I 400
4 resultados encontrados
1. Respiração
os alvéolos pulmonares. É através deste processo que o ox
génio inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue
véolos pulmonares. É através deste processo que o oxigén
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
olos pulmonares. É através deste processo que o oxigénio
nspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial
pulmonares. É através deste processo que o oxigénio insp
rado do ar ambiente é transportado pelo sangue arterial, al
através deste processo que o oxigénio inspirado do ar amb
ente é transportado pelo sangue arterial, alcança as difer
o inspirado do ar ambiente é transportado pelo sangue arter
al, alcança as diferentes células do corpo e é por elas u
ambiente é transportado pelo sangue arterial, alcança as d
ferentes células do corpo e é por elas utilizado no metabo
l, alcança as diferentes células do corpo e é por elas ut
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
alcança as diferentes células do corpo e é por elas util
zado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anid
erentes células do corpo e é por elas utilizado no metabol
smo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico)
o corpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o d
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
rpo e é por elas utilizado no metabolismo, enquanto o dióx
do de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inve
lizado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou an
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
ado no metabolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidr
do carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elimina
bolismo, enquanto o dióxido de carbono (ou anidrido carbón
co) segue o circuito inverso, isto é, é eliminado pelas c
nto o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o c
rcuito inverso, isto é, é eliminado pelas células por tro
o dióxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circu
to inverso, isto é, é eliminado pelas células por troca c
óxido de carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito
nverso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o
carbono (ou anidrido carbónico) segue o circuito inverso,
sto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigéni
nidrido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é el
minado pelas células por troca com o oxigénio e é transpo
drido carbónico) segue o circuito inverso, isto é, é elim
nado pelas células por troca com o oxigénio e é transport
rso, isto é, é eliminado pelas células por troca com o ox
génio e é transportado no sangue venoso até aos pulmões,
isto é, é eliminado pelas células por troca com o oxigén
o e é transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde
transportado no sangue venoso até aos pulmões, onde é exp
rado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A respiraçã
enoso até aos pulmões, onde é expirado por troca com o ox
génio do ar ambiente. A respiração é controlada pelo cen
até aos pulmões, onde é expirado por troca com o oxigén
o do ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro r
lmões, onde é expirado por troca com o oxigénio do ar amb
ente. A respiração é controlada pelo centro respiratório
é expirado por troca com o oxigénio do ar ambiente. A resp
ração é controlada pelo centro respiratório localizado n
o ar ambiente. A respiração é controlada pelo centro resp
ratório localizado no cérebro; embora não seja necessári
biente. A respiração é controlada pelo centro respiratór
o localizado no cérebro; embora não seja necessário esfor
A respiração é controlada pelo centro respiratório local
zado no cérebro; embora não seja necessário esforço cons
iratório localizado no cérebro; embora não seja necessár
o esforço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente,
ado no cérebro; embora não seja necessário esforço consc
ente para inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a
ebro; embora não seja necessário esforço consciente para
nspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência
; embora não seja necessário esforço consciente para insp
rar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos
ão seja necessário esforço consciente para inspirar e exp
rar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimento
ssário esforço consciente para inspirar e expirar o ar amb
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
ço consciente para inspirar e expirar o ar ambiente, a ampl
tude e a frequência dos movimentos respiratórios podem ser
inspirar e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequênc
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
e expirar o ar ambiente, a amplitude e a frequência dos mov
mentos respiratórios podem ser alteradas voluntariamente. D
ar ambiente, a amplitude e a frequência dos movimentos resp
ratórios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exe
ente, a amplitude e a frequência dos movimentos respiratór
os podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício
a dos movimentos respiratórios podem ser alteradas voluntar
amente. Durante o exercício físico, o coração e músculo
rios podem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercíc
o físico, o coração e músculos consomem mais oxigénio,
dem ser alteradas voluntariamente. Durante o exercício fís
co, o coração e músculos consomem mais oxigénio, pelo qu
te o exercício físico, o coração e músculos consomem ma
s oxigénio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aument
exercício físico, o coração e músculos consomem mais ox
génio, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da
ício físico, o coração e músculos consomem mais oxigén
o, pelo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequ
o e músculos consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos
nduzem rapidamente aumento da frequência respiratória. Est
os consomem mais oxigénio, pelo que os reflexos induzem rap
damente aumento da frequência respiratória. Esta pode vari
elo que os reflexos induzem rapidamente aumento da frequênc
a respiratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de
os reflexos induzem rapidamente aumento da frequência resp
ratória. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17
lexos induzem rapidamente aumento da frequência respiratór
a. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movime
idamente aumento da frequência respiratória. Esta pode var
ar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratóri
ria. Esta pode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 mov
mentos respiratórios por minuto até 80 movimentos respirat
ode variar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos resp
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
iar, no adulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratór
os por minuto até 80 movimentos respiratórios por minuto d
dulto em repouso, de 13 a 17 movimentos respiratórios por m
nuto até 80 movimentos respiratórios por minuto durante os
de 13 a 17 movimentos respiratórios por minuto até 80 mov
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
movimentos respiratórios por minuto até 80 movimentos resp
ratórios por minuto durante os esforços mais violentos. Um
tos respiratórios por minuto até 80 movimentos respiratór
os por minuto durante os esforços mais violentos. Um recém
ratórios por minuto até 80 movimentos respiratórios por m
nuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nascido
movimentos respiratórios por minuto durante os esforços ma
s violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respirat
mentos respiratórios por minuto durante os esforços mais v
olentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratória
r minuto durante os esforços mais violentos. Um recém-nasc
do tem uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos p
sforços mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequênc
a respiratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO
s mais violentos. Um recém-nascido tem uma frequência resp
ratória de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O
violentos. Um recém-nascido tem uma frequência respiratór
a de cerca de 40 ciclos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENT
m-nascido tem uma frequência respiratória de cerca de 40 c
clos por minuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Q
em uma frequência respiratória de cerca de 40 ciclos por m
nuto. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar
o. 2 - COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é
nspirado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma ab
- COMO É QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é insp
rado, o diafragma (que em repouso tem a forma de uma abóbad
QUE O AR ENTRA NOS PULMÕES ? Quando o ar é inspirado, o d
afragma (que em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpu
ue em repouso tem a forma de uma abóbada ou cúpula) contra
-se e desce, comprimindo as vísceras abdominais. Por sua ve
forma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, compr
mindo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos tor
orma de uma abóbada ou cúpula) contrai-se e desce, comprim
ndo as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torá
cúpula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdom
nais. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais cont
pula) contrai-se e desce, comprimindo as vísceras abdomina
s. Por sua vez, os músculos torácicos intercostais contrae
do as vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torác
cos intercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e
vísceras abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos
ntercostais contraem-se e empurram o tórax para cima e para
abdominais. Por sua vez, os músculos torácicos intercosta
s contraem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Est
rácicos intercostais contraem-se e empurram o tórax para c
ma e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da c
raem-se e empurram o tórax para cima e para fora. Estes mov
mentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permiti
tórax para cima e para fora. Estes movimentos aumentam as d
mensões da cavidade torácica, permitindo que os pulmões s
e para fora. Estes movimentos aumentam as dimensões da cav
dade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e ins
. Estes movimentos aumentam as dimensões da cavidade torác
ca, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar a
ovimentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, perm
tindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente.
imentos aumentam as dimensões da cavidade torácica, permit
ndo que os pulmões se expandam e inspirem o ar ambiente. Qu
avidade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e
nspirem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos
ade torácica, permitindo que os pulmões se expandam e insp
rem o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos tor
, permitindo que os pulmões se expandam e inspirem o ar amb
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
es se expandam e inspirem o ar ambiente. Quando o ar é exp
rado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dimi
o ar ambiente. Quando o ar é expirado, os músculos torác
cos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorá
ente. Quando o ar é expirado, os músculos torácicos e o d
afragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorácico, o qu
xpirado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, d
minuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressã
irado, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, dim
nuindo o volume intratorácico, o que conduz à compressão
do, os músculos torácicos e o diafragma relaxam-se, diminu
ndo o volume intratorácico, o que conduz à compressão dos
os torácicos e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume
ntratorácico, o que conduz à compressão dos pulmões e co
os e o diafragma relaxam-se, diminuindo o volume intratorác
co, o que conduz à compressão dos pulmões e consequente e
ue contêm. Os pulmões não enchem completamente durante a
nspiração nem esvaziam completamente durante a expiração
ontêm. Os pulmões não enchem completamente durante a insp
ração nem esvaziam completamente durante a expiração. Em
s não enchem completamente durante a inspiração nem esvaz
am completamente durante a expiração. Em geral, na respira
ante a inspiração nem esvaziam completamente durante a exp
ração. Em geral, na respiração normal apenas cerca de um
aziam completamente durante a expiração. Em geral, na resp
ração normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões
o normal apenas cerca de um terço do ar dos pulmões é exp
rado e substituído pela mesma quantidade de ar inspirado. E
as cerca de um terço do ar dos pulmões é expirado e subst
tuído pela mesma quantidade de ar inspirado. Este ar renova
ar dos pulmões é expirado e substituído pela mesma quant
dade de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrent
ões é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar
nspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-s
é expirado e substituído pela mesma quantidade de ar insp
rado. Este ar renovado (volume de ar corrente) mistura-se co
de ar inspirado. Este ar renovado (volume de ar corrente) m
stura-se com o ar remanescente (volume residual) já existen
de ar corrente) mistura-se com o ar remanescente (volume res
dual) já existente nos pulmões. Os pulmões do homem compo
e) mistura-se com o ar remanescente (volume residual) já ex
stente nos pulmões. Os pulmões do homem comportam cerca de
e os da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar
nspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração p
da mulher, cerca de 4,25 l. Em repouso, o volume de ar insp
rado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profu
volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a
nspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A funç
me de ar inspirado pelos pulmões é cerca de 400 ml; a insp
ração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função
pulmões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode at
ngir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite for
mões é cerca de 400 ml; a inspiração profunda pode ating
r 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória permite fornec
ão profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função resp
ratória permite fornecer a energia necessária às várias
funda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratór
a permite fornecer a energia necessária às várias célula
ode atingir 3 a 4 l de ar. 3 - A função respiratória perm
te fornecer a energia necessária às várias células do or
de ar. 3 - A função respiratória permite fornecer a energ
a necessária às várias células do organismo. As células
função respiratória permite fornecer a energia necessár
a às várias células do organismo. As células obtêm esta
espiratória permite fornecer a energia necessária às vár
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
fornecer a energia necessária às várias células do organ
smo. As células obtêm esta energia principalmente através
várias células do organismo. As células obtêm esta energ
a principalmente através do metabolismo aeróbio da glucose
as células do organismo. As células obtêm esta energia pr
ncipalmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o q
células do organismo. As células obtêm esta energia princ
palmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que
lulas obtêm esta energia principalmente através do metabol
smo aeróbio da glucose, o que exige um fornecimento constan
m esta energia principalmente através do metabolismo aerób
o da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxig
lmente através do metabolismo aeróbio da glucose, o que ex
ge um fornecimento constante de oxigénio. É através da re
s do metabolismo aeróbio da glucose, o que exige um fornec
mento constante de oxigénio. É através da respiração qu
bio da glucose, o que exige um fornecimento constante de ox
génio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
da glucose, o que exige um fornecimento constante de oxigén
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
um fornecimento constante de oxigénio. É através da resp
ração que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e de
constante de oxigénio. É através da respiração que o ox
génio do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido
ante de oxigénio. É através da respiração que o oxigén
o do ar é inspirado nos pulmões e depois transferido para
énio. É através da respiração que o oxigénio do ar é
nspirado nos pulmões e depois transferido para o sangue art
o. É através da respiração que o oxigénio do ar é insp
rado nos pulmões e depois transferido para o sangue arteria
ção que o oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depo
s transferido para o sangue arterial circulante, que o trans
oxigénio do ar é inspirado nos pulmões e depois transfer
do para o sangue arterial circulante, que o transporta para
pirado nos pulmões e depois transferido para o sangue arter
al circulante, que o transporta para as células. O metaboli
o nos pulmões e depois transferido para o sangue arterial c
rculante, que o transporta para as células. O metabolismo i
ial circulante, que o transporta para as células. O metabol
smo intracelular da glucose e oxigénio (respiração celula
irculante, que o transporta para as células. O metabolismo
ntracelular da glucose e oxigénio (respiração celular) pr
para as células. O metabolismo intracelular da glucose e ox
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
as células. O metabolismo intracelular da glucose e oxigén
o (respiração celular) produz a libertação de dióxido d
las. O metabolismo intracelular da glucose e oxigénio (resp
ração celular) produz a libertação de dióxido de carbon
lar da glucose e oxigénio (respiração celular) produz a l
bertação de dióxido de carbono, que é removido pelo sang
oxigénio (respiração celular) produz a libertação de d
óxido de carbono, que é removido pelo sangue venoso para o
génio (respiração celular) produz a libertação de dióx
do de carbono, que é removido pelo sangue venoso para os pu
) produz a libertação de dióxido de carbono, que é remov
do pelo sangue venoso para os pulmões e eliminado através
no, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e el
minado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4
, que é removido pelo sangue venoso para os pulmões e elim
nado através da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1
o sangue venoso para os pulmões e eliminado através da exp
ração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, con
mões e eliminado através da expiração. 4 ? Fases da resp
ração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é inspira
s da expiração. 4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar amb
ente, contendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulm
4 ? Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo ox
génio, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os al
Fases da respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigén
o, é inspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéol
a respiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é
nspirado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulm
spiração: 4.1 ? O ar ambiente, contendo oxigénio, é insp
rado para dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonar
ntendo oxigénio, é inspirado para dentro dos pulmões e at
nge os alvéolos pulmonares. O oxigénio transfere-se do ar
a dentro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O ox
génio transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos
tro dos pulmões e atinge os alvéolos pulmonares. O oxigén
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
o transfere-se do ar para dentro dos vasos sanguíneos local
zados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxi
izados em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de ox
génio (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias
s em redor dos alvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigén
o (sangue arterial) sai dos pulmões através das veias pulm
lvéolos. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arter
al) sai dos pulmões através das veias pulmonares para a au
s. 4.2 - O sangue saturado de oxigénio (sangue arterial) sa
dos pulmões através das veias pulmonares para a aurícula
oxigénio (sangue arterial) sai dos pulmões através das ve
as pulmonares para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O
para a aurícula esquerda do coração. 4.3 -O sangue arter
al passa da aurícula esquerda para o ventrículo esquerdo,
lo esquerdo, de onde é bombeado através da aorta para os d
ferentes tecidos e órgãos. O oxigénio é transportado pel
de onde é bombeado através da aorta para os diferentes tec
dos e órgãos. O oxigénio é transportado pelo sangue atra
través da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O ox
génio é transportado pelo sangue através dos glóbulos ve
s da aorta para os diferentes tecidos e órgãos. O oxigén
o é transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelh
transportado pelo sangue através dos glóbulos vermelhos (f
xado à hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vas
sangue através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglob
na: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o s
através dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: ox
-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue a
dos glóbulos vermelhos (fixado à hemoglobina: oxi-hemoglob
na). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fo
hemoglobina: oxi-hemoglobina). 4.4. Através dos vasos cap
lares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutrien
oglobina). 4.4. Através dos vasos capilares, o sangue arter
al fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes te
. Através dos vasos capilares, o sangue arterial fornece ox
génio (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e célul
avés dos vasos capilares, o sangue arterial fornece oxigén
o (e outros nutrientes) aos diferentes tecidos e células do
apilares, o sangue arterial fornece oxigénio (e outros nutr
entes) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira d
angue arterial fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos d
ferentes tecidos e células do corpo e retira depois atravé
l fornece oxigénio (e outros nutrientes) aos diferentes tec
dos e células do corpo e retira depois através do sangue v
nutrientes) aos diferentes tecidos e células do corpo e ret
ra depois através do sangue venoso os produtos de eliminaç
es) aos diferentes tecidos e células do corpo e retira depo
s através do sangue venoso os produtos de eliminação do m
e retira depois através do sangue venoso os produtos de el
minação do metabolismo intracelular - água e dióxido de
retira depois através do sangue venoso os produtos de elim
nação do metabolismo intracelular - água e dióxido de ca
vés do sangue venoso os produtos de eliminação do metabol
smo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No int
do sangue venoso os produtos de eliminação do metabolismo
ntracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No interior
utos de eliminação do metabolismo intracelular - água e d
óxido de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose
de eliminação do metabolismo intracelular - água e dióx
do de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o
olismo intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No
nterior das células, a glucose e o oxigénio participam num
o intracelular - água e dióxido de carbono, 4.5 - No inter
or das células, a glucose e o oxigénio participam numa sé
de carbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o ox
génio participam numa série complexa de reações que forn
rbono, 4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigén
o participam numa série complexa de reações que fornecem
4.5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio part
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
5 - No interior das células, a glucose e o oxigénio partic
pam numa série complexa de reações que fornecem a energia
r das células, a glucose e o oxigénio participam numa sér
e complexa de reações que fornecem a energia indispensáve
cipam numa série complexa de reações que fornecem a energ
a indispensável à vida das células. Nesse processo metab
am numa série complexa de reações que fornecem a energia
ndispensável à vida das células. Nesse processo metabóli
numa série complexa de reações que fornecem a energia ind
spensável à vida das células. Nesse processo metabólico,
lexa de reações que fornecem a energia indispensável à v
da das células. Nesse processo metabólico, a glucose conve
indispensável à vida das células. Nesse processo metaból
co, a glucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.
