
nham um sistema complexo de sete graus de iniciação e refe
e dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mitra tinham um s
i
stema complexo de sete graus de iniciação e refeições ri
adores de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de
i
niciação e refeições rituais comunais. Os iniciados se a
ores de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de in
i
ciação e refeições rituais comunais. Os iniciados se aut
es de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de inic
i
ação e refeições rituais comunais. Os iniciados se autod
nham um sistema complexo de sete graus de iniciação e refe
i
ções rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syn
istema complexo de sete graus de iniciação e refeições r
i
tuais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, a
ma complexo de sete graus de iniciação e refeições ritua
i
s comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aquel
xo de sete graus de iniciação e refeições rituais comuna
i
s. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unido
ete graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os
i
niciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo
e graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os in
i
ciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo ap
graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os inic
i
ados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo aper
o e refeições rituais comunais. Os iniciados se autodenom
i
navam syndexioi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles
es rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndex
i
oi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em
s rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexio
i
, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em t
nais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "un
i
dos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em templos subterr
yndexioi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reun
i
am em templos subterrâneos, agora chamados de mitreu, que s
les se reuniam em templos subterrâneos, agora chamados de m
i
treu, que sobrevivem em grande número. O culto parece ter t
templos subterrâneos, agora chamados de mitreu, que sobrev
i
vem em grande número. O culto parece ter tido seu centro em
treu, que sobrevivem em grande número. O culto parece ter t
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do seu centro em Roma[3] e era popular em toda a metade ocid
tido seu centro em Roma[3] e era popular em toda a metade oc
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dental do império: no sul (África romana e a Numídia), no
ntro em Roma[3] e era popular em toda a metade ocidental do
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mpério: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dá
m Roma[3] e era popular em toda a metade ocidental do impér
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o: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dácia ro
popular em toda a metade ocidental do império: no sul (Áfr
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ade ocidental do império: no sul (África romana e a Numíd
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pério: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dác
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a romana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do
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traísmo é visto como um rival do cristianismo primitivo.[5
or extensão na Síria romana no leste.[3] O mitraísmo é v
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sto como um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século
a Síria romana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um r
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val do cristianismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraí
omana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cr
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stianismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfre
na no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do crist
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anismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrenta
no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristian
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smo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram
e.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo pr
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mitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a pers
[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo prim
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tivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a perseg
] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo primit
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vo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a persegui
sto como um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século
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V, os mitraístas enfrentaram a perseguição dos cristãos
um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século IV, os m
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traístas enfrentaram a perseguição dos cristãos e a reli
ivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a persegu
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ção dos cristãos e a religião foi subsequentemente supri
éculo IV, os mitraístas enfrentaram a perseguição dos cr
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stãos e a religião foi subsequentemente suprimida e elimin
itraístas enfrentaram a perseguição dos cristãos e a rel
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gião foi subsequentemente suprimida e eliminada do Império
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ão foi subsequentemente suprimida e eliminada do Império R
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mida e eliminada do Império Romano no final do século.[6]
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cristãos e a religião foi subsequentemente suprimida e el
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minada do Império Romano no final do século.[6] Vários ac
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nada do Império Romano no final do século.[6] Vários acha
e a religião foi subsequentemente suprimida e eliminada do
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mpério Romano no final do século.[6] Vários achados arque
ligião foi subsequentemente suprimida e eliminada do Impér
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o Romano no final do século.[6] Vários achados arqueológi
bsequentemente suprimida e eliminada do Império Romano no f
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nal do século.[6] Vários achados arqueológicos, incluindo
e eliminada do Império Romano no final do século.[6] Vár
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os achados arqueológicos, incluindo pontos de encontro, mon
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cos, incluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, c
ano no final do século.[6] Vários achados arqueológicos,
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ncluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contrib
o final do século.[6] Vários achados arqueológicos, inclu
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ndo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contribuíra
incluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contr
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buíram para o conhecimento moderno sobre o mitraísmo em to
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itraísmo em todo o Império Romano. As cenas icônicas de M
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o mostram nascendo de uma rocha, matando um touro e compart
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lhando um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sítios arqu
compartilhando um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sít
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os arqueológicos renderam materiais relacionados ao culto.
um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sítios arqueológ
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deus Sol. Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam mater
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ais relacionados ao culto. Entre os itens encontrados estão
us Sol. Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam materia
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Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam materiais relac
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l inscrições, 700 exemplos da cena da matança de touros (
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culto. Entre os itens encontrados estão cerca de mil inscr
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ões, 700 exemplos da cena da matança de touros (taurocton
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a) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Estima-se que haver
uros (tauroctonia) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Est
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ma-se que haveria pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[
a) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Estima-se que haver
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a pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narra
utros monumentos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680 m
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treus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teo
entos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680 mitreus na c
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dade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da re
pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrat
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va escrita ou teologia da religião sobreviveu; informaçõe
nos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escr
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ta ou teologia da religião sobreviveu; informações limita
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a da religião sobreviveu; informações limitadas podem ser
ade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da rel
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gião sobreviveu; informações limitadas podem ser derivada
e de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da relig
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ão sobreviveu; informações limitadas podem ser derivadas
7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da religião sobrev
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veu; informações limitadas podem ser derivadas das inscri
huma narrativa escrita ou teologia da religião sobreviveu;
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as breves ou passageiras na literatura grega e latina. A int
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ras na literatura grega e latina. A interpretação da evid
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na. A interpretação da evidência física permanece proble
ncias breves ou passageiras na literatura grega e latina. A
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nterpretação da evidência física permanece problemática
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A interpretação da evidência física permanece problemát
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ca e contestada.[8]:
plos da cena da matança de touros (tauroctonia) e cerca de
400
outros monumentos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680




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