ulas. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em d
óxido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é re
. Nesse processo metabólico, a glucose converte-se em dióx
do de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é retira
lucose converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O d
óxido de carbono é retirado pelo sangue venoso para o cora
se converte-se em dióxido de carbono e água. 4.6 - O dióx
do de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coraçã
xido de carbono e água. 4.6 - O dióxido de carbono é ret
rado pelo sangue venoso para o coração direito, depois pas
de carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração d
reito, depois passa para os pulmões através da artéria pu
carbono é retirado pelo sangue venoso para o coração dire
to, depois passa para os pulmões através da artéria pulmo
retirado pelo sangue venoso para o coração direito, depo
s passa para os pulmões através da artéria pulmonar e aí
o direito, depois passa para os pulmões através da artér
a pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é eli
ia pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é el
minado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIR
pulmonar e aí, ao nível dos alvéolos pulmonares, é elim
nado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRAT
véolos pulmonares, é eliminado para o a por troca com o ox
génio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organi
os pulmonares, é eliminado para o a por troca com o oxigén
o. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo r
liminado para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESP
RATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às difere
o para o a por troca com o oxigénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓR
OS Uma das formas de o organismo responder às diferentes ne
igénio. 5. VOLUMES RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organ
smo responder às diferentes necessidades de oxigénio consi
RESPIRATÓRIOS Uma das formas de o organismo responder às d
ferentes necessidades de oxigénio consiste em alterar os vo
ma das formas de o organismo responder às diferentes necess
dades de oxigénio consiste em alterar os volumes respirató
s de o organismo responder às diferentes necessidades de ox
génio consiste em alterar os volumes respiratórios, que po
o organismo responder às diferentes necessidades de oxigén
o consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem v
ismo responder às diferentes necessidades de oxigénio cons
ste em alterar os volumes respiratórios, que podem variar e
ecessidades de oxigénio consiste em alterar os volumes resp
ratórios, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5
ades de oxigénio consiste em alterar os volumes respiratór
os, que podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valo
consiste em alterar os volumes respiratórios, que podem var
ar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da cap
podem variar entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próx
mo da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais
entre 0,5 l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capac
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
l em repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máx
ma vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RE
repouso até 4,5 l (valor, próximo da capacidade máxima v
tal) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRA
r, próximo da capacidade máxima vital) durante os exercíc
os mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração tor
ximo da capacidade máxima vital) durante os exercícios ma
s violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica
o da capacidade máxima vital) durante os exercícios mais v
olentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ?
dade máxima vital) durante os exercícios mais violentos. T
POS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respira
vital) durante os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESP
RAÇÃO a) Respiração torácica ? É a respiração que a
os exercícios mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Resp
ração torácica ? É a respiração que a quase totalidade
mais violentos. TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torác
ca ? É a respiração que a quase totalidade das pessoas re
TIPOS DE RESPIRAÇÃO a) Respiração torácica ? É a resp
ração que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-
Respiração torácica ? É a respiração que a quase total
dade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e in
? É a respiração que a quase totalidade das pessoas real
za no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo
respiração que a quase totalidade das pessoas realiza no d
a-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga
ação que a quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-d
a e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para d
quase totalidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a ma
s pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, peito
lidade das pessoas realiza no dia-a-dia e é a mais pobre e
ncompleta; é o estilo barriga para dentro, peito para fora.
ealiza no dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o est
lo barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o p
o dia-a-dia e é a mais pobre e incompleta; é o estilo barr
ga para dentro, peito para fora. Quando se enche o peito de
mais pobre e incompleta; é o estilo barriga para dentro, pe
to para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a ba
o barriga para dentro, peito para fora. Quando se enche o pe
to de ar, encolhendo a barriga, está-se usando apenas a mus
para fora. Quando se enche o peito de ar, encolhendo a barr
ga, está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é
está-se usando apenas a musculatura do tórax. Esse é o t
po de respiração de quem está fazendo um exercício físi
sando apenas a musculatura do tórax. Esse é o tipo de resp
ração de quem está fazendo um exercício físico intenso.
é o tipo de respiração de quem está fazendo um exercíc
o físico intenso. E é também o tipo de respiração de qu
ipo de respiração de quem está fazendo um exercício fís
co intenso. E é também o tipo de respiração de quem est
de respiração de quem está fazendo um exercício físico
ntenso. E é também o tipo de respiração de quem está so
stá fazendo um exercício físico intenso. E é também o t
po de respiração de quem está sob pressão. Nesse último
o um exercício físico intenso. E é também o tipo de resp
ração de quem está sob pressão. Nesse último caso, ocor
tipo de respiração de quem está sob pressão. Nesse últ
mo caso, ocorre uma superficialização dos movimentos, entr
em está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superf
cialização dos movimentos, entrando menos ar em cada movim
está sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superfic
alização dos movimentos, entrando menos ar em cada movimen
tá sob pressão. Nesse último caso, ocorre uma superficial
zação dos movimentos, entrando menos ar em cada movimento,
. Nesse último caso, ocorre uma superficialização dos mov
mentos, entrando menos ar em cada movimento, mas com um gran
ficialização dos movimentos, entrando menos ar em cada mov
mento, mas com um grande número de inspirações e expiraç
do menos ar em cada movimento, mas com um grande número de
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
enos ar em cada movimento, mas com um grande número de insp
rações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vicia
movimento, mas com um grande número de inspirações e exp
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
nspirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar v
ciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É imp
pirações e expirações. O resultado é acúmulo de ar vic
ado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É impor
rações. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em ox
génio, além de tensão muscular. É importante referir que
es. O resultado é acúmulo de ar viciado, pobre em oxigén
o, além de tensão muscular. É importante referir que, dur
viciado, pobre em oxigénio, além de tensão muscular. É
mportante referir que, durante a respiração torácica, a p
em oxigénio, além de tensão muscular. É importante refer
r que, durante a respiração torácica, a parte inferior do
tensão muscular. É importante referir que, durante a resp
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
ar. É importante referir que, durante a respiração torác
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
ante referir que, durante a respiração torácica, a parte
nferior dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resu
referir que, durante a respiração torácica, a parte infer
or dos pulmões não é suficientemente oxigenada, resultand
ração torácica, a parte inferior dos pulmões não é suf
cientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muit
ção torácica, a parte inferior dos pulmões não é sufic
entemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos
ca, a parte inferior dos pulmões não é suficientemente ox
genada, resultando daí a ocorrência de muitos resfriados e
o é suficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrênc
a de muitos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entr
ficientemente oxigenada, resultando daí a ocorrência de mu
tos resfriados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras
nte oxigenada, resultando daí a ocorrência de muitos resfr
ados e, em alguns casos, tuberculose, entre outras doenças.
alguns casos, tuberculose, entre outras doenças. b) ? Resp
ração abdominal ou diafragmática: Observe uma criança pe
tuberculose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdom
nal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dormindo
ose, entre outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou d
afragmática: Observe uma criança pequena dormindo. Veja co
outras doenças. b) ? Respiração abdominal ou diafragmát
ca: Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua b
) ? Respiração abdominal ou diafragmática: Observe uma cr
ança pequena dormindo. Veja como a sua barriguinha sobe e d
dominal ou diafragmática: Observe uma criança pequena dorm
ndo. Veja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de
Observe uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barr
guinha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a r
serve uma criança pequena dormindo. Veja como a sua barrigu
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ja como a sua barriguinha sobe e desce, numa calma de fazer
nveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdominal. J
nha sobe e desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a resp
ração diafragmática ou abdominal. Já a mesma criança ch
desce, numa calma de fazer inveja. Essa é a respiração d
afragmática ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou
ma calma de fazer inveja. Essa é a respiração diafragmát
ca ou abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada
fazer inveja. Essa é a respiração diafragmática ou abdom
nal. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a re
a respiração diafragmática ou abdominal. Já a mesma cr
ança chorando ou assustada realiza a respiração torácica
u abdominal. Já a mesma criança chorando ou assustada real
za a respiração torácica. A respiração diafragmática o
l. Já a mesma criança chorando ou assustada realiza a resp
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
criança chorando ou assustada realiza a respiração torác
ca. A respiração diafragmática ocorre em situações de c
orando ou assustada realiza a respiração torácica. A resp
ração diafragmática ocorre em situações de calma e, mui
assustada realiza a respiração torácica. A respiração d
afragmática ocorre em situações de calma e, muito importa
realiza a respiração torácica. A respiração diafragmát
ca ocorre em situações de calma e, muito importante, é ca
ração torácica. A respiração diafragmática ocorre em s
tuações de calma e, muito importante, é capaz de diminuir
iração diafragmática ocorre em situações de calma e, mu
to importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O
ão diafragmática ocorre em situações de calma e, muito
mportante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O diaf
e em situações de calma e, muito importante, é capaz de d
minuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que s
em situações de calma e, muito importante, é capaz de dim
nuir a reação de alarme. O diafragma é o músculo que sep
situações de calma e, muito importante, é capaz de diminu
r a reação de alarme. O diafragma é o músculo que separa
o importante, é capaz de diminuir a reação de alarme. O d
afragma é o músculo que separa o abdome do tórax, e pode
separa o abdome do tórax, e pode ser controlado com o mín
mo de atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar
atenção. Num local calmo, em casa, passe a provocar a resp
ração diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RE
Num local calmo, em casa, passe a provocar a respiração d
afragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO
calmo, em casa, passe a provocar a respiração diafragmát
ca, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL
asa, passe a provocar a respiração diafragmática, da segu
nte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGM
e a provocar a respiração diafragmática, da seguinte mane
ra: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?d
car a respiração diafragmática, da seguinte maneira: PRAT
CANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, c
ção diafragmática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESP
RAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma m
ática, da seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOM
NAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga,
a seguinte maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU D
AFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo aci
maneira: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁT
CA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbi
a: PRATICANDO A RESPIRAÇÃO ABDOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?de
tado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a
DOMINAL OU DIAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barr
ga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar
IAFRAGMÁTICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo ac
ma do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentam
ICA ?deitado, coloque uma mão na barriga, logo acima do umb
go, e a outra no peito; ?inspire o ar muito lentamente, proc
e uma mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no pe
to; ?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua
mão na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?
nspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barrig
na barriga, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?insp
re o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barriga um
, logo acima do umbigo, e a outra no peito; ?inspire o ar mu
to lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão exp
?inspire o ar muito lentamente, procurando fazer de sua barr
ga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga
lentamente, procurando fazer de sua barriga um balão expand
ndo-se. A mão que está sobre a barriga deve subir e a mão
rriga um balão expandindo-se. A mão que está sobre a barr
ga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se muit
ão expandindo-se. A mão que está sobre a barriga deve sub
r e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Res
ue está sobre a barriga deve subir e a mão que está no pe
to deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de maneira
riga deve subir e a mão que está no peito deve mexer-se mu
to pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?ex
e a mão que está no peito deve mexer-se muito pouco. Resp
re com calma, de maneira regular e suave. ?expire muito lent
peito deve mexer-se muito pouco. Respire com calma, de mane
ra regular e suave. ?expire muito lentamente, mais ou menos
o pouco. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?exp
re muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que i
o. Respire com calma, de maneira regular e suave. ?expire mu
to lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspiro
ma, de maneira regular e suave. ?expire muito lentamente, ma
s ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sair todo
uave. ?expire muito lentamente, mais ou menos na mesma veloc
dade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique
ire muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que
nspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois
muito lentamente, mais ou menos na mesma velocidade que insp
rou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois seg
ntamente, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. De
xe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, a
te, mais ou menos na mesma velocidade que inspirou. Deixe sa
r todo o ar. Se aguentar, fique um ou dois segundos, antes d
elocidade que inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, f
que um ou dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Qu
inspirou. Deixe sair todo o ar. Se aguentar, fique um ou do
s segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar
ntar, fique um ou dois segundos, antes de começar um novo c
clo. Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a
u dois segundos, antes de começar um novo ciclo. Quando dom
nar esta técnica, você pode desencadear a respiração abd
, antes de começar um novo ciclo. Quando dominar esta técn
ca, você pode desencadear a respiração abdominal quando d
Quando dominar esta técnica, você pode desencadear a resp
ração abdominal quando desejar ou precisar. Passe a empreg
r esta técnica, você pode desencadear a respiração abdom
nal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em situa
desencadear a respiração abdominal quando desejar ou prec
sar. Passe a empregá-la em situações de tensão. Pode ser
dominal quando desejar ou precisar. Passe a empregá-la em s
tuações de tensão. Pode ser no meio de uma reunião, uns
asse a empregá-la em situações de tensão. Pode ser no me
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
-la em situações de tensão. Pode ser no meio de uma reun
ão, uns momentos antes de receber um cliente importante, no
no meio de uma reunião, uns momentos antes de receber um cl
ente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiraçã
o de uma reunião, uns momentos antes de receber um cliente
mportante, no meio do trânsito, etc. c) - Respiração comp
, uns momentos antes de receber um cliente importante, no me
o do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na respira
os antes de receber um cliente importante, no meio do trâns
to, etc. c) - Respiração completa ? Na respiração comple
um cliente importante, no meio do trânsito, etc. c) - Resp
ração completa ? Na respiração completa todo mecanismo r
meio do trânsito, etc. c) - Respiração completa ? Na resp
ração completa todo mecanismo respiratório entra em açã
Respiração completa ? Na respiração completa todo mecan
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
ão completa ? Na respiração completa todo mecanismo resp
ratório entra em ação. Cada músculo respiratório é usa
mpleta ? Na respiração completa todo mecanismo respiratór
o entra em ação. Cada músculo respiratório é usado e ca
mecanismo respiratório entra em ação. Cada músculo resp
ratório é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-s
smo respiratório entra em ação. Cada músculo respiratór
o é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar
é usado e cada célula aérea dos pulmões enche-se de ar v
tal. A respiração completa é combinação de três métod
ada célula aérea dos pulmões enche-se de ar vital. A resp
ração completa é combinação de três métodos respirat
lmões enche-se de ar vital. A respiração completa é comb
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
respiração completa é combinação de três métodos resp
ratórios: respiração abdominal, respiração torácica e
ção completa é combinação de três métodos respiratór
os: respiração abdominal, respiração torácica e respira
pleta é combinação de três métodos respiratórios: resp
ração abdominal, respiração torácica e respiração sup
nação de três métodos respiratórios: respiração abdom
nal, respiração torácica e respiração superior. Uma vez
três métodos respiratórios: respiração abdominal, resp
ração torácica e respiração superior. Uma vez dominada
respiratórios: respiração abdominal, respiração torác
ca e respiração superior. Uma vez dominada a respiração
rios: respiração abdominal, respiração torácica e resp
ração superior. Uma vez dominada a respiração abdominal,
ção abdominal, respiração torácica e respiração super
or. Uma vez dominada a respiração abdominal, você estará
respiração torácica e respiração superior. Uma vez dom
nada a respiração abdominal, você estará pronto para com
o torácica e respiração superior. Uma vez dominada a resp
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
respiração superior. Uma vez dominada a respiração abdom
nal, você estará pronto para começar a respiração compl
ração abdominal, você estará pronto para começar a resp
ração completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se e
rá pronto para começar a respiração completa. Seu aprend
zado é mais fácil quando se está deitado; depois poderá
para começar a respiração completa. Seu aprendizado é ma
s fácil quando se está deitado; depois poderá ser pratica
meçar a respiração completa. Seu aprendizado é mais fác
l quando se está deitado; depois poderá ser praticada esta
completa. Seu aprendizado é mais fácil quando se está de
tado; depois poderá ser praticada estando você sentado, em
Seu aprendizado é mais fácil quando se está deitado; depo
s poderá ser praticada estando você sentado, em pé ou at
mais fácil quando se está deitado; depois poderá ser prat
cada estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando.
er praticada estando você sentado, em pé ou até mesmo cam
nhando. Deite-se de costas com os braços esticados ao longo
a estando você sentado, em pé ou até mesmo caminhando. De
te-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo.
até mesmo caminhando. Deite-se de costas com os braços est
cados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdominalment
-se de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Pr
meiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois
de costas com os braços esticados ao longo do corpo. Prime
ramente respire abdominalmente de forma profunda. Depois con
m os braços esticados ao longo do corpo. Primeiramente resp
re abdominalmente de forma profunda. Depois continue a inspi
os esticados ao longo do corpo. Primeiramente respire abdom
nalmente de forma profunda. Depois continue a inspirar enqua
Primeiramente respire abdominalmente de forma profunda. Depo
s continue a inspirar enquanto expande profundamente o tóra
amente respire abdominalmente de forma profunda. Depois cont
nue a inspirar enquanto expande profundamente o tórax. Nest
respire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a
nspirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste está
ire abdominalmente de forma profunda. Depois continue a insp
rar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estágio
spirar enquanto expande profundamente o tórax. Neste estág
o o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. Simp
o expande profundamente o tórax. Neste estágio o abdome ba
xará de novo, mas é assim que deve ser. Simplesmente esque
tórax. Neste estágio o abdome baixará de novo, mas é ass
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
gio o abdome baixará de novo, mas é assim que deve ser. S
mplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expandindo o
m que deve ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto est
ver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração
ser. Simplesmente esqueça do abdome enquanto estiver expand
ndo o tórax. O terceiro estágio, a respiração superior,
eça do abdome enquanto estiver expandindo o tórax. O terce
ro estágio, a respiração superior, é feito por leve elev
dome enquanto estiver expandindo o tórax. O terceiro estág
o, a respiração superior, é feito por leve elevação dos
nto estiver expandindo o tórax. O terceiro estágio, a resp
ração superior, é feito por leve elevação dos ombros e
pandindo o tórax. O terceiro estágio, a respiração super
or, é feito por leve elevação dos ombros e clavículas. P
tórax. O terceiro estágio, a respiração superior, é fe
to por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a re
por leve elevação dos ombros e clavículas. Prenda a resp
ração durante alguns segundos, expire vagarosa e uniformem
vículas. Prenda a respiração durante alguns segundos, exp
re vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção particula
a respiração durante alguns segundos, expire vagarosa e un
formemente, sem prestar atenção particular aos ombros, tó
expire vagarosa e uniformemente, sem prestar atenção part
cular aos ombros, tórax ou abdome. A inalação é contínu
restar atenção particular aos ombros, tórax ou abdome. A
nalação é contínua, embora no início a respiração com
ros, tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no
nício a respiração completa consista em três movimentos
tórax ou abdome. A inalação é contínua, embora no iníc
o a respiração completa consista em três movimentos disti
abdome. A inalação é contínua, embora no início a resp
ração completa consista em três movimentos distintos, Gra
é contínua, embora no início a respiração completa cons
sta em três movimentos distintos, Gradualmente os movimento
ora no início a respiração completa consista em três mov
mentos distintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão
ício a respiração completa consista em três movimentos d
stintos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos
io a respiração completa consista em três movimentos dist
ntos, Gradualmente os movimentos encadear-se-ão uns aos out
consista em três movimentos distintos, Gradualmente os mov
mentos encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo u
almente os movimentos encadear-se-ão uns aos outros, produz
ndo no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benef
s encadear-se-ão uns aos outros, produzindo no corpo um mov
mento semelhante ao das ondas. Os benefícios da respiraçã
o no corpo um movimento semelhante ao das ondas. Os benefíc
os da respiração profunda não são apenas fisiológicos,
um movimento semelhante ao das ondas. Os benefícios da resp
ração profunda não são apenas fisiológicos, mas também
. Os benefícios da respiração profunda não são apenas f
siológicos, mas também psicológicos. A respiração profu
Os benefícios da respiração profunda não são apenas fis
ológicos, mas também psicológicos. A respiração profund
efícios da respiração profunda não são apenas fisiológ
cos, mas também psicológicos. A respiração profunda cont
ão profunda não são apenas fisiológicos, mas também ps
cológicos. A respiração profunda contribui para afastar t
ofunda não são apenas fisiológicos, mas também psicológ
cos. A respiração profunda contribui para afastar temores,
são apenas fisiológicos, mas também psicológicos. A resp
ração profunda contribui para afastar temores, preocupaç
os, mas também psicológicos. A respiração profunda contr
bui para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há u
mas também psicológicos. A respiração profunda contribu
para afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um e
rofunda contribui para afastar temores, preocupações e ans
edades. Há um estreito relacionamento entre a ação respir
a afastar temores, preocupações e ansiedades. Há um estre
to relacionamento entre a ação respiratória e o estado da
temores, preocupações e ansiedades. Há um estreito relac
onamento entre a ação respiratória e o estado da mente. Q
siedades. Há um estreito relacionamento entre a ação resp
ratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respi
s. Há um estreito relacionamento entre a ação respiratór
a e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos m
iratória e o estado da mente. Quando estamos nervosos, resp
ramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando mais
e o estado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos ma
s rápido. Revertendo o processo - respirando mais devagar p
tado da mente. Quando estamos nervosos, respiramos mais ráp
do. Revertendo o processo - respirando mais devagar proposit
vosos, respiramos mais rápido. Revertendo o processo - resp
rando mais devagar propositadamente - poderemos acalmar a me
spiramos mais rápido. Revertendo o processo - respirando ma
s devagar propositadamente - poderemos acalmar a mente. Há
pido. Revertendo o processo - respirando mais devagar propos
tadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença india
opositadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença
ndiana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem
sitadamente - poderemos acalmar a mente. Há uma crença ind
ana que seria interessante lembrar. Assegura que o homem rec
- poderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que ser
a interessante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nasce
oderemos acalmar a mente. Há uma crença indiana que seria
nteressante lembrar. Assegura que o homem recebe ao nascer u
segura que o homem recebe ao nascer um número certo de resp
rações e, consequentemente, respirando mais devagar viver
um número certo de respirações e, consequentemente, resp
rando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria
ro certo de respirações e, consequentemente, respirando ma
s devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta sim
respirações e, consequentemente, respirando mais devagar v
verá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia.
ões e, consequentemente, respirando mais devagar viverá ma
s tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Respir
spirando mais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedor
a nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respira
ais devagar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta s
mples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comu
agar viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples
deia. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, abso
r viverá mais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ide
a. d) Respiração Yogue ? Com a respiração comum, absorve
ais tempo. Há grande sabedoria nesta simples ideia. d) Resp
ração Yogue ? Com a respiração comum, absorvermos e extr
oria nesta simples ideia. d) Respiração Yogue ? Com a resp
ração comum, absorvermos e extraímos uma quantidade norma
Com a respiração comum, absorvermos e extraímos uma quant
dade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito
sorvermos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energ
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
rmos e extraímos uma quantidade normal de Prana (energia ex
stente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da
ntidade normal de Prana (energia existente no ar, do sânscr
to ?respiração?), mas por meio da respiração educada e r
ormal de Prana (energia existente no ar, do sânscrito ?resp
ração?), mas por meio da respiração educada e regulada (
a existente no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por me
o da respiração educada e regulada (geralmente conhecida p
e no ar, do sânscrito ?respiração?), mas por meio da resp
ração educada e regulada (geralmente conhecida por respira
r meio da respiração educada e regulada (geralmente conhec
da por respiração yogue), ficamos em condições de extrai
spiração educada e regulada (geralmente conhecida por resp
ração yogue), ficamos em condições de extrair uma quanti
e regulada (geralmente conhecida por respiração yogue), f
camos em condições de extrair uma quantidade maior, que se
eralmente conhecida por respiração yogue), ficamos em cond
ções de extrair uma quantidade maior, que se concentra no
ida por respiração yogue), ficamos em condições de extra
r uma quantidade maior, que se concentra no cérebro e centr
iração yogue), ficamos em condições de extrair uma quant
dade maior, que se concentra no cérebro e centros nervosos
yogue), ficamos em condições de extrair uma quantidade ma
or, que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser
que se concentra no cérebro e centros nervosos para ser ut
lizada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma
ue se concentra no cérebro e centros nervosos para ser util
zada quando necessária. Podemos armazenar Prana, da mesma f
rebro e centros nervosos para ser utilizada quando necessár
a. Podemos armazenar Prana, da mesma forma que os acumulador
ar Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletr
cidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avan
Prana, da mesma forma que os acumuladores armazenam eletric
dade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocultistas avanç
cumuladores armazenam eletricidade. Os numerosos poderes atr
buídos aos ocultistas avançados são devidos, em grande pa
nam eletricidade. Os numerosos poderes atribuídos aos ocult
stas avançados são devidos, em grande parte, aos conhecime
rosos poderes atribuídos aos ocultistas avançados são dev
dos, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao u
ltistas avançados são devidos, em grande parte, aos conhec
mentos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta em
, em grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso
nteligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que pos
grande parte, aos conhecimentos sobre o Prana e ao uso intel
gente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possui a
tos sobre o Prana e ao uso inteligente que fazem desta emerg
a acumulada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Pran
eligente que fazem desta emergia acumulada. Aquele que possu
a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconscientem
ada. Aquele que possui a faculdade de armazenar Prana, consc
ente ou inconscientemente, irradia com frequência vitalidad
le que possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou
nconscientemente, irradia com frequência vitalidade e forç
possui a faculdade de armazenar Prana, consciente ou inconsc
entemente, irradia com frequência vitalidade e força, que
uldade de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente,
rradia com frequência vitalidade e força, que é sentida p
e de armazenar Prana, consciente ou inconscientemente, irrad
a com frequência vitalidade e força, que é sentida por to
rana, consciente ou inconscientemente, irradia com frequênc
a vitalidade e força, que é sentida por todos aqueles que
, consciente ou inconscientemente, irradia com frequência v
talidade e força, que é sentida por todos aqueles que entr
nsciente ou inconscientemente, irradia com frequência vital
dade e força, que é sentida por todos aqueles que entram e
te, irradia com frequência vitalidade e força, que é sent
da por todos aqueles que entram em contato com ele; e essa p
eles que entram em contato com ele; e essa pessoa pode comun
car sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vitalidad
e comunicar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de v
talidade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se
municar sua força a outras e fornecer-lhes aumento de vital
dade e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por
es aumento de vitalidade e saúde. As chamadas curas magnét
cas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetiza
e e saúde. As chamadas curas magnéticas produzem-se por me
o de Prana, muito embora os magnetizadores ignorem completam
chamadas curas magnéticas produzem-se por meio de Prana, mu
to embora os magnetizadores ignorem completamente a origem d
ticas produzem-se por meio de Prana, muito embora os magnet
zadores ignorem completamente a origem do seu poder. Se repr
oduzem-se por meio de Prana, muito embora os magnetizadores
gnorem completamente a origem do seu poder. Se representarmo
a, muito embora os magnetizadores ignorem completamente a or
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
mente a origem do seu poder. Se representarmos Prana como pr
ncípio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar u
a origem do seu poder. Se representarmos Prana como princíp
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
gem do seu poder. Se representarmos Prana como princípio at
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
representarmos Prana como princípio ativo do que chamamos V
TALIDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do pap
esentarmos Prana como princípio ativo do que chamamos VITAL
DADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel i
pio ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma
deia muito mais clara do papel importante que desempenha em
o ativo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ide
a muito mais clara do papel importante que desempenha em nos
vo do que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia mu
to mais clara do papel importante que desempenha em nossa vi
que chamamos VITALIDADE, poderemos formar uma ideia muito ma
s clara do papel importante que desempenha em nossa vida. Da
IDADE, poderemos formar uma ideia muito mais clara do papel
mportante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o
ito mais clara do papel importante que desempenha em nossa v
da. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consumido pe
rtante que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o ox
génio do sangue é consumido pelas necessidades do sistema,
e que desempenha em nossa vida. Da mesma forma que o oxigén
o do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a pr
ssa vida. Da mesma forma que o oxigénio do sangue é consum
do pelas necessidades do sistema, a provisão do Prana é es
ma forma que o oxigénio do sangue é consumido pelas necess
dades do sistema, a provisão do Prana é esgotada pelos nos
e o oxigénio do sangue é consumido pelas necessidades do s
stema, a provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensame
do sangue é consumido pelas necessidades do sistema, a prov
são do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, voliçõ
provisão do Prana é esgotada pelos nossos pensamentos, vol
ções, etc., tornando-se, portanto, necessária uma reposi
samentos, volições, etc., tornando-se, portanto, necessár
a uma reposição contínua. Cada pensamento, esforço de vo
lições, etc., tornando-se, portanto, necessária uma repos
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
ção contínua. Cada pensamento, esforço de vontade ou mov
mento de um músculo, gasta certa quantidade do que chamamos
o de vontade ou movimento de um músculo, gasta certa quant
dade do que chamamos força nervosa, a qual é, na realidade
uantidade do que chamamos força nervosa, a qual é, na real
dade, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro
, uma forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro env
a um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando
forma de Prana. Para mover um músculo, o cérebro envia um
mpulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um di
, o cérebro envia um impulso aos nervos e o músculo contra
-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporcional ao esfo
ro envia um impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocas
onando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço reali
impulso aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um d
spêndio de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-
aos nervos e o músculo contrai-se, ocasionando um dispênd
o de Prana proporcional ao esforço realizado. Tendo-se em c
sculo contrai-se, ocasionando um dispêndio de Prana proporc
onal ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a maior so
ionando um dispêndio de Prana proporcional ao esforço real
zado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquirida
oporcional ao esforço realizado. Tendo-se em conta que a ma
or soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar ina
realizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adqu
rida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compre
ealizado. Tendo-se em conta que a maior soma de Prana adquir
da pelo homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreen
ta que a maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por me
o do ar inalado, é fácil compreender a importância de uma
maior soma de Prana adquirida pelo homem vem por meio do ar
nalado, é fácil compreender a importância de uma respira
ana adquirida pelo homem vem por meio do ar inalado, é fác
l compreender a importância de uma respiração correta. A
o homem vem por meio do ar inalado, é fácil compreender a
mportância de uma respiração correta. A filosofia yogue e
m por meio do ar inalado, é fácil compreender a importânc
a de uma respiração correta. A filosofia yogue ensina que
ar inalado, é fácil compreender a importância de uma resp
ração correta. A filosofia yogue ensina que o método norm
compreender a importância de uma respiração correta. A f
losofia yogue ensina que o método normal de respiração é
eender a importância de uma respiração correta. A filosof
a yogue ensina que o método normal de respiração é o de
ortância de uma respiração correta. A filosofia yogue ens
na que o método normal de respiração é o de tomar o ar a
rreta. A filosofia yogue ensina que o método normal de resp
ração é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que
de respiração é o de tomar o ar através das fossas nasa
s, e que muitas das enfermidades às quais está sujeito o h
ão é o de tomar o ar através das fossas nasais, e que mu
tas das enfermidades às quais está sujeito o homem civiliz
mar o ar através das fossas nasais, e que muitas das enferm
dades às quais está sujeito o homem civilizado, indubitave
és das fossas nasais, e que muitas das enfermidades às qua
s está sujeito o homem civilizado, indubitavelmente são ca
s nasais, e que muitas das enfermidades às quais está suje
to o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo h
ue muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem c
vilizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum
muitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civ
lizado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de
uitas das enfermidades às quais está sujeito o homem civil
zado, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de r
as enfermidades às quais está sujeito o homem civilizado,
ndubitavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar
fermidades às quais está sujeito o homem civilizado, indub
tavelmente são causadas pelo hábito comum de respirar pela
o homem civilizado, indubitavelmente são causadas pelo háb
to comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite
o, indubitavelmente são causadas pelo hábito comum de resp
rar pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa m
o causadas pelo hábito comum de respirar pela boca. Os men
nos a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a s
bito comum de respirar pela boca. Os meninos a quem se perm
te respirar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alter
mum de respirar pela boca. Os meninos a quem se permite resp
rar dessa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua
pela boca. Os meninos a quem se permite respirar dessa mane
ra crescem com a sua vitalidade alterada, sua constituição
a quem se permite respirar dessa maneira crescem com a sua v
talidade alterada, sua constituição é debilitada e em ten
em se permite respirar dessa maneira crescem com a sua vital
dade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra i
ssa maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua const
tuição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes
maneira crescem com a sua vitalidade alterada, sua constitu
ção é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, i
cem com a sua vitalidade alterada, sua constituição é deb
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
m com a sua vitalidade alterada, sua constituição é debil
tada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muit
idade alterada, sua constituição é debilitada e em tenra
dade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades c
ição é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes,
nválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em vi
é debilitada e em tenra idade tornam-se, às vezes, invál
dos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude
litada e em tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Mu
tas enfermidades contagiosas contraem-se em virtude do repug
tenra idade tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enferm
dades contagiosas contraem-se em virtude do repugnante costu
tornam-se, às vezes, inválidos. Muitas enfermidades contag
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
inválidos. Muitas enfermidades contagiosas contraem-se em v
rtude do repugnante costume de se respirar pela boca, e nume
osas contraem-se em virtude do repugnante costume de se resp
rar pela boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeçõe
costume de se respirar pela boca, e numerosos casos de resfr
amentos e afeções catarrais têm a mesma origem. Há pesso
boca, e numerosos casos de resfriamentos e afeções catarra
s têm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as apar
casos de resfriamentos e afeções catarrais têm a mesma or
gem. Há pessoas que, para salvar as aparências, mantêm a
êm a mesma origem. Há pessoas que, para salvar as aparênc
as, mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em r
ra salvar as aparências, mantêm a boca fechada durante o d
a, mas persistem em respirar pela boca durante a noite e, de
aparências, mantêm a boca fechada durante o dia, mas pers
stem em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira,
mantêm a boca fechada durante o dia, mas persistem em resp
rar pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enf
ante o dia, mas persistem em respirar pela boca durante a no
te e, desta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho prote
ersistem em respirar pela boca durante a noite e, desta mane
ra, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos
em respirar pela boca durante a noite e, desta maneira, adqu
rem enfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos
pela boca durante a noite e, desta maneira, adquirem enferm
dades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respirató
sta maneira, adquirem enfermidades. O aparelho protetor ou f
ltro dos órgãos respiratórios consiste unicamente nas fos
nfermidades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos resp
ratórios consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se f
ades. O aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratór
os consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a re
aparelho protetor ou filtro dos órgãos respiratórios cons
ste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a respiraç
o protetor ou filtro dos órgãos respiratórios consiste un
camente nas fossas nasais. Quando se faz a respiração pela
órgãos respiratórios consiste unicamente nas fossas nasa
s. Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no or
consiste unicamente nas fossas nasais. Quando se faz a resp
ração pela boca, nada existe no organismo que filtre o ar,
ssas nasais. Quando se faz a respiração pela boca, nada ex
ste no organismo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer
Quando se faz a respiração pela boca, nada existe no organ
smo que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substâ
faz a respiração pela boca, nada existe no organismo que f
ltre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substância em su
o que filtre o ar, detendo o pó ou qualquer outra substânc
a em suspensão. As fossas nasais são dois canais estreitos
ou qualquer outra substância em suspensão. As fossas nasa
s são dois canais estreitos e tortuosos que contêm numeros
er outra substância em suspensão. As fossas nasais são do
s canais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos
a substância em suspensão. As fossas nasais são dois cana
s estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destina
ncia em suspensão. As fossas nasais são dois canais estre
tos e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a se
nais estreitos e tortuosos que contêm numerosos pêlos dest
nados a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as q
s e tortuosos que contêm numerosos pêlos destinados a serv
r de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, im
tuosos que contêm numerosos pêlos destinados a servir de f
ltro que detém as impurezas do ar, as quais são, imediatam
umerosos pêlos destinados a servir de filtro que detém as
mpurezas do ar, as quais são, imediatamente, expelidas pela
dos a servir de filtro que detém as impurezas do ar, as qua
s são, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossa
vir de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são,
mediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais
de filtro que detém as impurezas do ar, as quais são, imed
atamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasais não
tém as impurezas do ar, as quais são, imediatamente, expel
das pelas exalações. As fossas nasais não têm apenas ess
, imediatamente, expelidas pelas exalações. As fossas nasa
s não têm apenas essa função; desempenham também a tare
função; desempenham também a tarefa de aquecer o ar. RAT
CANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o b
sempenham também a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESP
RAÇÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, r
a tarefa de aquecer o ar. RATICANDO A RESPIRAÇÃO COMPLETA
- De pé ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fo
ÃO COMPLETA I - De pé ou sentado, com o busto ereto, resp
rando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo p
ou sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasa
s, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior
sentado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais,
nspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos
ado, com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, insp
re vigorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pul
com o busto ereto, respirando pelas fossas nasais, inspire v
gorosamente, enchendo primeiro a parte inferior dos pulmões
ando pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo pr
meiro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo e
o pelas fossas nasais, inspire vigorosamente, enchendo prime
ro a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em m
as nasais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
sais, inspire vigorosamente, enchendo primeiro a parte infer
or dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o diafra
a parte inferior dos pulmões, o que se obtém pondo em mov
mento o diafragma, o qual ao descer, exerce leve pressão so
nferior dos pulmões, o que se obtém pondo em movimento o d
afragma, o qual ao descer, exerce leve pressão sobre os ór
qual ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdom
nais e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a co
l ao descer, exerce leve pressão sobre os órgãos abdomina
s e empurra a parede frontal dos pulmões, dilatando a coste
rgãos abdominais e empurra a parede frontal dos pulmões, d
latando a costelas, esterno e peito. Enche-se imediatamente
ede frontal dos pulmões, dilatando a costelas, esterno e pe
to. Enche-se imediatamente a parte superior do peito, levant
s pulmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se
mediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclui
lmões, dilatando a costelas, esterno e peito. Enche-se imed
atamente a parte superior do peito, levantando-o, incluindo
telas, esterno e peito. Enche-se imediatamente a parte super
or do peito, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares d
terno e peito. Enche-se imediatamente a parte superior do pe
to, levantando-o, incluindo os seis ou sete pares de costela
e-se imediatamente a parte superior do peito, levantando-o,
ncluindo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com u
imediatamente a parte superior do peito, levantando-o, inclu
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
nte a parte superior do peito, levantando-o, incluindo os se
s ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento fin
antando-o, incluindo os seis ou sete pares de costelas super
ores. Com um movimento final, a parte inferior do abdome se
ndo os seis ou sete pares de costelas superiores. Com um mov
mento final, a parte inferior do abdome se contrairá ligeir
eis ou sete pares de costelas superiores. Com um movimento f
nal, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente,
res de costelas superiores. Com um movimento final, a parte
nferior do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pu
e costelas superiores. Com um movimento final, a parte infer
or do abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmõe
Com um movimento final, a parte inferior do abdome se contra
rá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher
movimento final, a parte inferior do abdome se contrairá l
geiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a par
vimento final, a parte inferior do abdome se contrairá lige
ramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte
, a parte inferior do abdome se contrairá ligeiramente, apo
ando os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À
bdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e aux
liando a encher a parte superior. À simples leitura, parece
ome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxil
ando a encher a parte superior. À simples leitura, parecer
te, apoiando os pulmões e auxiliando a encher a parte super
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ndo os pulmões e auxiliando a encher a parte superior. À s
mples leitura, parecerá que esta respiração consiste em t
lmões e auxiliando a encher a parte superior. À simples le
tura, parecerá que esta respiração consiste em três movi
parte superior. À simples leitura, parecerá que esta resp
ração consiste em três movimentos distintos; no entanto,
or. À simples leitura, parecerá que esta respiração cons
ste em três movimentos distintos; no entanto, essa ideia n
itura, parecerá que esta respiração consiste em três mov
mentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A in
recerá que esta respiração consiste em três movimentos d
stintos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação
erá que esta respiração consiste em três movimentos dist
ntos; no entanto, essa ideia não é exata. A inalação é
o consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa
deia não é exata. A inalação é contínua a toda a cavid
consiste em três movimentos distintos; no entanto, essa ide
a não é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade
vimentos distintos; no entanto, essa ideia não é exata. A
nalação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o
ideia não é exata. A inalação é contínua a toda a cav
dade torácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado
é exata. A inalação é contínua a toda a cavidade torác
ca, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, n
alação é contínua a toda a cavidade torácica, desde o d
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
oda a cavidade torácica, desde o diafragma até ao ponto ma
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
orácica, desde o diafragma até ao ponto mais elevado do pe
to, na região clavicular, dilatando com movimento uniforme.
esde o diafragma até ao ponto mais elevado do peito, na reg
ão clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se e
afragma até ao ponto mais elevado do peito, na região clav
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
té ao ponto mais elevado do peito, na região clavicular, d
latando com movimento uniforme. Devem-se evitar as inalaçõ
s elevado do peito, na região clavicular, dilatando com mov
mento uniforme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esf
do peito, na região clavicular, dilatando com movimento un
forme. Devem-se evitar as inalações bruscas e esforçar-se
o clavicular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se ev
tar as inalações bruscas e esforçar-se para obter uma aç
cular, dilatando com movimento uniforme. Devem-se evitar as
nalações bruscas e esforçar-se para obter uma ação regu
orçar-se para obter uma ação regular e contínua. A prát
ca vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação
bter uma ação regular e contínua. A prática vencerá rap
damente a tendência de dividir a inalação em três movime
ular e contínua. A prática vencerá rapidamente a tendênc
a de dividir a inalação em três movimentos, e dará resul
contínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de d
vidir a inalação em três movimentos, e dará resultado um
ntínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de div
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
ínua. A prática vencerá rapidamente a tendência de divid
r a inalação em três movimentos, e dará resultado uma in
. A prática vencerá rapidamente a tendência de dividir a
nalação em três movimentos, e dará resultado uma inspira
apidamente a tendência de dividir a inalação em três mov
mentos, e dará resultado uma inspiração contínua e unifo
dir a inalação em três movimentos, e dará resultado uma
nspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiraçã
a inalação em três movimentos, e dará resultado uma insp
ração contínua e uniforme. II ? Retenha a respiração al
ovimentos, e dará resultado uma inspiração contínua e un
forme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Ex
s, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme.
I ? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lent
, e dará resultado uma inspiração contínua e uniforme. I
? Retenha a respiração alguns segundos. III ? Exale lenta
o uma inspiração contínua e uniforme. II ? Retenha a resp
ração alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o p
ua e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos.
II ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, r
a e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. I
I ? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, re
e uniforme. II ? Retenha a respiração alguns segundos. II
? Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, ret
ação alguns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o pe
to em posição firme, retraindo um pouco o abdome e elevand
uns segundos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em pos
ção firme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagar
ndos. III ? Exale lentamente mantendo o peito em posição f
rme, retraindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente
Exale lentamente mantendo o peito em posição firme, retra
ndo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à medida
traindo um pouco o abdome e elevando-se vagarosamente à med
da que o ar deixa os pulmões. Quando o ar for completamente
o o abdome e elevando-se vagarosamente à medida que o ar de
xa os pulmões. Quando o ar for completamente expulso, afrou
es. Quando o ar for completamente expulso, afrouxam-se o pe
to e o abdome. Alguma prática tornará fácil esta parte do
amente expulso, afrouxam-se o peito e o abdome. Alguma prát
ca tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqui
frouxam-se o peito e o abdome. Alguma prática tornará fác
l esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o movimento
dome. Alguma prática tornará fácil esta parte do exercíc
o e, uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase aut
ica tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adqu
rida, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Nota
a tornará fácil esta parte do exercício e, uma vez adquir
da, o movimento executar-se-á quase automaticamente. Notar-
fácil esta parte do exercício e, uma vez adquirida, o mov
mento executar-se-á quase automaticamente. Notar-se-á que,
uma vez adquirida, o movimento executar-se-á quase automat
camente. Notar-se-á que, por este método de respirar, toda
e automaticamente. Notar-se-á que, por este método de resp
rar, todas as partes do aparelho respiratório entram em aç
r este método de respirar, todas as partes do aparelho resp
ratório entram em ação e todas as partes dos pulmões fun
método de respirar, todas as partes do aparelho respiratór
o entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
atório entram em ação e todas as partes dos pulmões func
onam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade
entram em ação e todas as partes dos pulmões funcionam,
nclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pei
m em ação e todas as partes dos pulmões funcionam, inclus
ve as mais afastadas células de ar. A cavidade do peito exp
o e todas as partes dos pulmões funcionam, inclusive as ma
s afastadas células de ar. A cavidade do peito expande-se e
funcionam, inclusive as mais afastadas células de ar. A cav
dade do peito expande-se em todas as direções. Observar-se
inclusive as mais afastadas células de ar. A cavidade do pe
to expande-se em todas as direções. Observar-se-á também
células de ar. A cavidade do peito expande-se em todas as d
reções. Observar-se-á também que a respiração completa
se em todas as direções. Observar-se-á também que a resp
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
servar-se-á também que a respiração completa é, na real
dade, uma combinação das respirações torácica e diafrag
mbém que a respiração completa é, na realidade, uma comb
nação das respirações torácica e diafragmática ou abdo
ração completa é, na realidade, uma combinação das resp
rações torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-
é, na realidade, uma combinação das respirações torác
ca e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente n
realidade, uma combinação das respirações torácica e d
afragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
, uma combinação das respirações torácica e diafragmát
ca ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada
ação das respirações torácica e diafragmática ou abdom
nal, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal man
es torácica e diafragmática ou abdominal, sucedendo-se rap
damente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma re
fragmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem
ndicada e de tal maneira que formam uma respiração uniform
gmática ou abdominal, sucedendo-se rapidamente na ordem ind
cada e de tal maneira que formam uma respiração uniforme,
al, sucedendo-se rapidamente na ordem indicada e de tal mane
ra que formam uma respiração uniforme, contínua e complet
mente na ordem indicada e de tal maneira que formam uma resp
ração uniforme, contínua e completa. Praticando-se este e
dem indicada e de tal maneira que formam uma respiração un
forme, contínua e completa. Praticando-se este exercício e
formam uma respiração uniforme, contínua e completa. Prat
cando-se este exercício em frente a um espelho grande, e co
uniforme, contínua e completa. Praticando-se este exercíc
o em frente a um espelho grande, e colocando-se ligeiramente
e exercício em frente a um espelho grande, e colocando-se l
geiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir
xercício em frente a um espelho grande, e colocando-se lige
ramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os
ligeiramente a mão sobre o abdome de forma a se poder sent
r os movimentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compr
ente a mão sobre o abdome de forma a se poder sentir os mov
mentos, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o
e de forma a se poder sentir os movimentos, notar-se-á que
sso ajudará muito a compreender o mecanismo da respiração
poder sentir os movimentos, notar-se-á que isso ajudará mu
to a compreender o mecanismo da respiração completa. No fi
s, notar-se-á que isso ajudará muito a compreender o mecan
smo da respiração completa. No fim da inalação, é útil
á que isso ajudará muito a compreender o mecanismo da resp
ração completa. No fim da inalação, é útil levantar, d
ito a compreender o mecanismo da respiração completa. No f
m da inalação, é útil levantar, de vez em quando, os omb
compreender o mecanismo da respiração completa. No fim da
nalação, é útil levantar, de vez em quando, os ombros qu
nismo da respiração completa. No fim da inalação, é út
l levantar, de vez em quando, os ombros que, por sua vez, el
do, os ombros que, por sua vez, elevam as clavículas e perm
tem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pu
por sua vez, elevam as clavículas e permitem o ar passar l
vremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, ond
s e permitem o ar passar livremente ao pequeno lóbulo super
or do pulmão direito, onde se origina algumas vezes a tuber
r passar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão d
reito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princ
assar livremente ao pequeno lóbulo superior do pulmão dire
to, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princípi
e ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se or
gina algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se
ao pequeno lóbulo superior do pulmão direito, onde se orig
na algumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-
o direito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A pr
ncípio, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se
ito, onde se origina algumas vezes a tuberculose. A princíp
o, encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se conse
gumas vezes a tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão ma
s ou menos dificuldades para se conseguir a respiração com
tuberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos d
ficuldades para se conseguir a respiração completa; porém
uberculose. A princípio, encontrar-se-ão mais ou menos dif
culdades para se conseguir a respiração completa; porém,
encontrar-se-ão mais ou menos dificuldades para se consegu
r a respiração completa; porém, com um pouco de prática,
r-se-ão mais ou menos dificuldades para se conseguir a resp
ração completa; porém, com um pouco de prática, elas des
eguir a respiração completa; porém, com um pouco de prát
ca, elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltar
com um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adqu
rida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITO
m um pouco de prática, elas desaparecerão e, quando adquir
da, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS
elas desaparecerão e, quando adquirida, não se voltará ma
s aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRA
e, quando adquirida, não se voltará mais aos métodos ant
gos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunc
quirida, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFE
TOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá de
a, não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS F
SIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiad
não se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FIS
OLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado
se voltará mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓG
COS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre
mais aos métodos antigos. 6 ? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESP
RAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demasiado sobre as vantagens
? EFEITOS FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se d
rá demasiado sobre as vantagens que resultam da prática da
FISIOLÓGICOS DA RESPIRAÇÃO COMPLETA Nunca se dirá demas
ado sobre as vantagens que resultam da prática da respiraç
se dirá demasiado sobre as vantagens que resultam da prát
ca da respiração completa; entretanto, o estudioso que leu
emasiado sobre as vantagens que resultam da prática da resp
ração completa; entretanto, o estudioso que leu com atenç
am da prática da respiração completa; entretanto, o estud
oso que leu com atenção as páginas precedentes terá apen
pleta; entretanto, o estudioso que leu com atenção as pág
nas precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinale
eu com atenção as páginas precedentes terá apenas necess
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
páginas precedentes terá apenas necessidade que se lhe ass
nalem tais vantagens. A prática da respiração completa im
precedentes terá apenas necessidade que se lhe assinalem ta
s vantagens. A prática da respiração completa imunizará
nas necessidade que se lhe assinalem tais vantagens. A prát
ca da respiração completa imunizará qualquer homem ou mul
dade que se lhe assinalem tais vantagens. A prática da resp
ração completa imunizará qualquer homem ou mulher contra
sinalem tais vantagens. A prática da respiração completa
munizará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e ou
lem tais vantagens. A prática da respiração completa imun
zará qualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras
ualquer homem ou mulher contra a tuberculose e outras enferm
dades pulmonares, afastando até a possibilidade de se contr
lose e outras enfermidades pulmonares, afastando até a poss
bilidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tu
se e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possib
lidade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tube
e outras enfermidades pulmonares, afastando até a possibil
dade de se contraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberc
ares, afastando até a possibilidade de se contraírem resfr
ados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, principalmen
do até a possibilidade de se contraírem resfriados, bronqu
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ontraírem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é dev
da, principalmente, à diminuição de vitalidade, que pode
rem resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, pr
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
resfriados, bronquites, etc. A tuberculose é devida, princ
palmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribu
onquites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à d
minuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaç
quites, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à dim
nuição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalaçã
tes, etc. A tuberculose é devida, principalmente, à diminu
ção de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação i
tuberculose é devida, principalmente, à diminuição de v
talidade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente
erculose é devida, principalmente, à diminuição de vital
dade, que pode ser atribuída à inalação insuficiente do
ncipalmente, à diminuição de vitalidade, que pode ser atr
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
, à diminuição de vitalidade, que pode ser atribuída à
nalação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade d
ição de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação
nsuficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o orga
o de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insuf
ciente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo
de vitalidade, que pode ser atribuída à inalação insufic
ente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organismo s
ue pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A d
minuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra
pode ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A dim
nuição de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra o
de ser atribuída à inalação insuficiente do ar. A diminu
ção de vitalidade deixa o organismo sem defesa contra os a
buída à inalação insuficiente do ar. A diminuição de v
talidade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos
da à inalação insuficiente do ar. A diminuição de vital
dade deixa o organismo sem defesa contra os ataques dos germ
alação insuficiente do ar. A diminuição de vitalidade de
xa o organismo sem defesa contra os ataques dos germes da en
suficiente do ar. A diminuição de vitalidade deixa o organ
smo sem defesa contra os ataques dos germes da enfermidade.
organismo sem defesa contra os ataques dos germes da enferm
dade. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte c
ntra os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de resp
rar incompleta permite a uma parte considerável dos pulmõe
os ataques dos germes da enfermidade. Uma forma de respirar
ncompleta permite a uma parte considerável dos pulmões per
germes da enfermidade. Uma forma de respirar incompleta perm
te a uma parte considerável dos pulmões permanecer inativa
e. Uma forma de respirar incompleta permite a uma parte cons
derável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo assim u
a permite a uma parte considerável dos pulmões permanecer
nativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, q
rmite a uma parte considerável dos pulmões permanecer inat
va, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que r
onsiderável dos pulmões permanecer inativa, oferecendo ass
m um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o invade
necer inativa, oferecendo assim um terreno preparado aos bac
los, que rapidamente o invadem, produzindo os maiores estrag
, oferecendo assim um terreno preparado aos bacilos, que rap
damente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido
o assim um terreno preparado aos bacilos, que rapidamente o
nvadem, produzindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar b
eno preparado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produz
ndo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resis
ado aos bacilos, que rapidamente o invadem, produzindo os ma
ores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos
apidamente o invadem, produzindo os maiores estragos. Um tec
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
zindo os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são res
stirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em t
do os maiores estragos. Um tecido pulmonar bom e são resist
rá aos germes e a única maneira de manter o tecido em tais
Um tecido pulmonar bom e são resistirá aos germes e a ún
ca maneira de manter o tecido em tais condições é utiliza
do pulmonar bom e são resistirá aos germes e a única mane
ra de manter o tecido em tais condições é utilizar devida
ão resistirá aos germes e a única maneira de manter o tec
do em tais condições é utilizar devidamente os pulmões.
tirá aos germes e a única maneira de manter o tecido em ta
s condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tísic
os germes e a única maneira de manter o tecido em tais cond
ções é utilizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm
única maneira de manter o tecido em tais condições é ut
lizar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o
nica maneira de manter o tecido em tais condições é util
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
neira de manter o tecido em tais condições é utilizar dev
damente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estr
ais condições é utilizar devidamente os pulmões. Os tís
cos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? Sim
zar devidamente os pulmões. Os tísicos têm comumente o pe
to estreito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado
amente os pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estre
to. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos im
pulmões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que s
gnifica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios
mões. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que sign
fica isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de
es. Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que signif
ca isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de re
Os tísicos têm comumente o peito estreito. Que significa
sso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de respir
sicos têm comumente o peito estreito. Que significa isso? S
mplesmente que têm usado modos impróprios de respiração
eito. Que significa isso? Simplesmente que têm usado modos
mpróprios de respiração e, por consequência, o seu peito
e significa isso? Simplesmente que têm usado modos imprópr
os de respiração e, por consequência, o seu peito não p
isso? Simplesmente que têm usado modos impróprios de resp
ração e, por consequência, o seu peito não pôde desenvo
m usado modos impróprios de respiração e, por consequênc
a, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prati
s impróprios de respiração e, por consequência, o seu pe
to não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a respira
ia, o seu peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que prat
ca a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvo
peito não pôde desenvolver-se. A pessoa que pratica a resp
ração completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A d
se. A pessoa que pratica a respiração completa terá um pe
to amplo, bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá faz
a respiração completa terá um peito amplo, bem desenvolv
do. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporçõ
ão completa terá um peito amplo, bem desenvolvido. A de pe
to acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções normais,
bem desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adqu
rir proporções normais, adotando tão-somente aquele méto
em desenvolvido. A de peito acanhado poderá fazê-lo adquir
r proporções normais, adotando tão-somente aquele método
peito acanhado poderá fazê-lo adquirir proporções norma
s, adotando tão-somente aquele método de respirar, e deve
ções normais, adotando tão-somente aquele método de resp
rar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade to
dotando tão-somente aquele método de respirar, e deve prat
cá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver a
omente aquele método de respirar, e deve praticá-lo, se qu
ser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vid
uele método de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampl
ar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os res
de respirar, e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cav
dade torácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem
e deve praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torác
ca e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar m
praticá-lo, se quiser ampliar a sua cavidade torácica e t
ver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar muitas v
uiser ampliar a sua cavidade torácica e tiver amor à sua v
da. Os respirados podem-se evitar muitas vezes, quando se es
r a sua cavidade torácica e tiver amor à sua vida. Os resp
rados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em perig
orácica e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se ev
tar muitas vezes, quando se está em perigo de contraí-los,
a e tiver amor à sua vida. Os respirados podem-se evitar mu
tas vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazend
pirados podem-se evitar muitas vezes, quando se está em per
go de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas respir
vezes, quando se está em perigo de contraí-los, fazendo v
gorosamente umas tantas respirações completas. Quando se s
rigo de contraí-los, fazendo vigorosamente umas tantas resp
rações completas. Quando se sente frio, bastará respirar
ente umas tantas respirações completas. Quando se sente fr
o, bastará respirar com vigor alguns minutos para que o cor
respirações completas. Quando se sente frio, bastará resp
rar com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor.
es completas. Quando se sente frio, bastará respirar com v
gor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos re
. Quando se sente frio, bastará respirar com vigor alguns m
nutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfriados pode
ará respirar com vigor alguns minutos para que o corpo adqu
ra calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da re
com vigor alguns minutos para que o corpo adquira calor. Mu
tos resfriados podem ser curados por Maio da respiração co
alguns minutos para que o corpo adquira calor. Muitos resfr
ados podem ser curados por Maio da respiração completa, e
po adquira calor. Muitos resfriados podem ser curados por Ma
o da respiração completa, e com abstenção parcial de ali
calor. Muitos resfriados podem ser curados por Maio da resp
ração completa, e com abstenção parcial de alimentos dur
os por Maio da respiração completa, e com abstenção parc
al de alimentos durante o dia. A qualidade do sangue depende
io da respiração completa, e com abstenção parcial de al
mentos durante o dia. A qualidade do sangue depende, em gran
completa, e com abstenção parcial de alimentos durante o d
a. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua de
e com abstenção parcial de alimentos durante o dia. A qual
dade do sangue depende, em grande parte, da sua devida oxige
. A qualidade do sangue depende, em grande parte, da sua dev
da oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é inco
alidade do sangue depende, em grande parte, da sua devida ox
genação nos pulmões e, se esta oxigenação é incompleta
parte, da sua devida oxigenação nos pulmões e, se esta ox
genação é incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de t
devida oxigenação nos pulmões e, se esta oxigenação é
ncompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie
incompleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espéc
e de impurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e en
pleta, o sangue empobrece, carrega-se de toda a espécie de
mpurezas, o sistema sofre por falta de nutrição e envenena
e empobrece, carrega-se de toda a espécie de impurezas, o s
stema sofre por falta de nutrição e envenena-se por causa
a a espécie de impurezas, o sistema sofre por falta de nutr
ção e envenena-se por causa dos detritos produzidos. Como
fre por falta de nutrição e envenena-se por causa dos detr
tos produzidos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão
ta de nutrição e envenena-se por causa dos detritos produz
dos. Como todo o corpo, cada parte, cada órgão depende do
, cada parte, cada órgão depende do sangue para a sua nutr
ção. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá ef
cada órgão depende do sangue para a sua nutrição. É, po
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
rgão depende do sangue para a sua nutrição. É, pois, ev
dente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudiciais s
gue para a sua nutrição. É, pois, evidente que um sangue
mpuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo
a nutrição. É, pois, evidente que um sangue impuro produz
rá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio
ão. É, pois, evidente que um sangue impuro produzirá efe
tos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é simpl
ois, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejud
ciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratiqu
s, evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudic
ais sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-
evidente que um sangue impuro produzirá efeitos prejudicia
s sobre todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se
ue impuro produzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organ
smo. O remédio é simples: pratique-se a respiração compl
uzirá efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O reméd
o é simples: pratique-se a respiração completa yogue. O e
efeitos prejudiciais sobre todo o organismo. O remédio é s
mples: pratique-se a respiração completa yogue. O estômag
udiciais sobre todo o organismo. O remédio é simples: prat
que-se a respiração completa yogue. O estômago e outros
todo o organismo. O remédio é simples: pratique-se a resp
ração completa yogue. O estômago e outros órgãos de nut
ação completa yogue. O estômago e outros órgãos de nutr
ção sofrem muito com a respiração imperfeita. Não somen
yogue. O estômago e outros órgãos de nutrição sofrem mu
to com a respiração imperfeita. Não somente se eles nutre
mago e outros órgãos de nutrição sofrem muito com a resp
ração imperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque
tros órgãos de nutrição sofrem muito com a respiração
mperfeita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falt
rgãos de nutrição sofrem muito com a respiração imperfe
ta. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxig
feita. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta ox
génio, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio
. Não somente se eles nutrem mal, porque lhes falta oxigén
o, como também o alimento, tendo de absorver oxigénio do s
s nutrem mal, porque lhes falta oxigénio, como também o al
mento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser di
lta oxigénio, como também o alimento, tendo de absorver ox
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
xigénio, como também o alimento, tendo de absorver oxigén
o do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ve
imento, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser d
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
to, tendo de absorver oxigénio do sangue antes de ser diger
do e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assimila
de absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e ass
milado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofr
e absorver oxigénio do sangue antes de ser digerido e assim
lado, é fácil ver que a digestão e a assimilação sofrem
génio do sangue antes de ser digerido e assimilado, é fác
l ver que a digestão e a assimilação sofrem por causa da
ue antes de ser digerido e assimilado, é fácil ver que a d
gestão e a assimilação sofrem por causa da respiração d
digerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a ass
milação sofrem por causa da respiração defeituosa. O pr
gerido e assimilado, é fácil ver que a digestão e a assim
lação sofrem por causa da respiração defeituosa. O próp
r que a digestão e a assimilação sofrem por causa da resp
ração defeituosa. O próprio sistema nervoso também sofre
tão e a assimilação sofrem por causa da respiração defe
tuosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a respir
ação sofrem por causa da respiração defeituosa. O própr
o sistema nervoso também sofre com a respiração incomplet
o sofrem por causa da respiração defeituosa. O próprio s
stema nervoso também sofre com a respiração incompleta, d
eituosa. O próprio sistema nervoso também sofre com a resp
ração incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula
O próprio sistema nervoso também sofre com a respiração
ncompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula espinal e
ão incompleta, da mesma forma que o cérebro, a medula esp
nal e os centros nervosos se tornam pobres e insuficientes p
, a medula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e
nsuficientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes
edula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insuf
cientes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nerv
ula espinal e os centros nervosos se tornam pobres e insufic
entes para gerar, armazenar e transmitir as correntes nervos
tornam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transm
tir as correntes nervosas, quando não são suficientemente
rnam pobres e insuficientes para gerar, armazenar e transmit
r as correntes nervosas, quando não são suficientemente nu
nar e transmitir as correntes nervosas, quando não são suf
cientemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspe
r e transmitir as correntes nervosas, quando não são sufic
entemente nutridas pelo sangue. Existe ainda um outro aspect
as correntes nervosas, quando não são suficientemente nutr
das pelo sangue. Existe ainda um outro aspecto do assunto, e
s, quando não são suficientemente nutridas pelo sangue. Ex
ste ainda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesm
ndo não são suficientemente nutridas pelo sangue. Existe a
nda um outro aspecto do assunto, e esse é que as mesmas cor
correntes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, d
minuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRA
orrentes nervosas, ou antes, as forças que elas emanam, dim
nuem por falta de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGM
, as forças que elas emanam, diminuem por falta de uma resp
ração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRADIÇÃO YOGUE V
a de uma respiração correta. 7 - ALGUNS FRAGMENTOS DA TRAD
ÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração m
S DA TRADIÇÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de resp
ração muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem co
ÃO YOGUE Vamos, agora, dar três formas de respiração mu
to usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida res
UE Vamos, agora, dar três formas de respiração muito usua
s entre os yogues. A primeira é a bem conhecida respiraçã
s formas de respiração muito usuais entre os yogues. A pr
meira é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à
formas de respiração muito usuais entre os yogues. A prime
ra é a bem conhecida respiração purificadora yogue, à qu
ão muito usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhec
da respiração purificadora yogue, à qual se atribui parti
o usuais entre os yogues. A primeira é a bem conhecida resp
ração purificadora yogue, à qual se atribui particularmen
re os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração pur
ficadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande
os yogues. A primeira é a bem conhecida respiração purif
cadora yogue, à qual se atribui particularmente a grande re
em conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atr
bui particularmente a grande resistência pulmonar dos yogue
conhecida respiração purificadora yogue, à qual se atribu
particularmente a grande resistência pulmonar dos yogues.
ida respiração purificadora yogue, à qual se atribui part
cularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Habitu
adora yogue, à qual se atribui particularmente a grande res
stência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam ca
ogue, à qual se atribui particularmente a grande resistênc
a pulmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exer
rticularmente a grande resistência pulmonar dos yogues. Hab
tualmente eles terminam cada exercício de respiração com
de resistência pulmonar dos yogues. Habitualmente eles term
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
lmonar dos yogues. Habitualmente eles terminam cada exercíc
o de respiração com a respiração purificadora e nós seg
yogues. Habitualmente eles terminam cada exercício de resp
ração com a respiração purificadora e nós seguiremos ne
nte eles terminam cada exercício de respiração com a resp
ração purificadora e nós seguiremos neste trabalho o mesm
minam cada exercício de respiração com a respiração pur
ficadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo.
nam cada exercício de respiração com a respiração purif
cadora e nós seguiremos neste trabalho o mesmo processo. Da
de respiração com a respiração purificadora e nós segu
remos neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exe
neste trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercíc
o vitalizador dos nervos, que tem sido transmitido de geraç
te trabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício v
talizador dos nervos, que tem sido transmitido de geração
rabalho o mesmo processo. Daremos também o exercício vital
zador dos nervos, que tem sido transmitido de geração em g
remos também o exercício vitalizador dos nervos, que tem s
do transmitido de geração em geração entre os yogues, ex
ém o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transm
tido de geração em geração entre os yogues, exercício q
m o exercício vitalizador dos nervos, que tem sido transmit
do de geração em geração entre os yogues, exercício que
nsmitido de geração em geração entre os yogues, exercíc
o que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercí
ração em geração entre os yogues, exercício que não fo
nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos
ação entre os yogues, exercício que não foi nunca aperfe
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
que não foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercíc
os físicos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomar
o foi nunca aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios fís
cos no Ocidente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram empre
a aperfeiçoado pelos mestres dos exercícios físicos no Oc
dente, ainda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos
çoado pelos mestres dos exercícios físicos no Ocidente, a
nda mesmo por aqueles que o tomaram emprestado aos mestres d
r aqueles que o tomaram emprestado aos mestres de Yoga. Term
naremos o capítulo com a respiração vocal (não se confun
ado aos mestres de Yoga. Terminaremos o capítulo com a resp
ração vocal (não se confunda com bucal), à qual se deve,
da com bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melod
osa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que
bucal), à qual se deve, em grande parte, a voz melodiosa, v
brante e formosa dos yogues orientais. Refira-se que esses t
nde parte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues or
entais. Refira-se que esses três exercícios constituem uma
arte, a voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orienta
s. Refira-se que esses três exercícios constituem uma fort
voz melodiosa, vibrante e formosa dos yogues orientais. Ref
ra-se que esses três exercícios constituem uma forte de en
osa dos yogues orientais. Refira-se que esses três exercíc
os constituem uma forte de energia revitalizadora de um valo
ogues orientais. Refira-se que esses três exercícios const
tuem uma forte de energia revitalizadora de um valor incalcu
se que esses três exercícios constituem uma forte de energ
a revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PU
esses três exercícios constituem uma forte de energia rev
talizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICA
es três exercícios constituem uma forte de energia revital
zadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA
constituem uma forte de energia revitalizadora de um valor
ncalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a v
e de energia revitalizadora de um valor incalculável. ?RESP
RAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma re
revitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PUR
FICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração c
evitalizadora de um valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIF
CADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma respiração com
m valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (pur
fica a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o
valor incalculável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purif
ca a voz) 1. Inalar uma respiração completa; 2. Reter o ar
ável. ?RESPIRAÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1.
nalar uma respiração completa; 2. Reter o ar alguns segund
ÇÃO PURIFICADORA YOGUE (purifica a voz) 1. Inalar uma resp
ração completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os
ão completa; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os láb
os em atitude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e ex
eta; 2. Reter o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em at
tude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com
o ar alguns segundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assob
ar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor consider
egundos; 3. Pôr os lábios em atitude de assobiar (mas sem
nchar as bochechas) e exalar com vigor considerável um pouc
ude de assobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com v
gor considerável um pouco de ar pela abertura formada pela
sobiar (mas sem inchar as bochechas) e exalar com vigor cons
derável um pouco de ar pela abertura formada pela boca. Ret
co de ar pela abertura formada pela boca. Reter um momento a
nda o ar armazenado e depois expulsá-lo em pequenas porçõ
ada pela boca. Reter um momento ainda o ar armazenado e depo
s expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃ
mazenado e depois expulsá-lo em pequenas porções até o f
m. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé,
e depois expulsá-lo em pequenas porções até o fim. ?RESP
RAÇÃO YOGUE REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o cor
lo em pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REV
TALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inal
m pequenas porções até o fim. ?RESPIRAÇÃO YOGUE REVITAL
ZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar u
REVITALIZADORA DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2.
nalar uma respiração completa e retê-la; 3. Estender os b
DOS NERVOS 1. De pé, com o corpo erecto; 2. Inalar uma resp
ração completa e retê-la; 3. Estender os braços para a f
a a frente, um tanto frouxos, somente com a força necessár
a para mantê-los nessa posição; 4. Trazer as mãos lentam
, somente com a força necessária para mantê-los nessa pos
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ção; 4. Trazer as mãos lentamente até aos ombros, contra
ndo gradualmente os músculos e comunicando-lhes força, de
té aos ombros, contraindo gradualmente os músculos e comun
cando-lhes força, de forma que, quando os punhos chegarem a
s ombros, estejam tão fortemente fechados que possam produz
r um movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos
estejam tão fortemente fechados que possam produzir um mov
mento de trepidação; 5. Conservando os músculos rígidos,
fortemente fechados que possam produzir um movimento de trep
dação; 5. Conservando os músculos rígidos, levar os punh
movimento de trepidação; 5. Conservando os músculos ríg
dos, levar os punhos lentamente à posição anterior e, man
ndo os músculos rígidos, levar os punhos lentamente à pos
ção anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-l
ulos rígidos, levar os punhos lentamente à posição anter
or e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamen
anterior e, mantendo-os em estado de tensão, atraí-los rap
damente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vi
tendo-os em estado de tensão, atraí-los rapidamente, repet
ndo-se o movimento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pel
stado de tensão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o mov
mento várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Pr
nsão, atraí-los rapidamente, repetindo-se o movimento vár
as vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a re
idamente, repetindo-se o movimento várias vezes 6. Exalar v
gorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purificado
nto várias vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Prat
car a respiração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (
vezes 6. Exalar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a resp
ração purificadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR
alar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração pur
ficadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANS
ar vigorosamente pela boca; 7. Praticar a respiração purif
cadora; ?RESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPA
te pela boca; 7. Praticar a respiração purificadora; ?RESP
RAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inal
ESPIRAÇÃO VOCAL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1.
nalar uma respiração completa, muito lenta e contínua, pe
AL YOGUE (PARA TORNAR A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma resp
ração completa, muito lenta e contínua, pelas narinas, fa
A VOZ TRANSPARENTE) 1. Inalar uma respiração completa, mu
to lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a inalaç
ma respiração completa, muito lenta e contínua, pelas nar
nas, fazendo durar a inalação durante alguns segundos; 2.
ta, muito lenta e contínua, pelas narinas, fazendo durar a
nalação durante alguns segundos; 2. Reter a inalação alg
endo durar a inalação durante alguns segundos; 2. Reter a
nalação alguns segundos; 3. Expelir o ar vigorosamente num
ns segundos; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expel
r o ar vigorosamente num sopro, através da boca aberta; 4.
os; 2. Reter a inalação alguns segundos; 3. Expelir o ar v
gorosamente num sopro, através da boca aberta; 4. Dar desca
através da boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por me
o da respiração purificadora. Do latim respiratione-,?idem
a boca aberta; 4. Dar descanso aos pulmões por meio da resp
ração purificadora. Do latim respiratione-,?idem?
epouso, o volume de ar inspirado pelos pulmões é cerca de
ml; a inspiração profunda pode atingir 3 a 4 l de ar. 3 -
2. Calendário
ONOLOGIA sistema obtido combinando os três períodos natura
s de tempo (dia solar, mês lunar, ano trópico) de forma a
ma obtido combinando os três períodos naturais de tempo (d
a solar, mês lunar, ano trópico) de forma a satisfazer num
eríodos naturais de tempo (dia solar, mês lunar, ano tróp
co) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigência
e tempo (dia solar, mês lunar, ano trópico) de forma a sat
sfazer num dilatado espaço as exigências da precisão cien
solar, mês lunar, ano trópico) de forma a satisfazer num d
latado espaço as exigências da precisão científica e das
o trópico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as ex
gências da precisão científica e das práticas civis e re
pico) de forma a satisfazer num dilatado espaço as exigênc
as da precisão científica e das práticas civis e religios
rma a satisfazer num dilatado espaço as exigências da prec
são científica e das práticas civis e religiosas. Devido
atisfazer num dilatado espaço as exigências da precisão c
entífica e das práticas civis e religiosas. Devido à inco
er num dilatado espaço as exigências da precisão científ
ca e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensura
espaço as exigências da precisão científica e das prát
cas civis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos pe
o as exigências da precisão científica e das práticas c
vis e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos período
as exigências da precisão científica e das práticas civ
s e religiosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos
ências da precisão científica e das práticas civis e rel
giosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronó
ncias da precisão científica e das práticas civis e relig
osas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronómi
recisão científica e das práticas civis e religiosas. Dev
do à incomensurabilidade dos períodos astronómicos em que
o científica e das práticas civis e religiosas. Devido à
ncomensurabilidade dos períodos astronómicos em que se bas
a e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurab
lidade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês
e das práticas civis e religiosas. Devido à incomensurabil
dade dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês lu
iosas. Devido à incomensurabilidade dos períodos astronóm
cos em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 d
comensurabilidade dos períodos astronómicos em que se base
a (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópi
dos períodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar s
nódico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias
eríodos astronómicos em que se baseia (o mês lunar sinód
co tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com
cos em que se baseia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 d
as, e o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas variaçõ
ia (o mês lunar sinódico tem 29,530589 dias, e o ano tróp
co 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é i
sinódico tem 29,530589 dias, e o ano trópico 365,242199 d
as, com pequenas variações seculares) é impossível conce
589 dias, e o ano trópico 365,242199 dias, com pequenas var
ações seculares) é impossível conceber um C. rigorosamen
ico 365,242199 dias, com pequenas variações seculares) é
mpossível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se e
uenas variações seculares) é impossível conceber um C. r
gorosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade
seculares) é impossível conceber um C. rigorosamente perfe
to; assim se explica a grande diversidade existente. Os C. c
s) é impossível conceber um C. rigorosamente perfeito; ass
m se explica a grande diversidade existente. Os C. classific
ssível conceber um C. rigorosamente perfeito; assim se expl
ca a grande diversidade existente. Os C. classificam-se em l
er um C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande d
versidade existente. Os C. classificam-se em lunares, solare
C. rigorosamente perfeito; assim se explica a grande divers
dade existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e l
rosamente perfeito; assim se explica a grande diversidade ex
stente. Os C. classificam-se em lunares, solares e luni-sola
assim se explica a grande diversidade existente. Os C. class
ficam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fen
sim se explica a grande diversidade existente. Os C. classif
cam-se em lunares, solares e luni-solares, conforme o fenóm
de existente. Os C. classificam-se em lunares, solares e lun
-solares, conforme o fenómeno astronómico em que se fundam
ares, solares e luni-solares, conforme o fenómeno astronóm
co em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslémic
orme o fenómeno astronómico em que se fundam. 1) Ao 1.° t
po pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 dias (a
mico em que se fundam. 1) Ao 1.° tipo pertence o C. moslém
co: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 dias (an
.° tipo pertence o C. moslémico: o ano compõe-se de 354 d
as (ano comum) ou 355 dias (ano abundante), agrupados em 12
oslémico: o ano compõe-se de 354 dias (ano comum) ou 355 d
as (ano abundante), agrupados em 12 meses, ou lunações, te
em 12 meses, ou lunações, tendo alternadamente 29 ou 30 d
as. Assim, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10
eses, ou lunações, tendo alternadamente 29 ou 30 dias. Ass
m, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10 a 12 dia
e 29 ou 30 dias. Assim, o avanço deste C. sobre o ano tróp
co é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorridos
sim, o avanço deste C. sobre o ano trópico é de 10 a 12 d
as de um ano para o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o come
obre o ano trópico é de 10 a 12 dias de um ano para o segu
nte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de per
rópico é de 10 a 12 dias de um ano para o seguinte: decorr
dos c. 32,5 anos o começo do ano, depois de percorrer todas
a o seguinte: decorridos c. 32,5 anos o começo do ano, depo
s de percorrer todas as estações, volta sensivelmente à m
do ano, depois de percorrer todas as estações, volta sens
velmente à mesma data — é um C. «vago». Os nomes dos m
C. «vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rab
I, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane,
«vago». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi
, Rabi II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xa
o». Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rab
II, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, D
. Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi
I, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dul
. Os nomes dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi I
, Jornada I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulc
dos meses são: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada
, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhi
ão: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada
I, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num ci
o: Muàrramer, Safar, Rabi I, Rabi II, Jornada I, Jornada I
, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num cic
I, Jornada II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulh
já. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalar
II, Rajab, Xaban, Ramadane, Xaval, Dulcada e Dulhijá. Num c
clo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um
da e Dulhijá. Num ciclo de 30 anos há 19 anos comuns e 11
ntercalares, com um dia adicional acrescentado ao último m
lo de 30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um d
a adicional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários
30 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia ad
cional acrescentado ao último mês. 2) Os calendários sola
0 anos há 19 anos comuns e 11 intercalares, com um dia adic
onal acrescentado ao último mês. 2) Os calendários solare
e 11 intercalares, com um dia adicional acrescentado ao últ
mo mês. 2) Os calendários solares, baseados na duração d
dia adicional acrescentado ao último mês. 2) Os calendár
os solares, baseados na duração da revolução aparente do
da revolução aparente do Sol em torno da Terra, são o jul
ano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César
aparente do Sol em torno da Terra, são o juliano e o gregor
ano. A) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C
m torno da Terra, são o juliano e o gregoriano. A) O 1.°,
ntroduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valo
da Terra, são o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduz
do por Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365
o o juliano e o gregoriano. A) O 1.°, introduzido por Júl
o César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao
) O 1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atr
bui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é ma
1.°, introduzido por Júlio César no ano 46 a. C., atribu
o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais
r Júlio César no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 d
as ao ano trópico, quer dizer é mais comprido que este c.
no ano 46 a. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano tróp
co, quer dizer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que
. C., atribui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer d
zer é mais comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa
bui o valor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é ma
s comprido que este c. 11 m 14 s, o que representa um excess
lor de 365,25 dias ao ano trópico, quer dizer é mais compr
do que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 d
do que este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 d
as em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, i
e 3 dias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 d
as, intercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia
ias em 400 anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias,
ntercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 d
valor de 365,25 dias, intercalando todos os quatro anos um d
a a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atrib
365,25 dias, intercalando todos os quatro anos um dia a segu
r ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao
dias, intercalando todos os quatro anos um dia a seguir ao d
a 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano tr
ndo todos os quatro anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevere
ro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor m
anos um dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregor
ano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 di
dia a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atr
bui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este
a seguir ao dia 24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribu
-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 dias; este va
24 de Fevereiro. B) No C. gregoriano atribui-se ao ano tróp
co o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a real
B) No C. gregoriano atribui-se ao ano trópico o valor méd
o de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em c. 3 di
iano atribui-se ao ano trópico o valor médio de 365,2425 d
as; este valor excede a realidade em c. 3 dias em dez mil an
co o valor médio de 365,2425 dias; este valor excede a real
dade em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gre
io de 365,2425 dias; este valor excede a realidade em c. 3 d
as em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em
25 dias; este valor excede a realidade em c. 3 dias em dez m
l anos. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582,
em c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregór
o XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano tr
c. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório X
II, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três
. 3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XI
I, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três d
3 dias em dez mil anos. A correcção do Papa Gregório XII
, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três di
os. A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, cons
stiu em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, passa
A correcção do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consist
u em suprimir no C. juliano três dias em 400 anos, passando
ão do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em supr
mir no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos s
o do Papa Gregório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprim
r no C. juliano três dias em 400 anos, passando os anos sec
regório XIII, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. jul
ano três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser
I, em 24.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três d
as em 400 anos, passando os anos seculares a ser bissextos a
o três dias em 400 anos, passando os anos seculares a ser b
ssextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000,
sando os anos seculares a ser bissextos apenas quando são d
visíveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a refo
ndo os anos seculares a ser bissextos apenas quando são div
síveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reform
anos seculares a ser bissextos apenas quando são divisíve
s por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma greg
ndo são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além d
sso a reforma gregoriana conservou a continuidade da semana:
por 400: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregor
ana conservou a continuidade da semana: ao 1.° dia da refor
2400, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a cont
nuidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, q
0, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a continu
dade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quin
rma gregoriana conservou a continuidade da semana: ao 1.° d
a da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia
uidade da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, qu
nta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C.
da semana: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-fe
ra, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi log
: ao 1.° dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, segu
u-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptad
dia da reforma do C. 4.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o d
a 15.10.1582, sexta-feira. Este C. foi logo adoptado por Por
.10.1582, quinta-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-fe
ra. Este C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma n
a-feira, seguiu-se o dia 15.10.1582, sexta-feira. Este C. fo
logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data fixada p
C. foi logo adoptado por Portugal, Espanha e Roma na data f
xada por Gregório XIII; em Dezembro de 1582 pela França e
tado por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregór
o XIII; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em
por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório X
II; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583
por Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XI
I; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583
or Portugal, Espanha e Roma na data fixada por Gregório XII
; em Dezembro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 p
bro de 1582 pela França e pela Holanda; em 1583 pela Áustr
a; em 1584 pelos estados católicos da Alemanha e da Suíça
Holanda; em 1583 pela Áustria; em 1584 pelos estados catól
cos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587
dos católicos da Alemanha e da Suíça; em 1586 pela Polón
a; em 1587 pela Hungria; em 1700 pelos estados protestantes
anha e da Suíça; em 1586 pela Polónia; em 1587 pela Hungr
a; em 1700 pelos estados protestantes da Holanda, Alemanha e
s protestantes da Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela
nglaterra e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela
Holanda, Alemanha e Suíça; em 1757 pela Inglaterra e Suéc
a; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C.
rra e Suécia; em 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turqu
a. C) Os C. luni-solares são caracterizados por terem o mes
m 1918 pela U. R. S. S. e em 1927 pela Turquia. C) Os C. lun
-solares são caracterizados por terem o mesmo período que
e em 1927 pela Turquia. C) Os C. luni-solares são caracter
zados por terem o mesmo período que os solares, mas os mese
arem e a acabarem com uma lunação. Pertence a esta categor
a o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros
acabarem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C.
sraelita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos,
rem com uma lunação. Pertence a esta categoria o C. israel
ta ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cri
lunação. Pertence a esta categoria o C. israelita ou juda
co. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos limi
Pertence a esta categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cr
stão — Nos primeiros tempos, os cristãos limitavam-se a
categoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos pr
meiros tempos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas fe
egoria o C. israelita ou judaico. 2 - cristão — Nos prime
ros tempos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festa
ita ou judaico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cr
stãos limitavam-se a anotar as suas festas e principais aco
daico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos l
mitavam-se a anotar as suas festas e principais aconteciment
ico. 2 - cristão — Nos primeiros tempos, os cristãos lim
tavam-se a anotar as suas festas e principais acontecimentos
mpos, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e pr
ncipais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, en
s, os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e princ
pais acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, entã
os cristãos limitavam-se a anotar as suas festas e principa
s acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então v
os limitavam-se a anotar as suas festas e principais acontec
mentos religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No
m-se a anotar as suas festas e principais acontecimentos rel
giosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV,
se a anotar as suas festas e principais acontecimentos relig
osos no C. de Júlio César, então vigente. No séc. IV, co
festas e principais acontecimentos religiosos no C. de Júl
o César, então vigente. No séc. IV, começaram a organiza
s acontecimentos religiosos no C. de Júlio César, então v
gente. No séc. IV, começaram a organizar C. próprios, com
religiosos no C. de Júlio César, então vigente. No séc.
V, começaram a organizar C. próprios, como testemunham o C
lio César, então vigente. No séc. IV, começaram a organ
zar C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de F
ntão vigente. No séc. IV, começaram a organizar C. própr
os, como testemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354),
zar C. próprios, como testemunham o Cronógrafo romano de F
localo (354), e os C. oriental (séc. IV), gótico, grego e
stemunham o Cronógrafo romano de Filocalo (354), e os C. or
ental (séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Est
onógrafo romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc.
V), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por
romano de Filocalo (354), e os C. oriental (séc. IV), gót
co, grego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C
(séc. IV), gótico, grego e de Cartago (séc. V). Este C. t
nha por base o C. juliano, acrescido do C. hebraico, quanto
rego e de Cartago (séc. V). Este C. tinha por base o C. jul
ano, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas m
rtago (séc. V). Este C. tinha por base o C. juliano, acresc
do do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à di
. Este C. tinha por base o C. juliano, acrescido do C. hebra
co, quanto à Páscoa e festas móveis, à divisão do mês
, acrescido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móve
s, à divisão do mês em semanas, usada pelo menos desde a
ido do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à d
visão do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a meta
o do C. hebraico, quanto à Páscoa e festas móveis, à div
são do mês em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade
s em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do séc.
I, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntara
s em semanas, usada pelo menos desde a 2.a metade do séc. I
, e aos nomes dos dias da semana. A estes elementos juntaram
pelo menos desde a 2.a metade do séc. II, e aos nomes dos d
as da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúr
os dias da semana. A estes elementos juntaram-se as festas l
túrgicas do Temporal e do Santoral, relativamente pouco num
s da semana. A estes elementos juntaram-se as festas litúrg
cas do Temporal e do Santoral, relativamente pouco numerosas
am-se as festas litúrgicas do Temporal e do Santoral, relat
vamente pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal perco
e do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. V
II. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o pren
do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. VI
I. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o pren
do Santoral, relativamente pouco numerosas até ao séc. VII
. O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenú
pouco numerosas até ao séc. VIII. O Temporal percorre a v
da de Jesus Cristo, desde o prenúncio (ciclo do Advento), a
s até ao séc. VIII. O Temporal percorre a vida de Jesus Cr
sto, desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensã
O Temporal percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúnc
o (ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e
poral percorre a vida de Jesus Cristo, desde o prenúncio (c
clo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vind
desde o prenúncio (ciclo do Advento), até à Ascensão (c
clo da Páscoa) e vinda do Espírito Santo e consequente exp
(ciclo do Advento), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e v
nda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (ci
nto), até à Ascensão (ciclo da Páscoa) e vinda do Espír
to Santo e consequente expansão da Igreja (ciclo do Penteco
scoa) e vinda do Espírito Santo e consequente expansão da
greja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas d
inda do Espírito Santo e consequente expansão da Igreja (c
clo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem
ja (ciclo do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da V
rgem Maria e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma
do Pentecostes). O Santoral abrange as festas da Virgem Mar
a e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mar
s festas da Virgem Maria e dos santos. Nos 1.os séculos hav
a apenas uma festa mariana, cuja data para a Península Hisp
a e dos santos. Nos 1.os séculos havia apenas uma festa mar
ana, cuja data para a Península Hispânica foi fixada pelo
avia apenas uma festa mariana, cuja data para a Península H
spânica foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18
penas uma festa mariana, cuja data para a Península Hispân
ca foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dez
uma festa mariana, cuja data para a Península Hispânica fo
fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro,
festa mariana, cuja data para a Península Hispânica foi f
xada pelo Conc. X de Toledo (656), no dia 18 de Dezembro, co
ula Hispânica foi fixada pelo Conc. X de Toledo (656), no d
a 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multiplica
no dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Mult
plicaram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo
dia 18 de Dezembro, como preparação para o Natal. Multipl
caram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo as
embro, como preparação para o Natal. Multiplicaram-se depo
s as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo c
ração para o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da V
rgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um c
ara o Natal. Multiplicaram-se depois as festas da Virgem Mar
a, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mari
aram-se depois as festas da Virgem Maria, correspondendo ass
m ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc.
depois as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao c
clo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), P
as festas da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cr
stológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purifica
as da Virgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológ
co um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (s
rgem Maria, correspondendo assim ao ciclo cristológico um c
clo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI)
ia, correspondendo assim ao ciclo cristológico um ciclo mar
ano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunci
ao ciclo cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc.
X), Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Con
o cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Pur
ficação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição
cristológico um ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purif
cação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (
ciclo mariano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. X
), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visit
iano: Assunção (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunc
ação, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (s
ão (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Nat
vidade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), e
o (séc. IX), Purificação (séc. XI), Anunciação, Nativ
dade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc
, Purificação (séc. XI), Anunciação, Natividade e Conce
ção (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos i
(séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. X
I), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
(séc. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XI
), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos
. XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), V
sitação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em
XI), Anunciação, Natividade e Conceição (séc. XII), Vis
tação (séc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em g
, Natividade e Conceição (séc. XII), Visitação (séc. X
V), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no dia da s
ição (séc. XII), Visitação (séc. XIV), etc. Os santos
nscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies
éc. XIV), etc. Os santos inscrevem-se nos C, em geral, no d
a da sua morte, o seu dies natalis, para a eternidade. Os 1.
s inscrevem-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu d
es natalis, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram
em-se nos C, em geral, no dia da sua morte, o seu dies natal
s, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os márt
geral, no dia da sua morte, o seu dies natalis, para a etern
dade. Os 1.os a entrar nos C. foram os mártires, a começar
s, para a eternidade. Os 1.os a entrar nos C. foram os márt
res, a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De
.os a entrar nos C. foram os mártires, a começar em S. Pol
carpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só
rar nos C. foram os mártires, a começar em S. Policarpo, b
spo de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C. d
foram os mártires, a começar em S. Policarpo, bispo de Esm
rna (155). De início, inscreviam-se só nos C. das igrejas
res, a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De
nício, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertencia
a começar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De iníc
o, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, po
meçar em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início,
nscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por te
em S. Policarpo, bispo de Esmirna (155). De início, inscrev
am-se só nos C. das igrejas a que pertenciam, por terem cul
de Esmirna (155). De início, inscreviam-se só nos C. das
grejas a que pertenciam, por terem culto apenas junto do tú
início, inscreviam-se só nos C. das igrejas a que pertenc
am, por terem culto apenas junto do túmulo. Com a expansão
nas junto do túmulo. Com a expansão do seu culto, os márt
res foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os bispos e
nsão do seu culto, os mártires foram entrando nos C. das d
versas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a p
seu culto, os mártires foram entrando nos C. das diversas
grejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a princípi
s mártires foram entrando nos C. das diversas igrejas. Os b
spos e os confessores inscreviam-se a princípio para se faz
ndo nos C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores
nscreviam-se a princípio para se fazer a comemoração pia
C. das diversas igrejas. Os bispos e os confessores inscrev
am-se a princípio para se fazer a comemoração pia da sua
ersas igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a pr
ncípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —ob
igrejas. Os bispos e os confessores inscreviam-se a princíp
o para se fazer a comemoração pia da sua morte —obitus o
s inscreviam-se a princípio para se fazer a comemoração p
a da sua morte —obitus ou depositio —, passando muito ma
ncípio para se fazer a comemoração pia da sua morte —ob
tus ou depositio —, passando muito mais tarde a ter comemo
se fazer a comemoração pia da sua morte —obitus ou depos
tio —, passando muito mais tarde a ter comemoração festi
fazer a comemoração pia da sua morte —obitus ou deposit
o —, passando muito mais tarde a ter comemoração festiva
ão pia da sua morte —obitus ou depositio —, passando mu
to mais tarde a ter comemoração festiva. As virgens entrar
a da sua morte —obitus ou depositio —, passando muito ma
s tarde a ter comemoração festiva. As virgens entraram bem
itio —, passando muito mais tarde a ter comemoração fest
va. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser c
passando muito mais tarde a ter comemoração festiva. As v
rgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser considerad
ão festiva. As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua v
da ser considerada um contínuo martírio para defender a vi
As virgens entraram bem cedo nos C. por a sua vida ser cons
derada um contínuo martírio para defender a virtude. Os C.
o nos C. por a sua vida ser considerada um contínuo martír
o para defender a virtude. Os C. registam também festas col
ida ser considerada um contínuo martírio para defender a v
rtude. Os C. registam também festas colectivas (Apóstolos,
da um contínuo martírio para defender a virtude. Os C. reg
stam também festas colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos)
ara defender a virtude. Os C. registam também festas colect
vas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação
s colectivas (Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de ded
cação de igrejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. us
(Apóstolos, Todos-os-Santos), de anjos, de dedicação de
grejas, etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde
), de anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península H
spânica, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segun
anjos, de dedicação de igrejas, etc. Na Península Hispân
ca, o C.C. usou-se desde o séc. IV, pelo menos, segundo se
etc. Na Península Hispânica, o C.C. usou-se desde o séc.
V, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elvira (c.
séc. IV, pelo menos, segundo se depreende dos Concs. de Elv
ra (c. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. O
c. 303), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os ma
s antigos que existem são os das Igrejas de Carmona e de S.
), de Braga e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais ant
gos que existem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro
e de Toledo e de outros testemunhos. Os mais antigos que ex
stem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave
outros testemunhos. Os mais antigos que existem são os das
grejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VII). T
que existem são os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de
a Nave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X no
os das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. V
-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrg
das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-V
I). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgico
das Igrejas de Carmona e de S. Pedro de Ia Nave (séc. VI-VI
). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos
ave (séc. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos l
vros litúrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Bra
c. VI-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros l
túrgicos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c.
-VII). Tornam-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrg
cos. Os mais antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176),
am-se vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os ma
s antigos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cr
vulgares desde o séc. X nos livros litúrgicos. Os mais ant
gos de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de
s de Portugal são os de Braga (c. 1176), de Sta. Cruz de Co
mbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são simultaneame
a (c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. X
I). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios,
(c. 1176), de Sta. Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XI
). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológios, p
Cruz de Coimbra e de Alcobaça (séc. XII). Alguns C. são s
multaneamente pequenos martirológios, por preencherem com n
a (séc. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos mart
rológios, por preencherem com nomes tirados do Martirológi
c. XII). Alguns C. são simultaneamente pequenos martirológ
os, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeron
eamente pequenos martirológios, por preencherem com nomes t
rados do Martirológio Jeronimiano os dias em que no C.não
os martirológios, por preencherem com nomes tirados do Mart
rológio Jeronimiano os dias em que no C.não há festas de
irológios, por preencherem com nomes tirados do Martirológ
o Jeronimiano os dias em que no C.não há festas de santos.
os, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeron
miano os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc.
, por preencherem com nomes tirados do Martirológio Jeronim
ano os dias em que no C.não há festas de santos. O Conc. d
encherem com nomes tirados do Martirológio Jeronimiano os d
as em que no C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos
C.não há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 subst
tuiu o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a su
ão há festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substitu
u o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a subst
festas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o r
to hispânico pelo rito romano, o que implicou a substituiç
tas de santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito h
spânico pelo rito romano, o que implicou a substituição d
santos. O Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispân
co pelo rito romano, o que implicou a substituição do resp
Conc. de Burgos de 1080 substituiu o rito hispânico pelo r
to romano, o que implicou a substituição do respectivo C.
e 1080 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que
mplicou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. m
80 substituiu o rito hispânico pelo rito romano, o que impl
cou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. medie
u o rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a subst
tuição do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este fa
rito hispânico pelo rito romano, o que implicou a substitu
ção do respectivo C. Nos nossos docs. medievais este facto
pelo rito romano, o que implicou a substituição do respect
vo C. Nos nossos docs. medievais este facto deve ter-se em c
licou a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. med
evais este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos
u a substituição do respectivo C. Nos nossos docs. medieva
s este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos menc
s este facto deve ter-se em conta, porque alguns santos menc
onados nas datas mudaram de dia, como S. Cristóvão, que pa
nta, porque alguns santos mencionados nas datas mudaram de d
a, como S. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A
guns santos mencionados nas datas mudaram de dia, como S. Cr
stóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobreposiçã
. Cristóvão, que passou de 10 para 25 de Julho. A sobrepos
ção de santos dos dois calendários originou a mudança de
ou de 10 para 25 de Julho. A sobreposição de santos dos do
s calendários originou a mudança de oragos de algumas igre
a 25 de Julho. A sobreposição de santos dos dois calendár
os originou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exe
e Julho. A sobreposição de santos dos dois calendários or
ginou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exemplo,
Julho. A sobreposição de santos dos dois calendários orig
nou a mudança de oragos de algumas igrejas, por exemplo, a
dois calendários originou a mudança de oragos de algumas
grejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula subs
e algumas igrejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad V
ncula substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no
rejas, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula subst
tuiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopóni
as, por exemplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substitu
u S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo
emplo, a 1 de Agosto, S. Pedro ad Vincula substituiu S. Fél
x de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O
la substituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hag
otopónimo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou qu
ituiu S. Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopón
mo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Pás
Félix de Gerona, que se transformou no hagiotopónimo Sanf
ns. O Conc. de Niceia (a. 325) determinou que a Páscoa se c
, que se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de N
ceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domi
ue se transformou no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Nice
a (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domingo
no hagiotopónimo Sanfins. O Conc. de Niceia (a. 325) determ
nou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao prime
iceia (a. 325) determinou que a Páscoa se celebrasse do dom
ngo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equin
325) determinou que a Páscoa se celebrasse do domingo segu
nte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da
rminou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao pr
meiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera
nou que a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao prime
ro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera (en
ue a Páscoa se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro d
a da Lua Cheia posterior ao equinócio da Primavera (entre 2
se celebrasse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Che
a posterior ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e
asse do domingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia poster
or ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Ab
mingo seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equ
nócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 -
seguinte ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinóc
o da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. ju
e ao primeiro dia da Lua Cheia posterior ao equinócio da Pr
mavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—
r ao equinócio da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abr
l). 3 - C. judaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no m
da Primavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. juda
co—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signi
mavera (entre 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—
srael seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah significa m
re 22 de Março e 25 de Abril). 3 - C. judaico—Israel segu
u o C. lunar, com base no mês [yerah significa mês e Lua;
udaico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah s
gnifica mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nov
ico—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah sign
fica mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova].
o—Israel seguiu o C. lunar, com base no mês [yerah signif
ca mês e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. E
o mês [yerah significa mês e Lua; hodes, também mês, der
va de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 dias.
s e Lua; hodes, também mês, deriva de (lua) nova]. Este t
nha alternativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354,
es, também mês, deriva de (lua) nova]. Este tinha alternat
vamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com rápida
deriva de (lua) nova]. Este tinha alternativamente 29 e 30 d
as. Em 12 meses perfazem 354, com rápida deslocação das e
nativamente 29 e 30 dias. Em 12 meses perfazem 354, com ráp
da deslocação das estações oficiais e reais. Para as har
ses perfazem 354, com rápida deslocação das estações of
ciais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos interc
s perfazem 354, com rápida deslocação das estações ofic
ais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercal
perfazem 354, com rápida deslocação das estações oficia
s e reais. Para as harmonizar, em cada três anos intercalav
354, com rápida deslocação das estações oficiais e rea
s. Para as harmonizar, em cada três anos intercalava-se um
deslocação das estações oficiais e reais. Para as harmon
zar, em cada três anos intercalava-se um mês, o que, aliá
es oficiais e reais. Para as harmonizar, em cada três anos
ntercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e m
onizar, em cada três anos intercalava-se um mês, o que, al
ás, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade M
ada três anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se faz
a empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseg
anos intercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empír
ca e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a
tercalava-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e mu
to arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistemat
va-se um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito arb
trariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematizaçã
um mês, o que, aliás, se fazia empírica e muito arbitrar
amente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistematização que
que, aliás, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na
dade Média, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o
s, se fazia empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Méd
a, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendár
empírica e muito arbitrariamente. Na Idade Média, consegu
u-se a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano.
a e muito arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a s
stematização que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu
to arbitrariamente. Na Idade Média, conseguiu-se a sistemat
zação que hoje rege o Calendário Juliano. Existiu também
a, conseguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendár
o Juliano. Existiu também outro calendário solar, de 365 d
seguiu-se a sistematização que hoje rege o Calendário Jul
ano. Existiu também outro calendário solar, de 365 dias: 5
e a sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. Ex
stiu também outro calendário solar, de 365 dias: 52 semana
sistematização que hoje rege o Calendário Juliano. Exist
u também outro calendário solar, de 365 dias: 52 semanas e
rege o Calendário Juliano. Existiu também outro calendár
o solar, de 365 dias: 52 semanas em 4 estações de 13 seman
o Juliano. Existiu também outro calendário solar, de 365 d
as: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 dias. Com
e 365 dias: 52 semanas em 4 estações de 13 semanas ou 91 d
as. Como o mês era de 30 dias, para obter os 91, acrescenta
estações de 13 semanas ou 91 dias. Como o mês era de 30 d
as, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trim
s era de 30 dias, para obter os 91, acrescentava-se um no f
m de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincid
dias, para obter os 91, acrescentava-se um no fim de cada tr
mestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os dias d
bter os 91, acrescentava-se um no fim de cada trimestre. Ass
m, dentro de cada trimestre coincidiam os dias da semana, as
ava-se um no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada tr
mestre coincidiam os dias da semana, as festas caíam no mes
no fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre co
ncidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da
fim de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coinc
diam os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da sem
m de cada trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincid
am os dias da semana, as festas caíam no mesmo dia da seman
a trimestre. Assim, dentro de cada trimestre coincidiam os d
as da semana, as festas caíam no mesmo dia da semana, e o a
re coincidiam os dias da semana, as festas caíam no mesmo d
a da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas-
na, as festas caíam no mesmo dia da semana, e o ano e os tr
mestres começavam nas quartas-feiras. Para a harmonização
da semana, e o ano e os trimestres começavam nas quartas-fe
ras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admitem
e os trimestres começavam nas quartas-feiras. Para a harmon
zação com o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se
am nas quartas-feiras. Para a harmonização com o ano tróp
co, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas inte
-feiras. Para a harmonização com o ano trópico, ou se adm
tem dias brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este cal
s. Para a harmonização com o ano trópico, ou se admitem d
as brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendár
ação com o ano trópico, ou se admitem dias brancos ou se
ntroduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do Liv
ópico, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas
nteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de
co, ou se admitem dias brancos ou se introduzem semanas inte
ras. Este calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qum
as brancos ou se introduzem semanas inteiras. Este calendár
o chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdo
introduzem semanas inteiras. Este calendário chama-se do L
vro dos Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns
semanas inteiras. Este calendário chama-se do Livro dos Jub
leus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram-
calendário chama-se do Livro dos Jubileus, de Qumrân, ant
go sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar,
os Jubileus, de Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns cons
deram-no anterior ao lunar, e, como foi seguido pela classe
Qumrân, antigo sacerdotal, etc. Alguns consideram-no anter
or ao lunar, e, como foi seguido pela classe sacerdotal no d
tal, etc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como fo
seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma
tc. Alguns consideram-no anterior ao lunar, e, como foi segu
do pela classe sacerdotal no desterro, teria sido uma das ca
e, como foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, ter
a sido uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação d
como foi seguido pela classe sacerdotal no desterro, teria s
do uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das d
lasse sacerdotal no desterro, teria sido uma das causas do c
sma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológ
erro, teria sido uma das causas do cisma de Qumrân e a expl
cação das discrepâncias cronológicas da Paixão nos Evan
do uma das causas do cisma de Qumrân e a explicação das d
screpâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros
causas do cisma de Qumrân e a explicação das discrepânc
as cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam q
sma de Qumrân e a explicação das discrepâncias cronológ
cas da Paixão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha esta
rân e a explicação das discrepâncias cronológicas da Pa
xão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum d
pâncias cronológicas da Paixão nos Evangelhos. Outros duv
dam que tenha estado algum dia em vigor. O ano começava no
xão nos Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum d
a em vigor. O ano começava no Outono; para o fim da monarqu
s Evangelhos. Outros duvidam que tenha estado algum dia em v
gor. O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (sé
tado algum dia em vigor. O ano começava no Outono; para o f
m da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para
a em vigor. O ano começava no Outono; para o fim da monarqu
a (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para a Primavera.
O ano começava no Outono; para o fim da monarquia (séc. V
a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes pr
no; para o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o
nício para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cana
ara o fim da monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o iníc
o para a Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus
monarquia (séc. VI a. C.) trasladou-se o início para a Pr
mavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios
a. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes pr
mitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituído
. C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes prim
tivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituídos
C.) trasladou-se o início para a Primavera. Os nomes primit
vos dos meses, cananeus ou fenícios, foram substituídos po
Primavera. Os nomes primitivos dos meses, cananeus ou feníc
os, foram substituídos por números ordinais e, por fim, co
mes primitivos dos meses, cananeus ou fenícios, foram subst
tuídos por números ordinais e, por fim, com muita resistê
cananeus ou fenícios, foram substituídos por números ord
nais e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes
naneus ou fenícios, foram substituídos por números ordina
s e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes ba
enícios, foram substituídos por números ordinais e, por f
m, com muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos:
foram substituídos por números ordinais e, por fim, com mu
ta resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân
ubstituídos por números ordinais e, por fim, com muita res
stência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Març
ídos por números ordinais e, por fim, com muita resistênc
a, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril
ros ordinais e, por fim, com muita resistência, pelos actua
s nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2.
e, por fim, com muita resistência, pelos actuais nomes bab
lónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril
or fim, com muita resistência, pelos actuais nomes babilón
cos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio
m muita resistência, pelos actuais nomes babilónicos: 1. N
sân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Siv
cia, pelos actuais nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abr
l: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho);
s nomes babilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2.
yyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «s
bilónicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abr
l-Maio); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» o
nicos: 1. Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Ma
o); 3. Sivân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pen
Nisân (Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. S
vân (Maio-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes;
Março-Abril: Páscoa); 2. Iyyar (Abril-Maio); 3. Sivân (Ma
o-Junho); 3. Sabu ôt = «semanas» ou Pentecostes; 4. Tammu
Julho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. T
sri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»;
ho);5. Ab (Julho-Agosto); 6. Elul (Agosto-Setembro); 7. Tisr
(Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Expiação»; 7.
Agosto-Setembro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. K
ppur = «Expiação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Ma
ro); 7. Tisri (Setembro-Outubro) ano novo; 6. Kippur = «Exp
ação»; 7. Sukkôt = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outu
t = «Tabernáculos»; 8. Marhesân (Outubro-Novembro); 9. K
sleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. S
bro); 9. Kisleu (Novembro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Jane
ro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Mar
mbro-Dezembro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Jane
ro-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês
bro); 10.Tebet (Dezembro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevere
ro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercala
ro-Janeiro); 11. Sebat (Janeiro-Fevereiro); 12. Adar (Fevere
ro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O dia contava-se d
o-Fevereiro); 12. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês
ntercalar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim
. Adar (Fevereiro-Março); 13. Weadar (mês intercalar). O d
a contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, po
s intercalar). O dia contava-se de manhã a manhã. Para o f
m da monarquia, por influxo babilónico, como agora: de tard
. O dia contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarqu
a, por influxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. Ac
contava-se de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por
nfluxo babilónico, como agora: de tarde a tarde. Actualment
de manhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo bab
lónico, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos
nhã a manhã. Para o fim da monarquia, por influxo babilón
co, como agora: de tarde a tarde. Actualmente, os anos conta
arde a tarde. Actualmente, os anos contam-se desde a pretend
da idade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano No
a tarde. Actualmente, os anos contam-se desde a pretendida
dade do Mundo. Setembro de 1965 coincidirá com o Ano Novo d
am-se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 co
ncidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Co
se desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coinc
dirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conve
desde a pretendida idade do Mundo. Setembro de 1965 coincid
rá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republicano — A Conven
ro de 1965 coincidirá com o Ano Novo de 5726. 4 - C. republ
cano — A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, q
— A Convenção promulgou um novo C. em 24.11.1793, que v
gorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substitu
vigorou em França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 subst
tuído oficialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de
m França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído of
cialmente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses
França durante 13 anos, sendo em 1.1.1860 substituído ofic
almente pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de
, sendo em 1.1.1860 substituído oficialmente pelo C. gregor
ano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 dias co
te pelo C. gregoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 d
as, com 5 dias complementares (6 nos anos bissextos) consagr
regoriano. O ano compunha-se de 12 meses de 30 dias, com 5 d
as complementares (6 nos anos bissextos) consagrados às fes
12 meses de 30 dias, com 5 dias complementares (6 nos anos b
ssextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníci
entares (6 nos anos bissextos) consagrados às festas republ
canas, e tinha início no equinócio do Outono (22 de Setemb
nos anos bissextos) consagrados às festas republicanas, e t
nha início no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada m
nos bissextos) consagrados às festas republicanas, e tinha
nício no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês d
issextos) consagrados às festas republicanas, e tinha iníc
o no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividi
consagrados às festas republicanas, e tinha início no equ
nócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em t
agrados às festas republicanas, e tinha início no equinóc
o do Outono (22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três
nício no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês d
vidia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nome
cio no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês div
dia-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes
io no equinócio do Outono (22 de Setembro). Cada mês divid
a-se em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de
22 de Setembro). Cada mês dividia-se em três décadas, des
gnando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quar
. Cada mês dividia-se em três décadas, designando-se os d
as pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi,
e em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de pr
midi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, oc
em três décadas, designando-se os dias pelos nomes de prim
di, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octi
três décadas, designando-se os dias pelos nomes de primid
, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi
décadas, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duod
, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonid
das, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tr
di, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e d
s, designando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, trid
, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e dé
nando-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quart
di, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os
ndo-se os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartid
, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os m
e os dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, qu
ntidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses
s dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quint
di, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tin
dias pelos nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintid
, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinha
los nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sext
di, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os no
s nomes de primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextid
, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nome
e primidi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtd
, octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendé
idi, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, oct
di, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire
i, duodi, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octid
, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire,
di, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, non
di e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumai
, tridi, quartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonid
e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire
uartidi, quintidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décad
. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire
tidi, sextidi, septtdi, octidi, nonidi e décadi. Os meses t
nham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); Ni
octidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendém
aire, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Vent
ctidi, nonidi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémia
re, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôs
idi e décadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Bruma
re, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno
écadi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Fr
maire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germ
adi. Os meses tinham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frima
re (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germina
inham os nomes: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); N
vôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Pr
es: Vendémiaire, Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluv
ôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Prim
Brumaire, Frimaire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (
nverno); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor,
maire (Outono); Nivôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germ
nal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fru
ôse, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Pra
rial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5
se, Pluviôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prair
al (Primavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 -
viôse, Ventôse (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Pr
mavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Univ
se (Inverno); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Mess
dor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Est
o); Germinal, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Therm
dor, Fructidor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, propos
l, Floréal, Prairial (Primavera);Messidor, Thermidor, Fruct
dor (Verão). 5 - C. Universal — Este C, proposto já em 1
rimavera);Messidor, Thermidor, Fructidor (Verão). 5 - C. Un
versal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote itali
. Universal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote
taliano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divid
iversal — Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote ital
ano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, divide-se
Este C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrof
ni em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro t
te C, proposto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofin
em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro tri
osto já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em subst
tuição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres ig
o já em 1834 pelo sacerdote italiano Mastrofini em substitu
ção do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres iguai
sacerdote italiano Mastrofini em substituição do C. gregor
ano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dia
te italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, d
vide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos
italiano Mastrofini em substituição do C. gregoriano, div
de-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos an
i em substituição do C. gregoriano, divide-se em quatro tr
mestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é interc
tituição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres
guais, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no
ição do C. gregoriano, divide-se em quatro trimestres igua
s, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no fim
riano, divide-se em quatro trimestres iguais, todos com 91 d
as; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um dia
ro trimestres iguais, todos com 91 dias; nos anos comuns é
ntercalado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos
uais, todos com 91 dias; nos anos comuns é intercalado no f
m de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos
dias; nos anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um d
a — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercalado no f
anos comuns é intercalado no fim de Dezembro um dia — «d
a do ano»; nos anos bissextos é intercalado no fim de Junh
ado no fim de Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos b
ssextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia b
e Dezembro um dia — «dia do ano»; nos anos bissextos é
ntercalado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». E
a — «dia do ano»; nos anos bissextos é intercalado no f
m de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias s
; nos anos bissextos é intercalado no fim de Junho outro d
a — «dia bissexto». Estes dois dias são considerados di
s bissextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «d
a bissexto». Estes dois dias são considerados dias brancos
ssextos é intercalado no fim de Junho outro dia — «dia b
ssexto». Estes dois dias são considerados dias brancos (fo
ado no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes do
s dias são considerados dias brancos (fora da semana) e fer
no fim de Junho outro dia — «dia bissexto». Estes dois d
as são considerados dias brancos (fora da semana) e feriado
ho outro dia — «dia bissexto». Estes dois dias são cons
derados dias brancos (fora da semana) e feriados universais.
ia — «dia bissexto». Estes dois dias são considerados d
as brancos (fora da semana) e feriados universais. O 1.° m
s dias são considerados dias brancos (fora da semana) e fer
ados universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e
ão considerados dias brancos (fora da semana) e feriados un
versais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa
nsiderados dias brancos (fora da semana) e feriados universa
s. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa num d
ora da semana) e feriados universais. O 1.° mês de cada tr
mestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros dois tê
feriados universais. O 1.° mês de cada trimestre tem 31 d
as e começa num domingo; os outros dois têm 30 dias e come
O 1.° mês de cada trimestre tem 31 dias e começa num dom
ngo; os outros dois têm 30 dias e começam respectivamente
da trimestre tem 31 dias e começa num domingo; os outros do
s têm 30 dias e começam respectivamente numa quarta e numa
tem 31 dias e começa num domingo; os outros dois têm 30 d
as e começam respectivamente numa quarta e numa sexta-feira
num domingo; os outros dois têm 30 dias e começam respect
vamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente mai
dias e começam respectivamente numa quarta e numa sexta-fe
ras. O inconveniente mais grave apontado a este C. é o de a
começam respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O
nconveniente mais grave apontado a este C. é o de acabar co
respectivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconven
ente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a cont
ivamente numa quarta e numa sexta-feiras. O inconveniente ma
s grave apontado a este C. é o de acabar com a continuidade
ente mais grave apontado a este C. é o de acabar com a cont
nuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite ach
e mais grave apontado a este C. é o de acabar com a continu
dade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que permite achar
a continuidade da semana. 6 - C. perpétuo—Tabela que perm
te achar o C. de qualquer ano e resolver todos os problemas
. de qualquer ano e resolver todos os problemas que se relac
onem com datas. Do latim calendarium, "livro de contas", "re
olver todos os problemas que se relacionem com datas. Do lat
m calendarium, "livro de contas", "registo",indicando as cal
os problemas que se relacionem com datas. Do latim calendar
um, "livro de contas", "registo",indicando as calendas
blemas que se relacionem com datas. Do latim calendarium, "l
vro de contas", "registo",indicando as calendas
este c. 11 m 14 s, o que representa um excesso de 3 dias em
anos. O C. era ajustado ao valor de 365,25 dias, intercalan
4.2.1582, consistiu em suprimir no C. juliano três dias em
anos, passando os anos seculares a ser bissextos apenas qua
eculares a ser bissextos apenas quando são divisíveis por
: 1600, 2000, 2400, etc. Além disso a reforma gregoriana co
sextos apenas quando são divisíveis por 400: 1600, 2000, 2
, etc. Além disso a reforma gregoriana conservou a continui
3. I 400
s. Eles também levavam torpedos para o combate de perto. O
-classe foi projetada com intervalo para viagens em qualquer
no foi escalado para trás a cinco, dos quais apenas três (
em Kure, e I-401 e I-402 em Sasebo) foram concluídas.
4. Mitraísmo
O mitraísmo, também conhecido como os m
stérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião d
O mitraísmo, também conhecido como os mistér
os mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mist
O mitraísmo, também conhecido como os mistérios m
traicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistério
O mitraísmo, também conhecido como os mistérios mitra
cos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistérios ro
bém conhecido como os mistérios mitraicos' ou o culto de M
tra, era uma religião de mistérios romana centrada no deus
mo os mistérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma rel
gião de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora in
os mistérios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma relig
ão de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora insp
rios mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de m
stérios romana centrada no deus Mitra. Embora inspirado pel
mitraicos' ou o culto de Mitra, era uma religião de mistér
os romana centrada no deus Mitra. Embora inspirado pela ador
a, era uma religião de mistérios romana centrada no deus M
tra. Embora inspirado pela adoração iraniana da divindade
ligião de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora
nspirado pela adoração iraniana da divindade zoroastriana
ão de mistérios romana centrada no deus Mitra. Embora insp
rado pela adoração iraniana da divindade zoroastriana (yaz
na centrada no deus Mitra. Embora inspirado pela adoração
raniana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra ro
entrada no deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iran
ana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano
o deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iraniana da d
vindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está li
deus Mitra. Embora inspirado pela adoração iraniana da div
ndade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está liga
ora inspirado pela adoração iraniana da divindade zoroastr
ana (yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e
ela adoração iraniana da divindade zoroastriana (yazata) M
tra, o Mitra romano está ligado a uma nova e distinta image
ção iraniana da divindade zoroastriana (yazata) Mitra, o M
tra romano está ligado a uma nova e distinta imagem, com o
ivindade zoroastriana (yazata) Mitra, o Mitra romano está l
gado a uma nova e distinta imagem, com o nível de continuid
a (yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e d
stinta imagem, com o nível de continuidade entre a prática
yazata) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e dist
nta imagem, com o nível de continuidade entre a prática pe
a) Mitra, o Mitra romano está ligado a uma nova e distinta
magem, com o nível de continuidade entre a prática persa e
á ligado a uma nova e distinta imagem, com o nível de cont
nuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistér
ligado a uma nova e distinta imagem, com o nível de continu
dade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistérios
distinta imagem, com o nível de continuidade entre a prát
ca persa e greco-romana.[1] Os mistérios eram populares ent
continuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os m
stérios eram populares entre o exército imperial romano en
nuidade entre a prática persa e greco-romana.[1] Os mistér
os eram populares entre o exército imperial romano entre do
greco-romana.[1] Os mistérios eram populares entre o exérc
to imperial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adorador
o-romana.[1] Os mistérios eram populares entre o exército
mperial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores d
ana.[1] Os mistérios eram populares entre o exército imper
al romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mit
ulares entre o exército imperial romano entre dos séculos
e IV.[2] Os adoradores de Mitra tinham um sistema complexo
es entre o exército imperial romano entre dos séculos I e
V.[2] Os adoradores de Mitra tinham um sistema complexo de s
rial romano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de M
tra tinham um sistema complexo de sete graus de iniciação
omano entre dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mitra t
nham um sistema complexo de sete graus de iniciação e refe
e dos séculos I e IV.[2] Os adoradores de Mitra tinham um s
stema complexo de sete graus de iniciação e refeições ri
adores de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de
niciação e refeições rituais comunais. Os iniciados se a
ores de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de in
ciação e refeições rituais comunais. Os iniciados se aut
es de Mitra tinham um sistema complexo de sete graus de inic
ação e refeições rituais comunais. Os iniciados se autod
nham um sistema complexo de sete graus de iniciação e refe
ções rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syn
istema complexo de sete graus de iniciação e refeições r
tuais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, a
ma complexo de sete graus de iniciação e refeições ritua
s comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aquel
xo de sete graus de iniciação e refeições rituais comuna
s. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unido
ete graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os
niciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo
e graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os in
ciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo ap
graus de iniciação e refeições rituais comunais. Os inic
ados se autodenominavam syndexioi, aqueles "unidos pelo aper
o e refeições rituais comunais. Os iniciados se autodenom
navam syndexioi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles
es rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndex
oi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em
s rituais comunais. Os iniciados se autodenominavam syndexio
, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em t
nais. Os iniciados se autodenominavam syndexioi, aqueles "un
dos pelo aperto de mão". Eles se reuniam em templos subterr
yndexioi, aqueles "unidos pelo aperto de mão". Eles se reun
am em templos subterrâneos, agora chamados de mitreu, que s
les se reuniam em templos subterrâneos, agora chamados de m
treu, que sobrevivem em grande número. O culto parece ter t
templos subterrâneos, agora chamados de mitreu, que sobrev
vem em grande número. O culto parece ter tido seu centro em
treu, que sobrevivem em grande número. O culto parece ter t
do seu centro em Roma[3] e era popular em toda a metade ocid
tido seu centro em Roma[3] e era popular em toda a metade oc
dental do império: no sul (África romana e a Numídia), no
ntro em Roma[3] e era popular em toda a metade ocidental do
mpério: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dá
m Roma[3] e era popular em toda a metade ocidental do impér
o: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dácia ro
popular em toda a metade ocidental do império: no sul (Áfr
ca romana e a Numídia), no oeste (Dácia romana), no norte
ade ocidental do império: no sul (África romana e a Numíd
a), no oeste (Dácia romana), no norte quanto a Bretanha rom
pério: no sul (África romana e a Numídia), no oeste (Dác
a romana), no norte quanto a Bretanha romana[4]: e em menor
te quanto a Bretanha romana[4]: e em menor extensão na Sír
a romana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do
a[4]: e em menor extensão na Síria romana no leste.[3] O m
traísmo é visto como um rival do cristianismo primitivo.[5
or extensão na Síria romana no leste.[3] O mitraísmo é v
sto como um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século
a Síria romana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um r
val do cristianismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraí
omana no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cr
stianismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfre
na no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do crist
anismo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrenta
no leste.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristian
smo primitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram
e.[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo pr
mitivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a pers
[3] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo prim
tivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a perseg
] O mitraísmo é visto como um rival do cristianismo primit
vo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a persegui
sto como um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século
V, os mitraístas enfrentaram a perseguição dos cristãos
um rival do cristianismo primitivo.[5]: No século IV, os m
traístas enfrentaram a perseguição dos cristãos e a reli
ivo.[5]: No século IV, os mitraístas enfrentaram a persegu
ção dos cristãos e a religião foi subsequentemente supri
éculo IV, os mitraístas enfrentaram a perseguição dos cr
stãos e a religião foi subsequentemente suprimida e elimin
itraístas enfrentaram a perseguição dos cristãos e a rel
gião foi subsequentemente suprimida e eliminada do Império
raístas enfrentaram a perseguição dos cristãos e a relig
ão foi subsequentemente suprimida e eliminada do Império R
s enfrentaram a perseguição dos cristãos e a religião fo
subsequentemente suprimida e eliminada do Império Romano n
ição dos cristãos e a religião foi subsequentemente supr
mida e eliminada do Império Romano no final do século.[6]
ão dos cristãos e a religião foi subsequentemente suprim
da e eliminada do Império Romano no final do século.[6] V
cristãos e a religião foi subsequentemente suprimida e el
minada do Império Romano no final do século.[6] Vários ac
ristãos e a religião foi subsequentemente suprimida e elim
nada do Império Romano no final do século.[6] Vários acha
e a religião foi subsequentemente suprimida e eliminada do
mpério Romano no final do século.[6] Vários achados arque
ligião foi subsequentemente suprimida e eliminada do Impér
o Romano no final do século.[6] Vários achados arqueológi
bsequentemente suprimida e eliminada do Império Romano no f
nal do século.[6] Vários achados arqueológicos, incluindo
e eliminada do Império Romano no final do século.[6] Vár
os achados arqueológicos, incluindo pontos de encontro, mon
io Romano no final do século.[6] Vários achados arqueológ
cos, incluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, c
ano no final do século.[6] Vários achados arqueológicos,
ncluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contrib
o final do século.[6] Vários achados arqueológicos, inclu
ndo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contribuíra
incluindo pontos de encontro, monumentos e artefatos, contr
buíram para o conhecimento moderno sobre o mitraísmo em to
ncontro, monumentos e artefatos, contribuíram para o conhec
mento moderno sobre o mitraísmo em todo o Império Romano.
tefatos, contribuíram para o conhecimento moderno sobre o m
traísmo em todo o Império Romano. As cenas icônicas de Mi
am para o conhecimento moderno sobre o mitraísmo em todo o
mpério Romano. As cenas icônicas de Mitra o mostram nascen
a o conhecimento moderno sobre o mitraísmo em todo o Impér
o Romano. As cenas icônicas de Mitra o mostram nascendo de
erno sobre o mitraísmo em todo o Império Romano. As cenas
cônicas de Mitra o mostram nascendo de uma rocha, matando u
sobre o mitraísmo em todo o Império Romano. As cenas icôn
cas de Mitra o mostram nascendo de uma rocha, matando um tou
itraísmo em todo o Império Romano. As cenas icônicas de M
tra o mostram nascendo de uma rocha, matando um touro e comp
o mostram nascendo de uma rocha, matando um touro e compart
lhando um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sítios arqu
compartilhando um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sít
os arqueológicos renderam materiais relacionados ao culto.
um banquete com o deus Sol. Cerca de 420 sítios arqueológ
cos renderam materiais relacionados ao culto. Entre os itens
deus Sol. Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam mater
ais relacionados ao culto. Entre os itens encontrados estão
us Sol. Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam materia
s relacionados ao culto. Entre os itens encontrados estão c
Cerca de 420 sítios arqueológicos renderam materiais relac
onados ao culto. Entre os itens encontrados estão cerca de
lógicos renderam materiais relacionados ao culto. Entre os
tens encontrados estão cerca de mil inscrições, 700 exemp
nados ao culto. Entre os itens encontrados estão cerca de m
l inscrições, 700 exemplos da cena da matança de touros (
os ao culto. Entre os itens encontrados estão cerca de mil
nscrições, 700 exemplos da cena da matança de touros (tau
culto. Entre os itens encontrados estão cerca de mil inscr
ções, 700 exemplos da cena da matança de touros (taurocto
ões, 700 exemplos da cena da matança de touros (taurocton
a) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Estima-se que haver
uros (tauroctonia) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Est
ma-se que haveria pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[
a) e cerca de 400 outros monumentos.[4]: Estima-se que haver
a pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narra
utros monumentos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680 m
treus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teo
entos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680 mitreus na c
dade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da re
pelo menos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrat
va escrita ou teologia da religião sobreviveu; informaçõe
nos 680 mitreus na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escr
ta ou teologia da religião sobreviveu; informações limita
us na cidade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teolog
a da religião sobreviveu; informações limitadas podem ser
ade de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da rel
gião sobreviveu; informações limitadas podem ser derivada
e de Roma.[7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da relig
ão sobreviveu; informações limitadas podem ser derivadas
7] Nenhuma narrativa escrita ou teologia da religião sobrev
veu; informações limitadas podem ser derivadas das inscri
huma narrativa escrita ou teologia da religião sobreviveu;
nformações limitadas podem ser derivadas das inscrições
escrita ou teologia da religião sobreviveu; informações l
mitadas podem ser derivadas das inscrições e referências
crita ou teologia da religião sobreviveu; informações lim
tadas podem ser derivadas das inscrições e referências br
religião sobreviveu; informações limitadas podem ser der
vadas das inscrições e referências breves ou passageiras
sobreviveu; informações limitadas podem ser derivadas das
nscrições e referências breves ou passageiras na literatu
viveu; informações limitadas podem ser derivadas das inscr
ções e referências breves ou passageiras na literatura gr
s limitadas podem ser derivadas das inscrições e referênc
as breves ou passageiras na literatura grega e latina. A int
derivadas das inscrições e referências breves ou passage
ras na literatura grega e latina. A interpretação da evid
s das inscrições e referências breves ou passageiras na l
teratura grega e latina. A interpretação da evidência fí
referências breves ou passageiras na literatura grega e lat
na. A interpretação da evidência física permanece proble
ncias breves ou passageiras na literatura grega e latina. A
nterpretação da evidência física permanece problemática
geiras na literatura grega e latina. A interpretação da ev
dência física permanece problemática e contestada.[8]:
na literatura grega e latina. A interpretação da evidênc
a física permanece problemática e contestada.[8]:
eratura grega e latina. A interpretação da evidência fís
ca permanece problemática e contestada.[8]:
plos da cena da matança de touros (tauroctonia) e cerca de
outros monumentos.[4]: Estima-se que haveria pelo menos 680
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